Eu sempre achei que os anos passam muito rápidos e os meses parecem horas.

Já fazia dois meses desde que eu cheguei nos EUA. DOIS MESES! O tempo passou como uma bala.

Eu e Ada pedimos demissão, mas o Wesker quer que nós ficamos mais alguns meses, então eu tive que ficar.

Wesker está planejando uma invsão em uma balada da S.T.A.R.S., ou seja, o Franjinha vai estar lá também! Ai que animação! Assim eu dou uma surra e a Ada pode confessar que ama ele. Ela ainda confessou, nem pra ele e nem pra ninguém, mas eu sei que eles tiveram um romence no passado.

Outra pessoa que também vai estar lá é \"Clarie Redifield\", ele é simplesmente a minha pior inimiga, ela me vez muitas marcas que nunca vão se apagar. Mas até que o irmão dela é gente boa, apesar de eu ter visto ele uma vez e já vaz uns oito anos que eu não tenho contato com ele. Ele é uns dos caras procurados pelo Wesker.

Estou no meu quarto trocando de roupa para a invasão, aliás trocar de roupa eu já troquei estou deitada na cama assistindo televisão.

A Ada está no quarto dela trocando de roupa. Já vaz quase meia hora que ela está lá dentro. Que frescura, é só colocar a roupa e pronto. Mas não, ela se maqueia toda... Acho que é por causa do Franjinha, ela quer se aparecer pra ele.

–Alice você já está pronta? - gritou ela de dentro do quarto.

–Faz tempo! - respondi.

Estava passando um programa tão tonto na tv que até desliguei.

Peguei a minha bota e coloquei no pé.

Você deve achar estranho, mas eu estava de shorts jeenz, camiseta azul e bota preta até o joelho, mas essa é a coisa mais normal do mundo para o resto dos agentes.

Entrei na sala e revirei a minha bolsa atrás do meu celular.

–Vamos? - disse Ada entrando na sala.

–Vamos, só espera dois minutos pra eu achar meu celular. - respondi.

–Perdeu de novo?

–É que a minha bolsa é simplesmente um buraco negro. Ela engole tudo que acha mais importante. - e o duro que é verdade, eu não acho nada lá dentro.

–Sei...

Toquei em uma coisa lisa dos dois lados e verifiquei se tinha um botão no final, e tinha então era o meu iPhone.

–Achei! - falei e vi se tinha alguma cosia de novo, mas só tinha uma mensagem da minha melhor amiga, Christie Monteiro, ela era americana só que os pais dela mudaram para o Brasil quando ela tinha 2 meses de idade, então ela só falava português.

Na mensa gem estava escrito: Amiga, quando vc volta? Estamos todos com saudades, vc nunca liga caralho! rsrsrs Bjs e liga hein! Só ela mesmo pra escrever essas coisas. Ignorei a mensagem pra depois da \"invsão\" eu responder.

–Pronto, vamos. - falei.

–Até que em fim. - Ada respondeu.

Ela pegou a chave do carro e decemos pelo elevador até o estacionamento.

Cheguei lá em baixo e vi uma família que estava saindo para viajar (sabia disso por causa das malas), nessa hora eu lembrei dos meus pais. Eles morreram quendo nós estávamos viajando, eu nunca consegui aceitar isso. Fiz de tudo pra não prestar a atenção naquela família.

E pra piorar tinha duas meninas, a mais velha usava um vestido de criança vermelho e a mais nova usava um azul, quando eu vi aquilo entrei imediatamente no carro.

–Você está bem? - perguntou Ada.

–Estou. - respondi.

–É por causa daquela família que você está assim, não é?

–É.

–Bom... É melhor ignorar do que encarar. - ela disse ligando o se Porsche Panamera preto, nem me pergunte como ela conseguiu esse carro.

Em menos de dez minutos nós duas estávamos lá.

O Wesker falou pro povo chegar às 18:30h, sendo que a invasão seria às 19:00h, bem no começo da balada. Pra gente não matar ninguém bêbado.

Quando já estava todo mundo no seu devido helicóptero, finalmente começamos a voar.

–Tudo pronto? - perguntou Ada. Ela que ia pilotar o helicóptero.

–Só falta a Stephany. - respondi. Stephany era uma amiga minha que ia com nós duas no mesmo helicóptero.

–Pega isso. - disse Stephany subindo no helicóptero e estendendo dois véus na minha mão. Tinha um azul e um vermelho.

–Pra quê isso? - perguntei.

–Primeiro: vão jogar Gás Nitrogênio, isso é pra proteger. Segundo: pros inimigos não saberem quem é você. - ela respondeu colocando uma máscara verde.

"Tudo pronto aí?" perguntou Mike pelo rádio, o agente que estava comandando a operação.

–Bom... Aqui está tudo pronto. - respondi.

"Vocês já colocaram as máscaras?" ele perguntou. Peguei a máscara azul e amarrei no rosto.

–Eu já. - olhei pra Ada e ela já estava com a máscara, nem preciso falar qual ela pegou.

"Ótimo. Podem decolar." Ada ligou o helicóptero e finalmente levantamos voo.

http://www.youtube.com/watch?v=5KuPhFzx1Zw

Chegamos bem em cima da balada e estava rolando uma festança, a música era muita agitada, depois foi ficando lenta e jogaram uma bomba de Gás Nitrogênio lá em baixo e ninguém percebeu.

Então todos deceram e a música estava com um ar mistério, assim que é bom!

Quando cheguei lá em baixo estava uma fumaça, que até parecia incêndio, ficamos avançando lentamente até o meio do salão.

Clarie Redfield foi me atacar, mas eu desviei e mandei ela pra parede com um só chute. Putz... Nem eu sabia que eu era tão forte assim!

Fui até ela e me abaixei.

–Clarie Redfield! - falei como se fosse pior do que falar \\\"Leon\\\".

–Quem é você? - ela perguntou ainda caída no chão. O cabelo dela até parecia um suco de tomate!

–Levante! Ainda não acabei com você. - falei pra ela, só pra animar.

Ela se levantou e tentou me dar um chute, desviei e dei outro nela, e ela bateu na parede de novo e desmaiou. Agora sim, eu acabei com ela de vez!

–CLARIE! - gritou o Franjinha do outro lado do salão, levando um chute da Ada. Finalmente ela bateu nele!

Eu queria ajudar ela, mas ela ia acabar com ele sozinha, então fui ajudar Stephany, que estava apangando de um agente inimigo.

Chutei as costas do inimigo e ele nem viu quem o chutou.

Eles são todos iguais. Mais burros do que uma mula.

"Missão cumprida" disse Wesker pelo rádio.

Nem sabia que ele estava nos vigiando!

Ada saiu correndo atrás dos helicópteros, e o Franjinha foi atrás dela.

Nessa hora fiquei meio sem ação, não sabia o que fazer. Ai eu vi uma garrafa de Wisk em cima da mesa. Olhei o teor alcólico e era de 70%, ótimo!

Joguei bem na frente dele e atirei. É óbvio que pegou fogo...

POV Leon

Eu nem sei como aquele fogo começou. Eu estava correndo atrás daquela mulher que estava me batendo quendo eu ouvi barulho de garrafa quebrando e um tiro e depois eu só vi fogo na minha frente.

Por pouco eu não virei churrasco, fiquei à dois centímetros do fogo. Depois a segunda mulher veio e me chutou no peito. Ela tinha uma máscara azul na rosto, nem sabia quem era.

Estava caído no chão mas ela colocou o pé no meu peito e apontou a arma pro meu pescoço, me imobilizando.

–Suas últimas palavras. - ela falou pra mim. Eu acho que eu já ouvi essa voz, mas nõ lembro de onde...

Tentei me movimentar, mas a sua perna estava me segurando.

–VAMOS! - gritou a mulher com a máscara vermelha pendurada com uma corda no helicóptero.

A mulher que estava em cima de mim e saiu correndo, mas eu agarrei seu pé, só que ela me deu um chute no rosto, isso não foi legal!

Tentei uma segunda tentativa quando ela foi pular a parede de fogo, mas só chegou perto, bem perto...

Ela pegou na mão da outra mulher e elas subiram até o helicóptero.

Agora que eu percebi que aquilo não era uma corda, era aquelas armar que soltam corda, nem sei qual é o nome daquilo!

A Ada tinha aquilo, mas não podia ser ela, a mulher tinha um cabelo até o ombro, o cabelo da Ada não chega até o ombro... Não que eu saiba, já faz dois meses que eu nem vejo a cara dela...

Fui ajudar meus colegas, todos estavam quebrados, inclusive eu.