Escolhas - Fred e Hermione escrita por penelope_bloom


Capítulo 31
Ladies and Gentlemen, with you, Reality


Notas iniciais do capítulo

*Jurosolenementequenãovoufazernadadebom*
HI LOVERS!!!
Minha criatividade foi passear e ainda não voltou, daí meu gato - GANHEI UM GATINHO A COISA MAIS LINDA - Arranhou minha mão e pegou uma veia, resultado: escrevi o capítulo com a mão direita enfaixada.
Boa Leitura



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TRINTA E UM:

Não consegui digerir aquilo. Era demais para mim. Quis ter forças para consolar Harry e lhe dizer que estava tudo bem, mas eu sabia que não estava.

Meu amigo chorava sobre o corpo do diretor e todos faziam silêncio.

Senti o ar se esvair de meus pulmões enquanto eu cambaleava para trás completamente desnorteado sentindo o chão sob meus pés tremer. Náuseas me golpeavam fazendo com que eu curvasse o corpo sentindo minha visão ficar turva. Era a pior situação que eu já havia presenciado.

Senti a mesma coisa que senti no dia que briguei com Fred, porém isso era muito pior. Meu corpo estava dolorido e eu estava cheia de machucados. O ar não ficava em meus pulmões, podia sentir o desespero me preencher enquanto eu sentia o gosto amargo de minhas lágrimas. Meu mal estar era tanto que eu não conseguia manter-me em pé. Afastei-me de todos e cambaleei até um corredor vazio.

Eu não conseguia ser tão forte.

Minhas pernas estavam trêmulas e eu sentia uma náusea esmagadora sobre meu peito gerando-me ânsias e tirando-me o pouco oxigênio dos pulmões.

Mal deu tempo de inclinar a cabeça para fora da janela e pude sentir toda a podridão de meu âmago subir pela garganta enquanto eu vomitava e sentia que a qualquer momento meu coração fosse explodir.

Quem sabe se eu tivesse ido junto Dumbledore estivesse vivo.

Sentia os músculos de minhas pernas tremerem convulsivamente a ponto de não sustentar mais meu peso. Caí no chão sentindo minha visão turva e odiando cada célula do meu corpo por ser tão fraca.

- Hermione! – ouvi a voz chegar até mim.

Não respondi nada apenas deixei que toda a aflição, tristeza, dor, desgosto, amargura e culpa se esvaíssem por meus olhos na forma de lágrimas.

Reconfortantes braços me acolheram e eu senti seus dedos acariciarem meus cabelos desgrenhados e sujos com sangue e suor.

- Já passou. – ele murmurou beijando minha testa.

- Eu devia ter ido com eles. – murmurei enquanto soluçava em seu peito. – Dumbledore... Ele... Eu devia... – fortes soluços faziam meu corpo tremer enquanto eu balbuciava coisas sem sentido.

Fred agora embalava meu corpo e segurava meu corpo acariciando meu rosto e sussurrando alguma melodia em meus ouvidos.

- Vai ficar tudo bem. – ele murmurou quase que silenciosamente em meus ouvidos.

Fiquei ali parada, apenas sentindo o martelar de seu peito ser acompanhado pelo som da sua respiração que estava calma e tranqüila. Sentia o calor dele perto de mim enquanto eu sentia meu coração desacelerar.

“- Vai ficar tudo bem. – a voz apaziguadora soou enquanto ele afagava meus cabelos.”

Dumbledore havia dito para mim. Ele usara o mesmo tom que uma mãe usa com seu filho. O mesmo tom de voz que se usa quando uma mãe quer proteger seu filho e mente para ele dizendo que “Vai ficar tudo bem”.

 Eu agora estava calma e as náuseas iam se dissipando. A dor física agora era branda quando comparada à dor espiritual. Aos poucos tudo passou. A dor. A angústia. O desespero. Apenas sobrou o pesar e a tristeza.

Não sei se já perderam alguém muito querido. Não é algo que se explica. Não é algo sequer comensurado, e sinto informar que minhas palavras foram inúteis ao tentar descrever a sensação que preenchia meu peito.

O ruivo se levantou, puxando-me para si, e com os braços ao meu redor começou a andar.

Andamos pelos corredores destroçados, encontrando alguns rostos conhecido, outros nem tanto. Os rubis que marcavam os pontos da Grifinória ainda caíam, tilintando no chão, em um som agudo e monótono.

Eu tentava não me lembrar dos olhos do Diretor frios e sem vida. Tentava lembrar-me deles enquanto focalizavam seu tricô, mas a todo instante a imagem de seu corpo em uma estranha posição que era anatomicamente impossível me assolava a mente.

Inconscientemente eu pressionava meu corpo contra o de Fred. Eu tinha que ter certeza que ele estava ali, estava bem. Era a única coisa que conseguia preencher o rombo que havia em mim. Ele era como um Patrono que conseguia afastar a dor e me proteger dos olhos vazios de Dumbledore que insistiam em me assombrar.

Mal me dei em conta quando adentramos a ala hospitalar.

Um novo choque percorreu meu corpo.

Gui estava estendido sobre a cama com algumas ataduras enquanto seu rosto estava completamente rasgado e irreconhecível com marcas paralelas que lhe atravessavam o rosto até a base de seu ombro.

Em uma cama próxima, O professor Flitwick estava desacordado com o rosto extremamente pálido.

Neville também estava desacordado, ele não estava tão ruim quanto aos outros dois. Remo e Tonks ajudavam madame Pomfrey a colocar uma pasta verde de aspecto gosmento em toda a extensão do pálido corpo do ruivo que mais parecia ter sido esfaqueado.

- Oh meu Deus! – eu levei as mãos à boca temendo o pior.

- Ninguém dos nossos morreu, calma, eles só estão inconscientes... – Jorge disse enquanto equilibrava alguns panos limpos em seus braços, levando-os até o leito de Neville.

Luna apanhou os panos e começou a limpar os ferimentos do amigo. Ela não falava nada, nem ao menos perguntava. Seus olhos estavam tristes e ela tinha o rosto sério. Mais sério do que eu jamais vira.

Ela não estava com sua leveza habitual e o seu ar sonhador que lhe era tão característico. Não. Ela estava séria por fora, enquanto por dentro ela pensava na mesma pessoa que eu: “Draco”.

Desvencilhei-me dos braços de Fred, que ainda me seguravam como se eu fosse cair a qualquer momento e acariciei seu rosto rapidamente.

Eu ainda estava triste, mas eu já tinha tido tempo para me recompor. Por dentro eu sangrava, e ainda me sentia mal pela perda de Dumbledore.

Por fora? Digamos que eu precisava ser forte. Agora mais do que nunca.

Inclinei-me sobre Fred e depositei um leve beijo em seus lábios sorrindo para o ruivo com sardas de olhos amêndoas.

- Eu te amo. Não sei o que faria se eu te perdesse. – eu murmurei abraçando-o e inspirando profundamente, embriagando-me com seu aroma.

- Eu estou aqui não estou? – ele disse buscando meus olhos. – e eu sempre vou estar.

Dei-lhe mais um longo selinho, sentindo como era incrível seus lábios mornos e aconchegantes reconfortarem os meus.

Separei-me logo em seguida, e fui ajudar madame Pomfrey com os feridos de a Ala hospitalar.

Troquei curativos murmurei feitiços e ajudei a passar o áspero e nojento creme nas feridas expostas de Gui.

Minha expressão era imparcial e vazia, mas por dentro, meu ventre se retorcia cada vez que eu via um pedaço de carne descolada no corpo de Gui. Em sua perna um pedaço de carne lhe faltava expondo assim o fêmur do rapaz. Os arranhões em seu rosto desciam pelo seu pescoço, molhando o rapaz no próprio sangue.

Lembrei-me de cada página do livro de Medicina Trouxa que havia lida, já que nenhum feitiço surtia efeito no rapaz. Estancamos-lhe os ferimentos, parando com a sangria em que Gui se encontrava.

- Onde está ele? Como ele está?  - Uma Gina debulhada em lágrimas adentrou a Ala Hospitalar, Harry logo atrás dela.

Harry tinha os olhos assustados, como uma criança que é deixada no escuro, enquanto o moreno adentrava o local completamente desnorteado e ainda assim, esbanjando preocupação.

- Você está bem Harry? – perguntei encarando o garoto.

Seus olhos perdidos e confusos, olhos esses que haviam presenciado a morte.

- Estou bem... Como está Gui? – ele murmurou se aproximando do leito do ruivo destroçado.

Ninguém respondeu. Todos quietos, eu abaixei os olhos e voltei a trabalhar nas feridas abertas de Gui. Harry torceu seu rosto em desespero e angústia assim que focalizou Gui repousando em seu travesseiro manchado de sangue, tão ferido e rasgado que mal era possível reconhecê-lo.

Eu engoli em seco e ajudei Madame Pomfrey a cortar a linha dos pontos que ela dava na perna do rapaz.

- Você não pode curá-las com feitiços ou algo assim? – Gina perguntou entre lágrimas enquanto Harry passa os braços ao seu redor.

- Nenhuma magia vai resolver isto - disse Madame Pomfrey com um tom de voz que quase soava como um pedido de desculpas. –Eu tentei de tudo que conheço, mas não há nenhuma cura para mordidas de lobisomem.

Todos se calaram. Eu estava tão imersa em tristeza, que não havia pensado por esse ângulo. Fenrir era um Lobisomem... Então será que...

- Mas não foi mordido na lua cheia – Rony perguntou com uma nota de desespero refletindo meus pensamentos, ele olhava para o rosto do seu irmão como se pudesse de algum jeito curá-lo apenas olhando-o fixamente. - Greyback não tinha se transformado, então certamente Gui não vai ser um, um...? - ele olhou inseguro para Lupin.

- Não, eu não acho que Gui tenha virado um lobisomem – disse Lupin – Mas isso não quer dizer que não houve contaminação. Essas feridas são amaldiçoadas. E... Gui pode ter algumas características de lobo de agora em diante. – Lupin falava agora com extrema cautela observando a reação de cada Weasley ali presente.

- Acho que talvez Dumbledore saiba de alguma coisa que possa resolver – disse um Rony praticamente desesperado - Onde está ele? Gui lutou com aqueles maníacos na Ordem de Dumbledore, Dumbledore deve a ele, ele não pode deixá-lo neste estado!

Soltei um longo suspira fechei os olhos por alguns instantes.

Dumbledore.

Ele havia gostado tanto das meias que eu havia dado a ele. Ele havia feito o cachecol com tanto carinho. Verbalizar sua morte é pior do que vê-lo morto. Verbalizar sua morte seria tornar isso uma verdade imutável. Seria admitir e aceitar que o maior bruxo de todos os tempos se fora.

- Rony... – eu disse sentindo minha voz embargar. Todos me observavam com curiosidade, mas eu não conseguia dizer. Eu não consigo acreditar que...

- Dumbledore está morto – Gina foi quem conseguiu reunir forças para terminar minha frase.

- Não! - Lupin olhou assustado de Gina para Harry, como se Harry pudesse contradizê-la, mas, quando Harry fez sinal negativo, Lupin desmoronou em uma cadeira ao lado da cama de Gui, com suas mãos sobre seu rosto. Seu rosto se contorceu e por um instante achei que Lupin fosse chorar.

Desesperado, Lupin buscou meu olhar, quase implorando para que eu dissesse que aquilo tudo não passava de uma brincadeira de péssimo gosto. Mas eu não o fiz. Apenas abaixei o olhar.

- Como ele morreu? – sussurrou Tonks com o tom de voz embargado e desnorteado, completamente incrédula – Como isso aconteceu?

- Snape o matou – Harry disse com certa amargura.

Foi a minha vez de sentar em completo estado de choque no canto da cama de Gui. Snape? Não... Ele não...

- Eu estava lá, eu o vi. Nós chegamos e avistamos a Marca Negra na torre de astronomia, então seguimos para lá. Dumbledore estava ruim, estava fraco, mas eu acho que ele entendeu que aquilo era uma armadilha quando ouviu passos correndo pela escada. Ele me imobilizou, eu não podia fazer nada, estava debaixo da Capa da Invisibilidade. – Harry narrava os fatos e sua culpa era crescente. Gina pegou a mão de Harry fazendo com que este respirasse e se acalmasse um pouco. – Então Malfoy apareceu na porta e o desarmou.

Levei minhas mãos a boca enquanto Rony e os demais saltavam algo parecido com grunidos de espanto. A boca de Luna estremeceu, ela estava agora em pé ao lado de Fred que amparava a loira, passando o braço ao redor de seus ombros.

- Mais Comensais da Morte chegaram, e então Snape... Snape o matou. Com um Avada Kedavra.

Madame Pomfrey desatou a chorar.

Os soluços inconsoláveis da velha bruxa foram acompanhados por uma bela e melancólica melodia. Em algum lugar fora da escuridão, uma Fênix estava cantando de um jeito que Harry nunca havia ouvido antes: um lamento triste de beleza terrível. E pude sentir, como se já tivesse sentido o som da Fênix antes. Era como se cada um tivesse sua dor transformada em música. Era como se aquela musica estivesse dentro de cada peito dolorido, não fora: A música estava, em sua tristeza, transformada magicamente em um som que ecoava através das terras e das janelas do castelo.

 Quanto tempo todos permaneceriam ali, ouvindo, não sei dizer, ouvir o som do luto fez-me sentir como se muito tempo tivesse passado quando a Professora McGonagall entrou na ala hospitalar. Como todo o resto, ela sofreu seqüelas da recente batalha: havia feridas em seu rosto e sua túnica estava rasgada.

- Molly e Arthur estão a caminho - ela disse, e o feitiço da musica foi quebrado. Todos despertaram como se tivessem estado em transe, tornando a olhar pra Gui.

- Harry, o que aconteceu? De acordo com Hagrid, você estava com Dumbledore quando ele... Quando aconteceu. – ela teve sua postura firme traída por sua voz trêmula. – Ele disse que Prof. Snape estava envolvido em algo. – a bruxa de longas vestes murmurou.

- Snape matou Dumbledore! - disse Harry com a voz vazia.

- Snape – repetiu McGonagall fracamente, caindo sobre a cadeira. – Nós todos sabíamos... Mas ele confiou... Sempre... Snape... Eu não posso acreditar...

- Snape era altamente aplicado em Oclumência – disse Lupin, sua voz incomparavelmente áspera. – Eu sempre soube disso.

- Mas Dumbledore jurava que ele estava do nosso lado! - murmurou Tonks inconformada. – Eu sempre achei que Dumbledore soubesse qualquer coisa sobre Snape que nós não sabíamos...

- Ele sempre sugeriu que tinha uma séria razão para confiar em Snape – murmurou McGonagall, - agora secando seus olhos molhados com um pano. – Eu quero dizer... com a história de Snape... Claro que era de se espantar... Mas Dumbledore me disse claramente que o arrependimento de Snape era verdadeiro. Não ouviria uma palavra contra ele.

- Eu adoraria saber o que Snape disse para convencê-lo – disse Tonks

- Eu sei – disse Harry, e todos tornaram a olhar para ele. - Snape passou a Voldemort a informação que o permitiu perseguir os meus pais. Então Snape disse a Dumbledore que não sabia o que estava fazendo, que ele estava realmente arrependido do que tinha feito, arrependido de tê-los matado.

Eu e todos que estavam na sala olhamos para Harry de modo abismado.

- E Dumbledore acreditou nisso? – disse Lupin, desconfiado. – Dumbledore acreditou que Snape sentia muito por Tiago estar morto? Snape odiava Tiago...

- E ele não achou que minha mãe valia um maldito tampouco – disse Harry agora preenchendo sua voz com raiva – Porque ela havia nascido trouxa... ’Sangue-ruim’... Era como ele a chamava.

Encolhi-me inconscientemente. Dumbledore havia morrido por confiar na pessoa errada.

Minha lógica berrava, dizendo-me que não fazia sentido. Dumbledore ultrapassa a Oclumência, ele sempre soube ler as pessoas.

- Mas nós patrulhávamos todas as entradas, inclusive as secretas. Como eles entraram? – eu disse inconformada.

- Armário sumidouro. – Harry disse ainda com os braços ao redor de Ginny. – Malfoy consertou o armário, que tinha um par na Bourne and Burke’s. eles entraram pela sala precisa.

Respirei pesadamente senti um pesado alívio. Não fosse a Felix, estaríamos lá quando os comensais entraram.

Talvez algum de nós estivesse morto agora.

- Então foi por isso a escuridão! – Rony disse exaltado. – quando tínhamos nos afastado da sala precisa, Neville viu Draco, mas antes de conseguir alcançá-lo, uma negridão tomou o corredor do sétimo andar.

- Tentamos Lumus, Incendio, Finite, nada dava certo! – Gina murmurou.

- Pó escurecedor instantâneo do Peru. – Harry suspirou abatido.

Suspirei aliviada e agradeci a Draco silenciosamente. O Pó escurecedor, fora a forma que ele achara de proteger-nos dos comensais.

Passei os dedos pelo meu cordão verde e pensei em Draco com o maior carinho que consegui, deixando que minha mente vagasse pela gostosa tarde de verão em que nadamos no lago negro. Lembrando de como fora bom nosso passeio pela Londres trouxa. De como ele estava feliz no dia em que foi dormir na biblioteca e começou a sair com Luna.

Pode ter sido impressão, mas ao pensar em Draco com a máxima ternura que consegui, senti o cordão em meu pulso se aquecer levemente.

“Eu estou aqui.” Pensei com o máximo de força que pude, desejando que ele pudesse me ouvir.

 - Felizmente – disse Lupin rouco fazendo-me abrir os olhos que eu sequer notei ter fechado. – Ron, Gina e Neville se encontraram conosco quase que imediatamente e nos disseram o que tinha acontecido. Nós encontramos os Comensais da Morte minutos depois, indo à direção à Torre de Astronomia. Malfoy obviamente não esperava encontrar mais pessoas vigiando; ele pareceu ter esgotado seu suprimento de Poder da Escuridão, de qualquer jeito. Uma luta ocorreu, eles se dispersaram e nós começamos a persegui-los. Um deles, Gibbon, fugiu e correu para as escadarias da torre.

- Para conjurar a Marca? - perguntou Harry.

- Ele podia ter feito isso, sim, eles podiam ter planejado aquilo antes de deixar a Sala Precisa –disse Lupin. – Mas eu não acho que Gibbon gostou da idéia de ficar esperando por Dumbledore lá sozinho, porque ele voltou correndo e desistiu das escadas para retornar a batalha e um feitiço o atingiu.

Lupin desviou o olhar para o canto da sala. Automaticamente todos olharam para lá, onde uma maca afastada tinha um corpo coberto pelo branco lençol da enfermaria.

- Morreu por um feitiço de um comensal. – Lupin murmurou.

Senhoras e senhores, com vocês, a Realidade!

Pensei amargurada, contendo as lágrimas que imploravam para cair.


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Notas finais do capítulo

Peço um desconto, eu escrevi o Cap SÓ COM A MÃO ESQUERDA! Não é para menos que ficou uma droguinha ToT
Bom nos próximos capítulos eu vou aliviar um pouquinho o clima *-*
Por hoje é tudo pessoal ")
*Malfeitofeito*