Era Dezembro e estava nevando muito. Na mansão kuran, Juuri tava na cozinha a preparar o jantar. Haruka estava a sentado a conversar com Kaname. Até que ouve um barulho na rua.

-O que foi isto? –pergunta Juuri aproximando-se de haruka.

-Vou ver –Diz Kaname, levantando-se da cadeira indo até a porta abrindo-a. Estava um bebé num berço a chorar. –Como ele veio parar aqui? –interrugou-se Kaname no seu pensamento.

Kaname pega no berço e leva para ao pé dos pais.

- O que tens ai, Filho? –Pergunta Haruka curioso

- Parece um bebé recém-nascido. Estava na rua… -Respondeu Kaname

- Posso ver? –pergunta Juuri amavelmente aproximando-se de kaname curiosa para ver a criança

 - Podes… -Responde Kaname destapando o bebé para Juuri ver.

- Tão giro… -Sussura Juuri sorrindo- Vamos ficar com ele?

-Sim, por enquanto. Os seus pais devem tar a procura –Responde Haruka

- Kaname, nós vamos a procura dos pais do bebé, enquanto podes tomar conta dele

-Tá… -olha para o bebé que estava dormindo e leva-o para o sofá sentando-se lá

Juuri e Haruka saiam da Mansão para procurar os pais do bebé. Enquanto, Kaname olhava para a forma de o bebé dormir.

-Que nome ele terá? –Pensou Kaname olhando atentamente para o bebé.

Passou horas e os pais de Kaname ainda não tinham voltado.

- O que terá acontecido? –Pensa Kaname preocupado levantando-se do sofá e anda alguns passos para a frente. – Vou procura-los…

Alguém bate a porta. Kaname olha para o lado quando sente a porta a bater. Mas este não se move do lugar como soubesse quem estava a bater a porta naquele momento.

- Buahhhh –chora o bebé

- Não chore –Pede sério Kaname sentando-se ao lado do cesto onde o bebé estava olhando para kaname. – Eu não vou fazer-te mal… -Aproxima o dedo a mãozinha pequena do bebé.

Nesse momento os pais de Kaname entram na mansão e olham para kaname.

-Desculpa a demora, filho. –Pede amável Juuri- Não encontramos os pais do bebé…

- Então vamos ficar com ele até encontrarmos os pais.

Kaname pega no bebé ao colo e olha para os pais.

-Não me importo de tomar conta dele. –Diz Kaname

Sorri jurri - A mãe e o Pai têm trabalho e não vão poder cuidar do bebé… -Diz Juuri triste

-Não se preocupem eu tomo conta dele… -Diz Kaname fazendo os pais sorrirem.

Kaname leva o bebé para seu quarto e o deita na sua cama. 

-Não tenho sono.. -murmura baixinho para si enquanto olhava para o menor que dormia perfundamente.

*---**---* 

No dia seguinte, Kaname acorda e olha logo para o bebé quando  começara a chorar alto com fome. Kaname levantou-se e pegou no bebé indo para a cozinha. Abriu o figurífico e retirou de lá um pacote de leite, olhou para o bebé, sorriu amavelmente, preparou o leite para o bebé beber.

O bebé olha curiosamente para kaname, não sabia que estava com um vampiro, ainda por cima um puro. Tinha tantas coisas que aprender, e kaname estava disposto a contar tudo o que sabe ao menor de cabelos prateados.

Mas o que tinha em mente o Kuran é como o bebé foi parar ali, e porquê? Não poderia perguntar ao menor porque este ainda era bebé nem sabia falar. Então kaname o levou para seu quarto e sentou-o na sua cama.

-Vou ensinar-te a Falar.. –Diz Kaname olhando para o menor

O menor olhava sempre, como curiosidade, para o maior que sorria amavelmente, este sabia o que o menor era realmente, mas não se importava, afinal ainda era pequeno e seus pais não o iriam ensinar nada em bebé né?

Kaname começou a ensinar-lhe a falar, no inicio foi complicado mas depois o bebé foi se acostumando até aprender a falar alguma coisa mas isso não iria ajudar kuran a saber a razão dos pais do menor haviam  ter posto numa mansão de puro. O bebé poderia estar em perigo, se os seus pais o pusessem noutra mansão qualquer e o proprietário poderia o matar num instante. Mas também havia quem o colhe-se para dentro e toma-se conta do menor como seu filho como agora está acontecendo.

O bebé agora seria para kaname um irmão, não verdadeiro, mas seria até encontrarem seus pais e o devolverem.

- Loi! –Disse o bebé

Kaname riu baixinho. Bebé agora já sabia falar algumas coisas, sabia que o menor iria chamar juuri de mamãe, haruka de papai até kaname de mano. Não se importava muito de ter um irmão, que não era um vampiro.

O que queria saber era o nome do menor.

-Como te chamas? –Perguntou kaname

- Bla glu glu bla bla –disse o bebé não ajudando muito kaname

-Sabes qual é o teu nome?

O pequeno fez uma expressão de duvida mas também de pensativo, mas depois de alguns minutos consegue dizer alguma coisa:

- Zlero

- Zlero? –Pergunta kaname- Queres dizer Zero?

- Slim! –o menor abanou a cabeça que sim e sorriu alegremente.

Finalmente kaname sabia o nome do menor, seu nome era Zero.