Crazy Life! escrita por Storn


Capítulo 5
Que se inicie a janta!


Notas iniciais do capítulo

ÊEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEHHHHH! FINALMENTE TERMINEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI! PARA A NOOOOSSA ALEGRIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Ok, parei. -q



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            Acordou pouco depois de o despertador despertar, já que passara a noite toda lendo. Não teve pressa de se arrumar. Sabia que chegaria atrasada. Pegou uma torrada da mesa e saiu andando calmamente em direção ao internato. Por que não dormia no internato? Simples. Não gostava de dormir lá. Sem contar que tinha mais coisas á fazer do que ficar enfurnada em um internato. Logo viu alguns alunos correndo feitos loucos para chegar ao menos encima da hora, e uma ruiva maluca junto de uma elfa loira passaram quase que atropelando a garota, mas, manteve sua caminhada calma. Ao chegar ao seu destino, se dirigiu para a praça de alimentação sentando-se para ler um livro.

- Mari-senpai!~ – Um garoto se senta á frente da garota, abaixando o livro da mesma.

- Ah, Ecnard. – Murmura, fechando o livro. O garoto soltou um longo suspiro, aparentemente aborrecido.

- Sabe que eu odeio meu primeiro nome. – Murmura, tirando uma bala de morango de dentro do bolso. – Quer? – Oferece á garota, que rejeita. – Ótimo, sobra mais pra mim. – Fala, descascando a bala.

- Se sabe que eu não como doces, por que ainda me oferece? – Pergunta aparentemente entediada.

- Por causa da boa educação que me deram. – Fala, botando a bala na boca. Passa-se um minuto no silêncio. – Como eu odeio segunda-feira. – Murmura, quebrando o silêncio.

- Em qual turma estamos? – Mari pergunta, chamando uma garçonete.

- Na elite, obviamente, Mari-senpai. – Fala, descascando mais uma bala, só que de uva.

- Um suco de laranja e um misto, por favor. – A garçonete se retira com o pedido da azulada. – Como sempre né, Sieghart? – Fala, guardando o livro.

- O seu irmão está na turma novata. – O moreno fala, descascando uma bala de abacaxi. – Ele não conseguiu passar no exame prático. Sem contar com o histórico terrível de acidentes. Lembra-se daquele lá que ele... – É interrompido pela Mari, que enfia a bala na boca do mesmo.

- Sim, não precisa me lembrar. – Fala limpando os óculos.

- Fria como sempre, né, Mari-senpai?~ – Fala se levantando da mesa. – Vamos, já deu o segundo horário. – Pega um pirulito de tuti-fruti da mochila.

- Quero estar viva quando esse seu estoque de doces acabarem. – Mari murmura, pegando a mochila e andando junto ao moreno para a sala.  

- Se Thanatos-sama quiser você vai ter que viver séculos para ver isso.~ - Assim que adentraram a sala, murmúrios tomaram conta.

- A Mari está namorando o Sieghart? – Murmurava uma garota de longos cabelos negros e olhos verdes.

- Uhum! Ouvi dizer que os dois já fizeram “aquilo” – Outra garota murmura.

- O quê aquela quatro-olhos têm que eu não tenho? – Outra garota murmura um pouco alto, fazendo bico.

- Aaah, a Mari-senpai? Ela é discreta... Sabe? – Sieghart fala no ouvido da garota de cabelos negros, dando um belo susto nas três das muitas que estavam fofocando. - Se me dão licença... – Fala, jogando o palitinho do pirulito no lixo e pegando outro pirulito, agora de morango.

- SILÊNCIO! – O professor grita, já que a turma estava uma baderna. Mari se senta na primeira cadeira da fila da frente e Sieghart se senta na de trás, como era costume dos dois. A aula correu rápida e logo deu a hora do intervalo, hora muito esperada por todos os alunos, o que causou um tremendo tumulto na hora de sair.

- Mari-senpai! Voc~ - É empurrado por um ruivo. – Ryan-kun... Pode parar de chegar assim perto de nós? – Pergunta, se levantando do chão.

- Mari... Você não vai acreditar... – Fala o nomeado Ryan, empurrando novamente o Sieghart.

- Ah, Mari-senpai... Vou me sentar em alguma mesa por aí. – Murmura, saindo de lá.

- O quê foi agora, Ryan... – Murmura, suspirando profundamente.

- A diretora Lothos decidiu que nós vamos ser divididos em equipes! – Fala, quase gritando.

- E... – Pergunta, sem o mínimo interesse.

- Ela vai misturar as turmas! – Grita, chacoalhando a azulada. – Imagine só se nós cairmos com algum mestiço! – Chacoalha com mais força ainda a azulada, que dá um belo murro no ruivo. Ryan rapidamente vê os olhos da azulada meio lacrimejando. – Que foi Mari? Algum problema? – Pergunta, massageando o local onde havia recebido o murro.


- Nada não. – Fala, andando completamente enfurecida. Procura o Sieghart com o olhar e logo o encontra em uma mesa em um canto meio isolado, justamente o que queria naquele momento. Sempre me agradando... Pensa consigo mesma enquanto se dirige á mesa.

- Mari-senpai, o Ryan-kun lhe irritou? – Pergunta, comendo uma fatia de bolo de chocolate.

- Só um pouco, Ecnard. – Fala, limpando os óculos.

- Hum... Não vamos falar sobre isso então!~ - Fala alegremente, comendo o bolo. Sieghart conseguia decifrar as emoções da azulada de uma maneira que ela própria desconhecia! Sempre quis pegá-lo e fazer testes de laboratório no cérebro dele, até já comentou isso com o próprio! Mas, tudo que obteve de resposta foi:

- Não sou um mago como a Mari-senpai!~ - Fala, rindo. – Tudo que vai conseguir é descobrir uma massa rosa de seis centímetros no meio de uma imensidão negra!

            Logo os dois tiveram que voltar para a sala. Durante a aula não teve nada de interessante, além de o Sieghart ter discutido com o professor sobre a quantidade de doces que um adolescente podia comer por dia. Quando Mari deu por si, estava andando nas ruas escuras de Serdin distraidamente pensando em alguns livros que a esperavam. Foi puxada com certa brutalidade para dentro de um beco, e, beijada com certa violência pelo seu “raptor”. O “raptor” abriu a blusa de botões da garota com uma velocidade e agilidade incríveis, dando leves mordidas no pescoço da mesma.

- Não vai reagir...? – Murmura entre uma mordida e outra.

- Não... Lupus. – Fala, ofegante pelo beijo e pelo semi-susto que levara. Pegou o rosto do nomeado Lupus e retribuiu o beijo, com a mesma intensidade que havia recebido. – Não é hora nem lugar para isso. – Murmura, fitando os olhos escarlates do Lupus.

- Vou lhe levar para casa, nossos pais estão fazendo um jantar... – Murmura, caminhando de mãos dadas com a azulada.

- E o meu irmão? Está no jantar também? – Pergunta, olhando fixamente o loiro nos olhos.

- Não. Você sabe que meus pais tem nojo de mestiços, né? – Fala, desviando o olhar para o céu. Os dois chegaram á mansão e adentraram pela porta dos fundos, para a azulada se vestir adequadamente para o jantar. Entraram rapidamente no quarto da azulada, e a mesma correu para o banheiro, tomando um banho de banheira rápido.

- Lupus! – Grita de dentro do banheiro.

- Oi Mari! – Responde, chegando perto da porta.

- Pega uma toalha para mim?

- Tá! – Responde, pegando uma toalha e colocando na porta.

- Traz aqui pra mim! – Grita de dentro do banheiro, fazendo o loiro corar um pouco. Entra dentro do banheiro de olhos fechados, tateando a parede até alcançar a banheira.

- Aqui está. – Fala, colocando a toalha á frente de si. Logo sente as roupas molhadas, junto do corpo e uma pressão sobre si. Abre os olhos e vê que a azulada o havia puxado para dentro da banheira, e que estava deitado com a Mari o abraçando. Ficaram assim por um bom tempo, até o Lupus se lembrar de pequenos detalhes. – Estão nos esperando lá na sala de jantar... E eu estou molhado...

- Está tão bom aqui... – Mari murmura, apertando mais o abraço. Logo eles ouvem uma batida na porta.

- Senhorita Mari, o senhor seu pai exige a sua presença imediata no jantar. – Fala uma serva, do lado de fora do banheiro.

- Fale para ele que já estou descendo! – Mari grita, saindo da banheira. – Lupus, cadê a toalha? – Apenas vê o loiro levantar a toalha completamente molhada de dentro da banheira. – Essa vai ser uma longa noite...


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Notas finais do capítulo

Eu sei que é incomum ver o casal MariXLupus, mas... Eu achei legal, não sei vocês... Dêem vossas opiniões! ._.
Por que eu demorei? Simples, passei SEMANAS escrevendo esse capítulo u.u' (problemas de saúde, colégio, e blahblahblah!)
Beeeeeeeeeem... Até a próxima u.u



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