O Manicomio escrita por HeeyMooon
Notas iniciais do capítulo
cenas fortes estão por vir muahahahah
Passou-se os dias e iria receber auta,Be ficou no hospital comigo todos os dias,não me deixou nenhum segundo sozinha ele era minha única companhia,me levou livros,revistas e vimos alguns filmes juntos.O doutor Potter veio se despedir e me dando auta.
Minhas poucas coisas já estavam na recepção, Brendon e eu pegamos o elevador, ele acertou algumas coisas La em baixo e saímos. O carro dele estava no estacionamento o manobrista estava trazendo. Be me segurava de forma carinhosa no braço, pois eu estava fraca, pedi que me soltasse olhei bem no fundo dos seus olhos fiquei encarando ele e dei um sorriso meio irônico, ele olhou e não entendeu ficou feito bobo. Der repente sai correndo, que nem uma doida varrida,pela rua, estava de camisola e pantufa, todos na rua pararam para ver a cena. Brendon gritava por socorro desesperado e sem saber se corria atrás de mim ou ficava ali. Quando olhei para trás três enfermeiros vinham em minha direção, tropecei em meus próprios pés, eu até tentei levantar e correr, mas não deu tempo. Eles me pegaram, fiquei me debatendo e do nada apaguei.
Acordei no hospital, novamente, a televisão ligada e o quarto vazio. Ouvi vozes, eu sabia que conhecia aquelas vozes de algum lugar.
-Ai minha cabeça, porra- Sussurrei comigo mesmo.
Uma enfermeira entrou no quarto, o seu cabelo era tipo um loiro cinzento, um sorriso amarelado, ela era magrela e baixinha era possível ver os ossos de seu pescoço e rosto, tinha olheiras profundas e tinha um cheiro insuportável de cigarro, seu rosto tinha uma expressão triste e sofrida.
-Oi docinho, tudo bem com você?Ta na hora de aplicar essa injeção, não tenha medo e mantenha a calma e estica o braço agora.
Olhei no fundo de seus olhos e dei um sorriso irônico como da ultima vez. Tampei a boca dela e deixei-a contra a parede peguei a agulha de sua mão e enfiei em seu pescoço e fui perfurando, o sangue dela respingava em mim, desci a agulha até o umbigo dela fazendo com que parte de seu corpo abrisse. Fechei os tristes olhos daquela mulher e corri para o banheiro, do quarto, com o sangue daquela mulher infeliz sobre meu corpo e com a agulha em minha mão. Tranquei a porta do banheiro,fiquei por alguns segundos me olhando e pensando como sou horrível e como pude ter feito aquilo.Comecei a cortar meus braços com a agulha,era para ser algo dolorido e sofrido,mas no estante não foi comecei a rir de mim mesma como se eu sentisse prazer.O sangue do meu braço não para de jorrar,abri o chuveiro e sentei de baixo,o sangue se misturava com a água que ia para o ralo.
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