Chance To Love escrita por Fernanda Melo


Capítulo 12
Capítulo 12




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Dois anos depois... Liz estava um pouco longe ainda de completar cinco anos, mas Alice e eu já sabíamos em que escola colocá-la, obviamente Ryan estaria nela, Liz queria estudar perto do primo, mesmo que não pudessem ficar na mesma sala. Nesses tempos para cá vínhamos tentando ensinar Liz a aprender a ler, às vezes ela conseguia, mas nas outras ela embolava as letras e não conseguia ler, decidimos não forçar muito talvez não fosse ainda o tempo para ela aprender, então não iríamos ficar forçando muito, ela ainda tem muito tempo. Havíamos acabado de voltar da instituição, depois que adotamos Liz não vamos lá com muita freqüência igual antes, mas íamos, Alice não queria saber de abandonar aquelas crianças, eles precisavam de nós e ver aqueles sorrisos e a alegria que eles ficam quando vamos lá é tão gratificante. Estava ajudando Alice com o almoço, enquanto Liz se arrumava. Ela desceu toda feliz para a cozinha e estava muito bem produzida, pegando mania da mãe, ela estava de vestido, era a peça de roupa que ela mais gostava de usar e estava descalça, ela dizia que não agüentava andar de sapato, mas a Alice não gostava nada disso, sabe crise de mãe com medo que ela pegue um resfriado, eu também fico preocupado, mas preocupações sem exageros. - Mocinha onde está sua sandália? Disse Alice de costas, eu queria saber como é que ela viu que Liz estava descalça isso é magnífico. - A mamãe. Ela resmungou fazendo seu tão conhecido biquinho e o olhar de piedade. Mas alice preferia ser dura na queda e ser a mãe meio chata neste requisito do que ver a filha doente. Nisso eu tenho que concordar com alice, pai nenhum gosta de ver seu filho abatido por causa de uma doença. - Nem mais a nem menos a, vai colocar sua sandália. - Liz, obedeça sua mãe. Ela fez biquinho novamente e saiu da cozinha, eu ri da situação, não consiguia evitar. Ela fica tão bonitinha quando faz cara de brava. Logo ela voltou, ligou a pequena TV que tinha ali e começou a mudar constantemente de canal. Ela parecia meio chateada, talvez por não ter nada para animá-la. - Você já passou por esses canais umas cinco vezes. Eu lhe disse enquanto ia em direção a geladeira. - Mas só tem jornal. Ela queixou, ela odiava jornal, pelo motivo de as vezes, tá bom, de muitas vezes eu estar vendo jornais, tadinha as vezes e nem ia brincar com ela para ver jornal, acho que estava começando a ficar um pai muito indiciplinado. Ela desligou a TV, e ficou nos observando na cozinha, ela se debruçou no balcão que tinha logo ali a nossa frente e ficou lá observando as vezes o teto, as vezes nos afazeres, mas dava para perceber que ela estava itediada por estar fazendo aquilo, com certeza. - Daqui a pouco o almoço está pronto. Alice disse tentando fazer com que Liz ficasse menos impaciente, mas isso não adiantaria em nada se o almoço não saísse em dez minutos, pelo menos é isso que acho que liz pensava. Depois de alguns longos minutos o almoço saiu e pude finalmente ver a expressão de liz mudar para melhor, assim que nos sentamos a mesa ela começou a comer satisfatoriamente, não pude deixar de rir, ela comia com tanta preça parecia que estava com preça ou que o mundo iria acabar naquele exato momento, acho que ela devia estar mesmo com fome, talvez com tanta que corrêssemos o risco de ficar sem comida. Assim que acabamos de comer eu e Alice fomos arrumar a cozinha enquanto Liz ficou na sala. Depois que voltamos levei meu notebook. Tinha que trabalhar. Hoje Alice não tinha nada de importante para resolver, então resolveu assistir um filme com Liz. Mais à tarde Liz começou com uma tosse chata, que perdurou a noite. Demos xarope que Carlisle havia nos receitado assim que ligamos a ela, mas em nada adiantou. A noite ela não conseguia dormir. Mas no fim ela não se agüentou de cansaço e dormiu. No meio da noite acordei com barulhos, percebi que Alice não estava no meu lado na cama, me levantei e fui até o quarto de Liz que estava com a luz acesa. - A tosse não passou? Perguntei tirando alguns fios de meu cabelo extremamente bagunçados da cara, Liz estava acordada impaciente, via-se que ela estava cansada e provavelmente querendo dormir, me aproximei de sua cama e lhe acariciei a bochecha, ela não estava com febre o que já era um pouco melhor. - Não. Disse Alice meio preocupada enquanto ela se sentava ao lado de Liz. - Deve ser apenas uma gripe. - Desculpa mamãe. Liz disse em um cochicho, quase não audível. - Porque meu bem? - Por ter te desobedecido, eu não queria ficar dodói. Ela disse meio dengosa, ela devia estar mesmo mal, doença qualquer que seja sempre nos deixa assim. Alice olhou para ela e lhe deu um sorriso meio fraco, mas que era para ela se sentir mais confortante. - Não é sua culpa minha fadinha, logo, logo isso passa. Ela disse enquanto acariciava a cabeça de Liz. Depois de muito tempo, Liz conseguiu pegar no sono novamente, mas eu não consegui dormir, já estava quase na hora de levantar então nem voltei para meu quarto, fui logo para cozinha preparar uma boa xícara de café, para ver se acordava direito. Passados alguns dias, eu já havia marcado um médico para Liz,mas antes que pudéssemos ir nele isso começou a piorar. Liz tossia muito, estava fraca, queimava em febre. Ela reclamava que sempre que tossia seu tórax doía. Eu estava preocupado. Liz mal conseguia se agüentar em pé. Todas as noites passávamos em claro, pois Liz não conseguia dormir, por sua constante dor que sentia nas costas quando tossia e as vezes a falta de ar que sentia. Era muito cedo ainda, Alice não conseguiu dormir e muito menos eu, ela estava no quarto de Liz, Alice passava praticamente vinte e quatro horas ao lado da filha, dispensol alguns trabalhos para não precisar cuidar de nada naquele momento, e o último que ela teve que fazer, ela fez ali ao lado de Liz, com medo de deixá-la sozinha e algo ruim acontecer pelo motivo de não estar ao lado dela. Eu não podia dispensar os trabalhos que me apareciam, estava pegando todos que eu conseguia fazer e fiz eles o mais rápido que pude, parecia que o tempo já estava me alertando dos sintomas e eu tinha uma breve impressão do que Liz tinha. - Jaz. Ouvi Alice gritar pelo meu nome, corri imediatamente para o quarto de Liz. - O que ouve? Quando cheguei ao quarto vi Liz ofegante, mal conseguia respirar, meu Deus o que estava acontecendo? Alice estava desesperada e percebia-se que no seu rosto escorria algumas lágrimas. - Leve a Liz para o carro, vou pegar os documentos. Eu rapidamente peguei Liz no colo e a levei para o carro. - Fique calma filha, tente respirar calmamente. Ela me olhava como se estivesse entendendo e tentando fazer o que lhe pedi, mas percebi que ela não conseguia. Alice não demorou muito e logo fomos para o hospital. Quando chegamos pedi rapidamente que um enfermeiro chamasse um médico, eles a pegaram e a levaram para dentro. Nos pediram para esperar na sala do hospital, Alice estava um nervo, não conseguia ficar quieta e muito menos se acalmar, em um exato momento não me contive e lhe puxei para meu colo, ela aconchegou sua cabeça em meu ombro e eu lhe acariciei os cabelos, senti ela soluçar devido ao choro, ela era muito emocional e sabia pelo que motivo além do fato de Liz estar no hospital ela estava pensando. - Vai ficar tudo bem Alice, olhe para mim... Ela demorou a levantar a cabeça, mas consegui com que ela olhasse para mim. – Não fique com tanto medo assim, ela vai ficar bem, logo, logo ela vai voltar para casa e estaremos todos na nossa rotina novamente. Ela continuou me olhando com aquela expressão facial de preocupação, mas não demorou muito que ela concordasse comigo. A medida que o tempo ia passando ficávamos mais preocupados, Alice havia por fim até dormido no meu colo, ela estava cansada já havia algum tempo que não dormia e ainda estava muito tensa. Mas assim que o médico chegou ao primeiro movimento que fiz ela acordou. - Vocês são os pais de Liz? Perguntou o médico. - Sim. Levantei rapidamente, logo atrás de Alice. – E então o quer ela tem? - Liz está com pneumonia, nós estamos lhe dando remédios para abaixar a febre e esperando resultado de mais alguns exames. - Podemos vê-la? Alice perguntou em disparado pensando apenas em querer ver a filha. - Claro, venham. Ele nos guiou pelo longo corredor do hospital, abriu a porta e entrou. – Ela está desacordada. Se me dêem licença tenho outros pacientes, mais tarde volto aqui para ver como ela está e também para ver a radiografia. Alice logo foi para perto da filha, devia ter a trago antes no hospital, esperei o caso se agravar. Eu me aproximei dela e lhe abracei. - Vai ficar tudo bem. Alice me abraçou e começou a chorar, ela era frágil e sabia o que estava sentindo. Estava com medo que acontecesse algo com Liz. Eu lhe abracei mais forte e deixei que uma lágrima caísse. Também estava com medo, mas tinha que ser forte, apoiar Alice e ajudar minha filha no que for preciso. O dia começou a amanhecer, Liz não havia acordado ainda, alguém havia batido na porta e quando entrou era Carlisle, devia estar no seu plantão. - Oi, como vocês estão? Alice logo foi para perto do pai, os dois se abraçaram. – Não fique assim filha, logo tudo se resolverá. Alice não chorava mais, mas pela sua expressão dava para ver que estava muito preocupada e que estava sofrendo muito por isso. – Como ela está? - A febre está abaixando, mas ela ainda não acordou. Eu respondi, visto que Alice não dava conta de dizer nada sobre o estado da filha. Ouvimos o nome do Carlisle ser chamado para uma cirurgia, ele deu um sorriso meio triste por ouvir o nome dele. - Tenho que ir, mas logo volto para ver como ela está. Ele se despediu e saiu correndo em direção a sala. Não conseguia ver Liz assim, com aparelhos ligados nela, uma máscara de oxigênio, era tão divertido vê-la sorridente correndo de um lado para o outro e só de pensar que um pequeno resfriado se tornou nisso eu fiquei perdido. Os minutos iam se passando e ela não acordava. Alice não queria de jeito algum sair do lado da filha, eu até tentei fazer com que ela fosse comer algo,mas ela não quis. Fiquei ao lado delas o tempo todo. Liz começou a se remexer na cama e devagar abriu os olhos, ela respirava pesadamente, quando viu que a gente estava lá parecia que ela se acalmou um pouco. - Oi princesinha. Está sentindo alguma coisa? Alice perguntou calmamente enquanto acariciava os cabelos de Liz, percebi que ela sorriu no momento que viu Liz abrir os olhos bem devagar, conseguia notar que sua felicidade estava ali, que ela estava eminente. - Doi. Ela devia estar falando das constantes dores que ela vinha sentindo. Ela falava ofegante por não conseguir respirar direito. Como eu queria tirá-la desse sofrimento, ela não merecia passar por isso. Alice pegou na pequena mão dela e a cariciou suavemente, Liz apenas ficava nos observando, estava cansada. Ela ainda estava com febre, mas não tanto quanto ela chegou aqui. Passado algumas horas o médico voltou, pediu que acompanhássemos até sua sala. - E então doutor? Perguntei impaciente, queria saber o que tanto ele fazia mistério, pra que tanta demora em olhar os exames dela e afinal para que tanta radiografia? Não estava entendendo muita coisa, parecia que desde o momento que vi Liz passando mal meu cérebro deu um curto e não voltou mais ao normal. - Vocês terão que ter calma, Liz tem pneumotórax, uma espécie de bolha de ar no pulmão. Isso foi causado por causa da pneumonia, temos uma forma de tratamento, mas acho que ela não se enquadra para fazermos com a paciente. - Então o que temos que fazer? Perguntei impaciente, não agüentava mistérios vindo de médicos ainda mais quando eles estavam falando da saúde da minha filha. - Esperar, ela é muito nova para realizarmos uma cirurgia para injetar um aparelho de drenagem, mas se caso com o tempo essa bolha não for reabsorvido teremos que usar um dos métodos. Estava segurando a mão de Alice e nesse momento a senti ela ficar fraca, sua mão ficou gelada e trêmula, nos retiramos da sala do médico ela queria logo ir ver a filha, mas a fiz ir tomar um copo de água e se acalmar antes. - Alice se acalme, não vai adiantar em nada você ficar nervosa. - Jaz, ela vai ter que ficar aqui no hospital como eu vou ficar calma sabendo o que minha filha tem? Ela disse entre lágrimas. - Fique tranqüila meu amor, vai tudo se resolver, eu te prometo. Ela me abraçou novamente, como queria fazer esse sofrimento dela passar, queria poder fazer com que tudo isso acabasse logo. Assim que ela se acalmou voltamos para o quarto, Liz estava sentada na cama brincando com o avô. Ela ainda tinha uma respiração pesada, estava com medo que algo acontecesse a nossa pequena, eu apenas queria que ela ficasse bem. - Olha quem chegou. Disse Carlisle apontando para nós, ela abriu um sorriso. - Mamãe. Ela estendeu os braços, enquanto custava a respirar, Alice se aproximou da cama, afastou o cabelo do rosto de Liz e deu beijos na bochecha rosada dela, ela sorriu para a mãe. Carlisle se aproximou de mim, nos sentamos no sofá em frente à cama de hospital. - O que o médico disse? Perguntou ele em um tom de voz calmo, mas com uma feição preocupada. - Ela tem pneumotórax, vamos ter que esperar para ver se isso vai desaparecer ou senão vai fazer uma cirurgia para colocar um aparelho de drenagem. Eu disse abaixando a cabeça e passando as mãos em meus cabelos, para afastá-los do meu rosto. Senti a mão de Carlisle no meu ombro. - Ela vai ficar bem. Ela forte, já superou tanta coisa, que para uma criança é pior do que uma doença. - É o que eu espero. Eu disse meio desanimado, meu corpo já estava sendo vencido pelo desanimo e pelo abatimento do cansaço. - É o que todos nós esperamos. Carlisle ficou lá mais um pouco e depois foi embora, seu plantão havia acabado e ele teria o resto do dia de folga. Mais de tarde Liz dormiu, dava para perceber sua respiração e eu estava preocupado com isso, Alice estava sentada ao meu lado, tentava fazê-la dormir um pouco, estava com uma aparência cansada e não dormia já tinha um bom tempo. - Jaz. Chamou meu nome baixo. - O que foi meu amor? - Estou com tanto medo. Não quero que nada aconteça com nossa filha, ela é tão frágil. Disse ela em uma voz chorosa. - Eu também estou. Disse beijando o topo da cabeça dela. – E também quero que tudo acabe bem, não consigo ver nossa filha assim. Ouvimos alguém bater na porta e logo entrar. - Vim ver como a paciente está. Ele disse se dirigindo a cama onde Liz se encontrava, ela acabou acordando. – Vejo que a respiração dela está muito acelerada. - Isso é muito ruim doutor? Perguntei com medo da resposta. - Bem ruim é, mas comum nesses casos. A temperatura dela já está baixa, ela pode se sentir cansada, ter tosses e falta de ar. Caso as tosses estejam muito freqüentes me chamem ou chamem uma das enfermeiras. Está se sentindo bem? Liz apenas fez que sim com a cabeça. – Tem certeza? Ela fez o mesmo gesto. – Então volto aqui mais a noite, para ver o estado dela. Ele disse se retirando. - Mamãe... To... Com... Sede. Disse ela com dificuldade, logo Alice foi pegar um copo de água para a filha e lhe deu, ela que bebeu devagar por causa da respiração. Senti meu celular vibrar e logo fui olhar quem era. Era Rose, ela queria saber o que havia acontecido, havia ido em minha casa, mas não tinha ninguém por lá, então lhe expliquei toda a história, ela disse que viria visitar Liz amanhã. - Amanhã tia Rose vem aqui. Eu disse para as duas, Liz abriu um sorriso rápido. Logo ela ficou deitada segurando a mão da Alice o tempo todo, as vezes cochilava, mas acabava acordando por causa de uma crise de tosse. De noite o doutor voltou aqui como prometido e deu os medicamentos que Liz tinha que tomar. No dia seguinte Liz havia acordado bem cedo, Alice tentou fazer com que ela comece um pouco, mas Liz não quis e isso se repetiu na hora do almoço, logo depois Rose chegou junto com Emmett e Ryan. Ryan correu para perto da prima enquanto conversávamos sobre o que ela tinha, mas não consegui prestar atenção na conversa, porque observava o que os dois falavam. - Você está bem? Perguntava Ryan enquanto segurava a mão de Liz. Ela fez que sim com a cabeça. – Espero que saia daqui rápido, meu aniversário está chegando e não vou fazer enquanto você não se sentir bem. Ela sorriu e eu também. – Trouxe uma coisa para você. Ele tirou um chaveiro de ursinho rosa do bolso e lhe entregou, ela sorriu de volta para ele. - Obrigada. Os dois sorriram um para o outro. - Espero que ela fique bem rápido. Disse Emmett. No momento em que voltei a prestar atenção neles. – Bem vou ver minha sobrinha. - Rose faz um favor para mim? - Claro. - Leve Alice para comer alguma coisa e não adianta reclamar, você está sem comer já tem três dias. - Vamos Alice. Alice foi sem muito reclamar, eu fui para perto da cama. Liz apenas respondia as perguntas balançando a cabeça, mas quando era respostas que ela realmente tinha que dizer, respondia com dificuldade. Mais tarde eles tiveram que ir embora ficando no quarto novamente apenas Liz, Alice e eu. E era essa nossa rotina durante essa semana, Carlisle sempre aparecia aqui nos horários de trabalho, Esme vinha visitar a neta e amparar um pouco a filha. Alice não saia hora nenhuma de perto da Liz, nem ao menos para comer ou para dormir. Mas tudo estava prestes a mudar com a notícia do médico. - Então doutor, como nossa filha está? Perguntei a ele esperando algo bom, nesses dias Liz já havia melhorado bastante e dava para perceber, sua respiração ainda continuava meio pesada, mas estava menos do que antes, não tinha muita febre constantes, mas a tosse ainda permanecia. Ele havia pedido uma bateria de exames no dia anterior e pela cara dele esperamos boas notícias. - Ela está se recuperando bem, a bolha está desaparecendo aos poucos. Percebi Alice sorrir, assim como eu em saber que nossa pequena se recuperaria sem ajuda de cirurgia. – Mais algumas semanas e ela poderá sair do hospital e acabar o tratamento em casa. Voltamos para o quarto onde ela estava logo ela percebeu que a notícia era boa pela nossa expressão e abriu um pequeno e singelo sorriso para nós, Alice foi se sentar na cama ao lado da filha que foi diretamente para seu colo, quando cheguei lá lhe dei um beijo na bochecha bem estalado e ela riu. - Quanto tempo tenho que ficar aqui? Ela perguntou animada, estava ansiosa para saber nossa resposta. - Mais uma ou duas semanas meu anjinho e depois você vai poder voltar para casa e terminar o tratamento lá. Ela bateu palmas e ficou toda alegre, Alice lhe encheu de beijos e ela adorou tudo aquilo, eu sorria ao ver a felicidade das duas e saber que logo voltaríamos para casa com Liz bem, já era um sonho.


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