Amor Proibido escrita por krisbisessed


Capítulo 8
Capítulo 8 - Hoje é dia de grandes emoções, bebê.


Notas iniciais do capítulo

Finalmente de férias, com tempo e etc. Apenas comentem MUITO com opiniões e sugestões para me motivarem. Nesse capítulo, teremos sentimentos da Rose, a história dela e etc, e o começo de uma Bella sexy. Capítulo 9 será recheado de sensualidade -q. Apenas comentem, sou movida a comentários.
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EMMETT’S POV

E lá estávamos nós. Eu e Rosalie sentados no Le Velmont, à luz de velas. Momento perfeito, Emm. Ah, mas antes... Ela iria contar sua história.

-Fazem sete anos.  Eu tinha 13 anos. Meu irmão, Jasper, tinha 16. Ele sempre foi um menino atencioso, amoroso, o exemplo da família. Enquanto eu tirava 3 em provas de matemática, ele tirava 10. Meus pais sempre cuidaram de nós, nos deram muita atenção, até que, um dia...

FLASHBACK –ROSALIE’S POV- ON

Eram 23h, e a porra da luz resolveu cair em casa.

-Mãe. Eu tenho medo do escuro, como sempre tive... Vou acender uma vela, ok? – disse Jasper.

-Claro, filho. – disse minha mãe, como sempre, concordando com ele.

Jasper chegou com uma grande vela e a colocou no centro da mesa em que estávamos sentados.

-Mãe, tirei 10 na prova de Matemática! – ele disse, e saiu correndo com uma outra pequena vela pegar a prova.

Quando chegou, acidentalmente, deixou a pequena vela cair em cima de um bolo de papéis em cima da mesa. Isso empurrou a vela maior, que caiu no chão e fez o fogo rapidamente crescer e inundar a sala.

-Corram! Se salvem, eu amo vocês. Mais que tudo nesse mundo! – minha mãe nos disse, gritando no meio das chamas.

-Eu amo vocês. Nós vamos ficar bem! – gritou meu pai, também.

Então, meu pai correu para tentar tirar minha mãe e ele dalí. Jasper pegou meu braço e me puxou para fora da casa. Corremos até uma distância segura e ficamos olhando a casa pegar fogo. A NOSSA CASA PEGAR FOGO. COM OS NOSSOS PAIS DENTRO DELA. Não. Pode. Ser.

Ficamos quietos. 5 minutos, parados, esperando nossos pais saírem daquela maldita casa. E poderíamos ficar esperando para todo o sempre.

Depois de chamar os bombeiros, e esperar umas duas horas, vieram nos avisar:

-Dois corpos queimados. Perda total da casa. Me desculpem. – disse o bombeiro.

Eu comecei a chorar, desesperadamente. Meus pais. As coisas mais preciosas da minha vida. Jasper chorava desesperadamente, e então, saiu correndo.

FLASHBACK OFF.

EMMETT’S POV

-Uau. Me desculpe... E-eu não sabia... Isso realmente deve ter sido muito difícil pra você. Não imagino a dor que você sente até hoje... Eles estão te olhando lá de cima... – falei, tentando acalmá-la, que, agora, possuía lágrimas transbordando de seus olhos, e uma voz rouca.

-E não é aí que acaba. Eu te avisei que seria uma longa aventura. – ela falou. Pausou, bebeu um gole de sua caipirinha e continuou. – Jasper se sente culpado pelo incêndio até hoje. Ele sempre foi como um escudo. Muito fechado, para a tristeza não transbordar, eu imagino. Eu sou a única pessoa com quem ele pode contar, se abrir... E, hoje, eu com 20 anos e Jasper com 23, ele é meu irmão, meu pai, minha mãe, meu melhor amigo, meu tudo... Ele é quem trabalha para nos sustentar... Moramos em uma pequena casa em Forks. Ele sempre foi muito rigoroso comigo na questão amorosa. Segundo ele, ele “tem medo que eu me machuque, porque nós sempre fomos afastados das maldades do mundo”.

Que história. Isso sim é uma vida sofrida. Perder os pais logo no começo da vida...

-Rose. Sei que te conheço a MUITO pouco tempo, mas saiba que qualquer coisa que você precisar... Eu estarei aqui. Pode confiar. – eu disse, reconfortando-a.

-Emmett... Eu não saio com qualquer um assim, como eu saí com você. O ponto é que eu realmente me identifiquei com você. Eu enxerguei que você é um cara super gente boa, honesto... – ela disse, sorrindo pela primeira vez hoje.

-E... Porque você não me contou isso ontem? – eu perguntei.

-Simplismente, porque você estava completamente bêbado e não iria absorver nada do que eu falasse.

-Eu não estava bêbado! – contestei.

-Docinho, você ficou chutando uma caminhonete e gritando “SAIAM DAÍ, PÔNEIS MALDITOS”. – Rosalie contou, rindo.

BELLA’S POV

Chegamos em casa. Charlie estava pescando. D-E  N-O-V-O. Melhor assim. Teria a casa só para mim.

-E ai, quer jantar o que? Temos a especialidade da chef. Miojô à lá requeijão. Quer? – eu disse, caindo no riso.

-Por favor, senhorita Swan. – Edward disse, rindo também.

Peguei minha panela preferida: a vermelha, novinha em folha. Coloquei o miojo, o molho especial e o requeijão.

Surpreendentemente, Edward chegou por trás de mim, pegando na minha cintura e beijando meu pescoço. Ele beijava, mordia...

-Ed... Agora não. Quer ficar sem o prato da chef? – eu perguntei, sedutora.

Imediatamente, ele me largou e riu.

-NÃO! POR FAVOR NÃO! Vim direto do cinema para comer esse prato, senhorita. – ele disse, ainda rindo.

-Vá fazer alguma coisa, Edward. Pegue os pratos. Monte a mesa.

-Sim, senhorita! – ele disse, e fez um sinal de soldado com a mão.

Ri e continuei cozinhando nosso jantar. Depois de pronto, servi nos pratos e nos sentamos na mesa central de minha pequena casa para comer.

-Ei, Bells.

-Oi, amor. – eu disse.

-Tá vendo aquela lua, que brilha lá no céu? – ele disse, fofo!

-Sim, amor! Porque? – eu disse, já sabendo a resposta “se você me pedir, eu vou buscar só pra te dar...”

-Sabia que ela situa-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta? – ele falou, e começou a rir muito.

-Há-há, engraçado você, Edward Anthony Masen Cullen.

-Óólha, sabe meu nome inteiro... Que bonitinha!! – ele disse, apertando minhas bochechas.

-Você me deu sua identidade para ir ao cinema, bonitinho... – eu disse, zombando de sua cara.

-Ah, é? É guerra então, Swan?

-Guerra declarada, Cullen.

Ele levantou imediatamente da mesa e foi correndo para tentar me tirar de minha cadeira. Eu, mais esperta, saí antes e fui correndo para a sala. Peguei uma almofada, e me escondi atrás da porta. Quando ele chegou, arfando na sala, me levantei e dei com a almofada em sua cara, com tudo.

Ele caiu no chão, com as mãos no rosto.

-Tá tudo bem, meu amor? Eu não queria te machucar! Será que com beijinho sara? – eu disse, chegando mais perto dele.

De imediato, ele se levantou.

-Só com beijinho. – e fez beiço.

Fui direto a ele, e dei-lhe um beijo suave. Nossas línguas se encostavam e brincavam dentro de nossas bocas. E assim, permanecemos por uns bons três minutos. Ele se afastou e, inesperadamente, rasgou minha camiseta.

-Ei! – gritei. – Minha camiseta nova!! Seu.... – não tive coragem de completar. Seu idiota!

-Seu... Seu o que, Bellinha?

-Eu já te disse... Não me chama de Bellinha. – eu gritei, e saí correndo atrás dele. Quando finalmente o alcancei, desabotoei suas calças e pulei em cima dele.

-Preso em nome da lei. – eu disse, agora, em cima dele, o imobilizando. Ele riu e disse:

-Parece que Bellinha Swan resolveu partir para seu lado erótico. Hmm... Estou gostando disso. – ele disse, e se matou de rir. Então é isso que ele quer? É isso que ele terá.

Estendi minha mão, e peguei as algemas de Charlie, que estavam em cima da mesinha de centro da sala. Prendi as mãos e os pés de Edward.

-Prepare-se... – eu disse, rindo.

-O que você vai fazer, Bells? Que medo de você... – ele disse, ainda rindo e zombando de mim.

Peguei as cordas no escritório de Charlie, e amarrei Edward no sofá.

-Sua atual situação: algemas nos pés e nas mãos, acorrentado no sofá. E ai, preparado para um pouco mais? – eu disse, sexy.

-Se você aprendeu a ser louca com Alice, desaprenda! – ele gritou.

-Shhh... – eu disse, selando seus lábios com meu dedo. – Aproveite o show.

Eu comecei a terminar de rasgar minha roupa, e fiquei apenas com o meu sutiã de lingerie vermelha. Hoje é dia de strip-tease, bebê.


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