Sufoco: Lutando Por Um Amor. escrita por MelissaC


Capítulo 27
Capítulo 27: Sangue.


Notas iniciais do capítulo

Depois de tanta espera chegou a hora.
Terror, suspense, muito amor, risadas, choros, alegrias e tristezas.
A Primeira parte de amanhecer, sem duvidas fugiu as expectativas de todos.
A pesar de ter perdido, boa parte do romance para se transformar, em parte, em uma história de terror, vale apena perder 117 minutos do seu dia para assistir.
#VemQueVemAmanhecerPart2
Notas do Capítulo:
Explicações: Os acontecimentos que possivelmente revoltaram vocês, foram criados para tirar o total infoque em apenas dois personagens! Enquanto eu escrevia - já terminei - eu percebi que tudo era apenas dois personagens e estava esquecendo dos outros, então eu tive que fazer o que fiz. Um dia vocês vão entender e não me chamaram má, ou louca. sálsálsal´sla´sla´slá
Mas até isso acontecer, eu vou postar mais capitulos que vão fazer vocês querer me matar!



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Sangue.

         Minha garganta queima. Minha mente clama por sangue. Apenas sangue. Nada mais do que isso. À semanas vago por essas matas densas e escuras. Não tenho medo do escuro, mas sim do que há dentro de mim.

         Ouvi passos pela floresta. Tentei fugir, mas já era tarde mais. Meu corpo foi atrás daquele coração que batia cada vez mais próximo. Deixei meus pés baterem no chão e me levarem ao corpo que serviria para meu alimento.

         Olhei para aquele homem, jovem e escolhi aquele como o primeiro. Pulei em seu pescoço e deixei que seu sangue sacia-se a minha cede e apagasse o fogo que queimava dentro de mim.

         Fui assim, de um a um a até ter matado todos os quatros amigos, ou até quatro irmãos. Não me senti saciada, eu precisava de mais. Talvez mais um ou dois.

         “NÃO.” eu gritei a mim mesma, tentado sair do frenesi que o sangue me causou.

         Olhei para todos aquele garotos, mortos e então sofri. Eu não os conhecia, mas sofri por ter mata do a todos, sofri pelo sofrimento que eu havia causado à sua família. Sofri pois aquilo podia acontecer com a minha filha ou com a minha família humana.

         Debrucei-me no chão e cavei com as minha próprias mãos uma cova para poder enterrá-los. Deixei que o sangue de minha roupa e terra se mistura-se. Busquei flores e coloquei cada ramalhete sobre um tumulo e rezei. Nunca fui crente, mas por todos aquele que eu havia matado eu rezei para que ao contrario de mim eles fosse para o céu.

         Olhei o meu reflexo pelo rio. O monstro existente nos meu olhos estavam se esvaindo. Pelo olhar humano poderiam dizer que eles eram pretos.

         Suspirei arrependida por o que eu tinha feito a duas semanas. Mas não há nada que eu possa fazer para mudar quem eu sou. A única coisa que eu posso fazer é voltar para casa e me recuperar do lado daqueles que eu amo.

P.V. Edward

         “Nós temos que ir atrás da Bella.” disse Carlisle.

         “Alice teve uma visão.” constatou Rosie.

         “Não podemos deixar ela sozinha.” concretizou Seth.

         “Eu vou atras da Bella.” Rosnei alto o suficiente para que todos ouvissem. “Se ela tivesse aqui você não estaria lendo os nossos pensamentos.” Rosalie disse em voz alta.

         Levantei-me do lado da minha filha e desci a escada.

         “Eu agradeço a preocupação de todos, mas não precisa ninguém ir atrás dela.” parrei em frente a todos.

         “Mas ela já sumiu há duas semanas.” disse Seth. Fingi que não ouvi.

         “Ela fará uma coisa que ela se arrependerá depois.” disse Alice comentando dua visão. “Você vai deixar ela matar pessoas?”

         “Foi o caminho que ela escolher, e eu não posso mudar as suas escolhas. Estava bem claro nos seus olhos que ela não queria que eu a segui-se.” me virei de costas para todos.

         “Mas e se ela não voltar?” se manifestou Emmett pela primeira vez.

         “Ela vai.” eu disse seguro de mim.

         Ouvi aqueles passos sombrios vindos pela mata segura. Algo me dizia que era ela. Não havia possibilidade de ser alguém a não ser ela. De longe vi seus olhos vermelhos quase preto. Pude ver seus cabelos, antes sedosos e macios  agora emaranhados em folha. Mas nada disto importava. Ela estava ali. Ela tinha voltado para casa, para sua vida, para mim.

         “Bella.” corri até ela e me perdi em seus lábio em um beijo feroz cheio de saudades. “não me faz morrer.” eu disse em lágrimas secas.

         “Edward, me desculpa, eu não sei que aconteceu, foi muita pressão eu me descontrolei.”

         “Xiu, você está aqui.”

         “Eu ainda não entendi por que eu sai.”

         Eu sorri para ela e a beijei. Não podia mudar nada que tinha acontecido, mas eu posso ainda mudar o que vai acontecer.

P.V. Bella

         Olhei para ela ainda estática, parada, morta.

         “Edward, eu não aguento.” me apertei em seus abraços.

         “Calma eu to aqui.” ele me abraçou. “ela vai ficar bem. Eu te juro.” agarrei-me naquela promessa como se fosse meu ultimo suspiro.

         “Ela vai ficar bem.” disse Carlisle. “Minha filha.” ele me abraçou forte. “Você não precisa usar esse óculos querida.”

         “Tenho sim, pois eu me sinto envergonhada pelo que fiz.”ele tirou meus óculos. Abaixei a minha cabeça para esconder o horror dos meus olhos.

         “Filha você errou, eu também, todos nós já erramos uma vez.” ele me fez olhar nos seus olhos. “Não vai ser por um erro que nós vamos deixar de te amar. Você é da nossa família e todos cuidam da família.”

         “Obrigada.” eu o abracei. Ele beijou a minha testa.

         “Agora vai caçar que quando você voltar nós conversamos melhor.”

         “Vamos.” Edward segurou a minha mão e nós corremos até a floresta. Parei em frente dela.         “O que foi?” olhei em seus olhos e sorri.”

         “Nada, eu apenas te amo.”

         Deitei-me atrás do paredão de água da cachoeirar. Edward sorriu e se deitou ao meu lado.

         “Ela vai ficar bem.” ele beijou minha bochecha. “Houveram algumas melhoras. Agora é só questão de tempo.”

         “Mas e se ela não aguentar por muito tempo? Eu estou cansada de mentir.”

         “É necessário porque se der errado nós vamos poupar sofrimento a ela.” ele me apertou contra seu peito.

         “Ela pode nos odiar por isso.” eu disse em um suspiro.

         “UM dia quando o filho dela nascer ela vai entender porque nós fazemos tudo isso por ela.”

         “Espero que sim.” suspirei. “Agora vamos.” me levantei.

         “Não vamos ficar mais um pouco.” ele me puxou para o chão de novo.

         “Edward eu to com saudade de tudo mundo.”

         “Bella.” ele me beijou nos lábios. “Só tem o Carlisle em casa, os outros foram fazer compras.”

         “Compras?” arquei a sobrancelha.

         “Sim, novas roupas para todos e mobilha para o quarto de Aleph e do bebê.” ele riu. “E é claro mais roupa para Nessie, pois eu não vou aguentar ela reclamando das roupas dela.” eu ri junto dele.

         “Espero que a Alice não compre nenhuma roupa igual para a Melissa.” ele parou de rir. “O que foi?”

         “A Melissa foi morar na casa do Embry.” fiquei pasma.

         “Mas a Rosalie deixou?”

         “Não.”

                “Atá, o Rosie pode não saber manter essa menina em rédias curtas mais eu sei.” me levantei e me pus a correr até a


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