The War Of The Great Kingdom escrita por EltonAleksandr


Capítulo 5
O Retorno, a chegada, um problema


Notas iniciais do capítulo

Hola, olha só que estranho, mas retorno não é a mesma coisa que chegada certo??? Pois bem, no último capitulo foi falado sobre a estória e tals, mas agora chegou a hora dos digiescolhidos resolverem seus problemas amorosos, além de alguma chegadas e rotornos muitos misterioso, surge um problema, quem já leu Darknee in the Worlds antes sabe muito bem do final, com algumas alterações, espero que vocês gostem e desculpas pelos erros. Boa leitura.



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Capitulo V

O Retorno, a chegada, um problema.

Wizardmon então começou a falar com os digiescolhidos sobre o problema que aconteceria, de que SkullGreymon havia sido trancado em um reino, diferente dos de Lucemon e BlackWereGarurumon, ele teria um mês até retornar ao Digimundo.

— Aproveitem digiescolhidos, uma vez por semana, peço para vocês virem ao Digimundo, assim vocês compreenderão mais e mais, cada coisa que devem aprender, mas vão, voltem para o mundo de vocês. — Disse Wizardmon por fim.

— Obrigado Wizardmon. — Disse TK.

— Mas, e quando conheceremos o Grande Reino? — Perguntou Tai.

— No momento em que eu achar preciso, todos irão lá, compreendido? — Perguntou Wizardmon.

— Acho que sim. — Disse William.

— Esse SkullGreymon há de me pagar... — ia dizendo Cody.

— Vão então digiescolhidos, escolhidos, lideres, aliados, maiores, os divinos ainda irão voltar.

Um portal apareceu e então, todos atravessaram e Tai, Sora, Matt, Joe e Tobb aparecem na rua, enquanto os outros digiescolhidos aparecem ainda na escola.

— Tudo bem Kari? — Perguntou Will ajudando a garota a se levantar.

— Ah... Sim. — Disse Kari um pouco corada.

TK olhou para os dois e embora se sentido muito enciumado, disfarçou ajudando Rachel e Catherine a se levantar, as duas garotas agradeceram a TK, Davis ajudou Anne e Cody.

— Eu não sonhei? — Perguntou Yolei que vinham logo depois gritando.

Quando todos já estavam se levantando Ken, Mimi e Izzy derrubaram eles, no primeiro momento eles começaram a rir prazerosamente, no segundo momento a faxineira entrou brigando com todos.

— Ah... Mas, não é isso...

— Não é isso! — Disse ela interrompendo a explicação de Davis. — Olhem aqui seus menininhos e menininhas avoados, vocês vão limpar toda essa bagunça, seu quero ver isso tudo bem limpo...

3 meses depois...

Em uma dimensão a parte...

Uma casa flutuava, era grande com dois pavimentos, mas mal cuidada, os pregos se soltavam e viravam dados digitais por meio aquele universo, a casa se afastava de um astro luminoso para ir ao astro escuro e o atravessando, desabou na Zona do Principio no Digimundo.

— Finalmente estou de volta. — Um enorme digimon saiu de dentro daquela casa. — Depois de muitos anos vagando pelo reino de Jigokudou¹, eu o general SkullGreymon estou de volta, e aquele maldito Wizardmon me pagará. Acordado e já retornado. — o incrível Digimon gritou.

SkullGreymon colocou a mão na terra e então foi enfiando mais fundo e mais fundo, olhou para o selo na frente da sua casa, o pegou e enfiou na terra.

— Obrigado Malomyotismon, apesar de você ser muito mais fraco que eu, bem... Eu poço garantir que você terá uma grande recompensa — SkullGreymon enfiou a garra mais fundo, rompeu o selo e então puxou alguma coisa.

No inicio apareceu pouca coisa, apenas uma cabeça, mas logo depois foi crescendo, ganhando corpo, e por fim, Malomyotismon apareceu, olhou para SkullGreymon.

— Obrigado mestre. — Disse.

— Como você sabia da minha existência? — Perguntou SkullGreymon.

— Quando era um Devimon, aprendi tudo sobre o meu antepassado, e por coragem, fiz tudo, espero ter feito certo, meu mestre.

— Fez, agora vá e ataque os digiescolhidos, você só terá uma chance, e leve alguém consigo para o Jigokudou, vingue-se por mim, que a sua recompensa virá, mas primeiro, vamos ganhar alguns dados.

Escola dos Digiescolhidos.

Antes, porém é necessário citar que nesses três meses muitas coisas aconteceram, os digiescolhidos iam e vinham do Digimundo regularmente, sabendo e se preparando, não combatendo, mas conhecendo cada vez mais a história sobre as Sete Dimensões.

Mimi e Joe começaram a namorar, e Yolei e Ken não conseguiam mais disfarçar os sentimentos que um tinha pelo outro, TK e Kari, já eram percebidos por todos, mas nenhum dos dois falava isso para o outro.

O que fazia só a paixão de Will por Kari aumentar mais e mais, Catherine gostava de TK, e ás vezes dava em cima dele, sabia o que ele sentia por Kari, mas não queria que ela ficasse com ele. Rachel e Cody pareciam irmãos, enquanto Anne e Davis começavam a se entender.

Sora estava classificada para a final da Liga Feminina de Tênis do Japão. Matt e sua banda faziam muito sucesso e Izzy ia se desempenhando muito bem, havia montado um sistema capaz de resolver alguns pequenos problemas econômicos do Japão que não chegou a ser anunciado ao mundo.

Tai gostava muito de Catherine, apesar de ela fingir não gostar, sabia que estava começando a se apaixonar por ele, jogava no time principal juvenil do Japão, seu sonho era enfrentar os jogadores brasileiros e ver quais eram as suas táticas.

É com esses conhecimentos que voltamos a falar dos digiescolhidos...

— O trabalho pode ser feito em um grupo de seis pessoas no máximo e contara sobre o feudalismo japonês e... — A professora passava o trabalho e os digiescolhidos já haviam formado o grupo, TK, Kari, Will, Rachel, Davis e Anne.

— No final da aula, vamos a nossa casa... — Disse Anne.

— É verdade, amanhã nós já entraremos no Digimundo, é por hoje que o selo que guarda SkullGreymon deve estar chegando, não é? — Perguntou Will.

— Sim, — disse TK, — por mim tudo bem, o que vocês acham? — Perguntou para os outros.

— Vamos, — disse Kari sorrindo para TK que era sua dupla, passou uma mecha de seu cabelo para trás da orelha e disse: — só não podemos esquecer de avisar à Cody. Mimi e Izzy já vão amanhã por outro computador.

Depois de tudo combinado, eles saíram do colégio e chamaram Cody, todos caminharam atravessando a bela praia que mostrava o início do por do sol.

Eles atravessaram a rua sorridentes, os cabelos loiros de TK e Rachel na frente de todos deixava o sol ainda mais luminoso, Kari alcançou TK e Rachel foi passando para trás devagar.

— Ér... Eu preciso falar com você TK, antes que...

— Kari a verdade é que...

— Ei vocês, é aqui! — Disse Will, Davis também teve vontade de falar alguma coisa, afinal, até agora Kari sempre se mostrara uma grande amiga, nunca se envolvendo com ninguém, suspeitava que alguma coisa pudesse acontecer.

— Ah... Tá. — Disse Kari meio encabulada. — se juntou aos outros enquanto TK dava passos menores.

Catherine caminhou para o lado de TK e disse:

— Vocês não...

— Não.

— E por que você insiste Takeru Takaishi, eu me lembro de quando conheci vocês dois, você e o Tai, eram tão graciosos e eu apenas uma francesa com medo, crescemos TK, e somos obrigados a deixar certas coisas para trás. — Disse a garota, — inclusive o medo... — pensou, mas na verdade falava mais para si, e completou no seu pensamento de perder você.

Entraram no enorme edifício, tomaram o elevador, pois o apartamento de Anne, Rachel e William ficava na cobertura, ao entraram ficaram espantados.

A sala de estar era enorme, com uma televisão de 62’’, um enorme aquário feito de parede, dividia a cozinha do outro lado, e havia mais um hall, com seis portas, a dos empregados, a dos pais de Anne e Will, o quarto de Anne, o de Will, o de Rachel e o das visitas.

Na cobertura, uma bela rede havaiana balançava de um lado para o outro, havia as mais diferentes plantas exóticas espalhadas por vários cantos da casa, e um retrato de um velho senhor fundador da empresa Kashima.

Eles então se sentaram para fazer o trabalho, com os materiais espalhados e em cerca de uma hora fizeram o trabalho começando então a ver a questão do Digimundo. Sabiam que SkullGreymon estava vindo para causar guerra e se era guerra que ele queria, seria guerra que ele teria.

— Bem, então eu acho que é isso não pessoal? — perguntou Davis para todos.

Eles estavam na sala de Will e Anne, parecia mais uma mansão do que um apartamento. Will falava com Kari na cozinha enquanto os dois preparavam os lanches.

— Repassando... — disse Rachel.

— Amanhã depois da aula nós vamos entrar na sala de computadores, falar com os nossos digimons, e então nós vamos entrar de repente. — disse Davis.

— Bem, é quase isso... — disse Rachel.

— Eu vou na cozinha ver como vai o andamento das coisas — disse TK se levantado rápido.

Já na cozinha...

Kari preparava sanduíches enquanto Will preparava alguma coisa para beberem impaciente então Will falou.

— Olha Kari eu queria falar com você sabe, é que uns tempos para cá eu não, eu não sei pensar em outra coisa e eu sei que você gosta “dele”, mas ele não tá nem aí, você não percebe Kari, sou eu que te amo. — Disse o garoto para Kari.

Ela ficou parada sem saber o que falar, Will ia se aproximando cada vez mais até que ela disse:

— É a ele que eu amo, Will — disse a garota com lágrimas beirando nos olhos. — Será que TK não amava ela mesmo e que fora por aquilo que ele queria falar com ela.

— Mas eu também te amo. E de verdade — disse a abraçando, foi nessa hora que TK apareceu.

— K-k-kari e-e-eu não acredito — foi a única coisa que TK conseguiu pronunciar apartir do momento que viu Will e Kari abraçados, chegara tarde demais, compreendia, sabia disso, mas mesmo assim não queria acreditar.

Aquela cena que para ele parecia bizarra e inacreditável dava um certo conforto para Will que gostava do amigo, mas não queria perder sua amada, depois que TK se virou ainda conseguiu escutar Kari dizendo.

— Não TK, você não entendeu, volte aqui na verdade é você... — mas ela foi interrompida por TK.

— Eu entendi bem Kari, eu entendi bem e eu que pensei que você gostasse de mim como eu gosto de você, como se nós fossemos mais que dois amigos, mas eu não te compreendo agora Kari e o pior é que eu sempre entendo errado, como ele, que fala abertamente que te ama, não Kari, eu entendi muito bem. — Nos seus olhos azuis faiscaram o lampejo de uma lágrima, mas essa sequer chegou a cair, ou pelo menos no apartamento de Anne e Will.

Quando TK passou pela sala todos estavam em silêncio Rachel até tentou se aproximar, mas ele fez um gesto com a cabeça e logo atrás vieram Kari e Will um sem se quer olhar para o outro, e TK abriu a porta e saiu correndo pela rua, então Rachel se levantou e foi atrás, mas antes...

— Aonde é que você pensa que vai? — perguntou Anne para a surpresa de todos.

— Atrás de TK, você fala como se não soubesse, Anne eu já cansei desse joguetezinho eu amo o TK e agora se a Kari não quer mais ficar com ele, não por que antes eu só respeitava... — fez a garota hilária.

— Só respeitava? — interrompeu Kari. — Você ficava colada do lado dele, e vai mesmo Rachel, vá por que o TK é um idiota, um idiota que eu amo muito... — A garota começou a chorar, a traição de Rachel agora mexia com ela por completo.

— O quê? — disse Davis perplexo.

— Ah... Fala sério né Davis, você é o mais burro dos digiescolhidos, né? — perguntou Rachel e saindo do apartamento encontrou TK sentando em um banco de uma praça bem longe do apartamento.

O garoto tinha a cabeça entre as mãos e percebia-se que ele queria ficar sozinho, mas mesmo assim Rachel foi lá, mas antes de chegar uma garota se aproximou e ela escutou o que eles diziam.

— Sabe Yuko-san, o que mais me deixa triste é o fato dela ter abraçado ele, isso não poderia ser nada sabe, mas com ele é forte demais, acho que se tivesse sido o Davis eu não teria...

— Teria se importado sim TK e há meses eu lhe venho dizendo, “diga de uma vez pra Kari”, mas você nunca me escutou, bem, eu já to indo, só vim aqui por que vi você do outro lado da rua.

A garota começou a se afastar devagar enquanto o sol deitava sobre o mar TK ficou parado olhando sem enxergar a linda paisagem que atraíra várias pessoas que passavam por perto, Rachel então se sentou do seu lado, e colocou uma mecha de seu cabelo para traz da orelha.

— Olha Takeru, eu sei que eu não sou a pessoa mais certa pra dizer isso e sei que você vai poder ficar imensamente desconfiado, mas é que eu te amo e não importa com quem você fique se vai ser comigo ou com a Kari, ela é boa, uma pessoa muito boa, eu não me importo desde que você não sofra. — Enquanto ela falava, o garoto a fitava calado — eu também tenho certeza de que você entendeu tudo errado, de que ela não ficou com William e que se ela o abraçou foi só por um momento e de tristeza, sabe TK, eu, você, a Kari, o Will, o Davis e a Anne se tornamos especialistas em saber o que é ter um amor não correspondido, e é difícil.

— Mas...

— Não vai falar agora sobre o que você viu, e a Kari chegasse agora e visse nós dois abraçados o que ela poderia pensar que estávamos juntos, mas na verdade eu estou só falando com você, ou como minha prima deve estar dizendo, se “aproveitando da sua fraqueza”, eu não gosto disso TK, não iria querer que você ficasse comigo só por eu ser sua auxiliar de dor de cotovelo, não sei se você conseguiu me compreender.

— Eu... Nem sei o que dizer Rachel. — O garoto limpou as lagrimas da sua face, sorriu para Rachel, conseguiu então ter esperança;

— Pois então não diga nada, apenas sorria, sabia que sorrindo você emagrece mais do que chorando...

— Você te me chamando de gordo? — perguntou TK olhando para ela com seus olhos azuis penetrantes a pergunta era tanto hilária já que a garota já estava a um bom tempo cansada de olhar o braço magro do garoto na hora do basquete.

— Não é que, eu prefiro te ver sorrir do que chorar — disse a garota sorrindo e encostando a cabeça no ombro do garoto.

Os dois então se olharam e olharam a paisagem, Odaiaba nunca havia parecido mais bonita para Rachel desde que tinha conhecido TK e o garoto pensava em Kari, e como ela estaria naquela hora, dois segundos depois a resposta veio.

10 minutos antes...

— Ela... Ela me chamou de burro foi isso que eu entendi? — perguntou Davis olhando para os outros três um tanto irrequieto. — Kari é verdade que você abraçou o William e ainda por cima ama TK? — perguntou o garoto.

Novamente o silencio veio a responder, Davis não acreditava e Kari estava jogada no sofá olhou então para William.

— Era isso que você queria, não era? Era que eu ficasse assim com o TK, triste, mas tudo bem, vai ficar tudo bem, agora que ele falou para mim... Tenho certeza de que ele não me ama, de que foi tudo um erro.

— Kari... — disse Anne. — Se conheço bem minha prima agora ela deve estar se aproveitando do momento em que TK está passando, essa história sempre acontecesse ao contrário e William eu não acredito que você fez isso...

— Olha querem ficar bravos, sim os três, comigo podem ficar, mas se lembre Kari estávamos apenas conversando quando eu te abracei e se fiz isso não fiz com outra intenção e Davis, você já deveria ter percebido que a Kari não gosta de você e sim a minha irmã que está zangada comigo por causa de outro garoto, eu sinceramente não compreendo vocês. — O garoto lançou um ultimo olhar a todos e entrou no seu quarto.

— Davis olha só, em momento nenhum eu quis por esperança...

— Esperança, esperança é só isso que combina com a Luz, não é Hikari? A pelo amor de Deus eu gosto de você desde os onze anos e você nem para me falar nada, se eu fosse você eu sairia, iria procurar TK da um tempo na sua cabeça e ,por favor, agora só me deixe sozinho. Puzzle tinha razão, meu sonho foi por água a baixo.

Anne lançou um olhar para Kari que entendeu muito bem o que aquilo queria dizer e saiu para a rua. A única coisa que queria era procurar TK e falar o quanto o amava e dizer para esquecer tudo aquilo...

Mas a garota não precisou pensar em uma resposta olhou para Rachel com a cabeça apoiada no ombro de TK, e então se dirigiu na direção dos dois, não quis olhar para nada mais além, só para os dois, só para o que estava entrando no seu coração, a digi-escolhida da Luz entrando em contato com as Trevas.

— Então era pra isso que você queria discutir comigo, não é? Só para poder ficar com ela, — Kari respirou e olhou para Rachel — sua prima estava certa, você foi só foi  se aproveitar dele, mas agora vejo que...

— Kari escuta. — Disse TK. — Eu já entendi, você nos olhou e pensou a mesma coisa que eu pensei de você e Will, e não é nada disso, Kari vamos fazer as pazes, Kari eu te amo.

— É verdade Kari, perdoa o TK, eu já estou indo... — disse Rachel se levantando, mas Kari olhou agora já mais calma.

— Eu sei que você gosta dele, desculpa se por algum momento eu te julguei mal, e TK, eu te amava, agora não mais, as vezes é como dizem, é preciso perder para dar valor, já que... — ia dizendo Kari.

Mas TK foi mais rápido se levantou do banco e beijou Kari com a emoção que sentia a muito tempo embora aquilo não parecesse mudar muito, depois de um tempo é que começa a corresponder, o amava, era só isso que importava, queria estar com ele, sentir ele consigo, seu mais que melhor amigo, seu amor:

— Me desculpa, não era essa minha intenção...

— Tudo bem, Kari. — não está... Eu achei que poderia... — Eu já estou indo, então.

N/A¹ (Jigokudou): Pain (do inglês dor) Rikudou (do japonês os seus caminhos), Os seis caminhos da dor, e refere-se aos seis mundos por onde todas as pessoas repetem o cilho de nascimento, morte e transmigração. No budismo tibetano, são conhecidos como os reinos de Samsara. No budismo japonês, os seis reinos são conhecidos como:

Shuradou: o reino da guerra;

Chikusjoudou: o reino dos animais;

Gakidou: o reino da fome;

Tendou: o reino divino dos céus;

Ningendou: o reino dos humanos;

Jigokudou: o reino do inferno.

Na próxima fic seguinte a essa, haverá passagens por esses reinos que serão conhecidos como as Sete dimensões, P.s.: O sétimo não pertence ao budismo.


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Notas finais do capítulo

Bem pessoal é isso, espero que vocês tenham gostado, no proximo ataques irão acontecer, mas além deles, como será o futuro das personagens? Reviews?



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