Kissin U escrita por VioletFictions


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá, essa é a minha Fic postada aqui e a primeira minha ! Espero que gostem e desculpe os erros de ortografia. ;)



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Quando acordei naquela manhã, senti que estava sendo observada. Mas como eu estava no meu quarto ignorei. Estava sentindo o confortável sol que atravessava a janela e isso me fez sorri de olhos fechados. Doce e gracioso Sol de Phoenix...

Como eu adoro esse lugar!

Quando finalmente tive coragem de abri meus olhos, a primeira coisa que meus olhos bateram foi um par de olhos iguais ao meus. Dando-me um susto.

- O que você faz aqui? – perguntei com um tom de voz alto, por quase ‘’morte do coração’’. Sentei-me e ele se sentou ao meu lado sorrindo abobalhado.

- Nossa! Que bom dia adorado, Sarinha. – disse Fly irônico, eu revirei os olhos, e estiquei meus membros, e esfreguei meus olhos com as costas das mãos.

- Bom dia, Fly! – Disse sarcástica e me levantando da cama. - Agora me fala o que faz você vim aqui me dar um susto logo cedo?

- Papai mandou te acorda. – Falou simples. Parei no meio caminho para a porta do banheiro e virei encarando incrédula para ele.

- Nossa você fez um ótimo trabalho! Quase me mata do coração. Maravilhoso! –Ele só sorriu com a minha resposta ironia.

O que o papai quer comigo há essa hora? Olhei para o relógio e suspirei ao ver que era 06h30min da manhã – Que é cedo para acorda, pois hoje é escola, mas são só as 8 horas. Voltei a encarar o idiota.

- Que maravilha! Agora me fala o que ele quer?

- Sei lá. – disse ele dando de ombros. Eu quase pulei cima dele. Mas me contive, respirei fundo e fui para o banheiro enquanto ele ia para fora do meu quarto com um sorriso na cara.

Fly é meu irmão – nossa que horrível! Sim. – ele é meu irmão mais novo e mais paparicado do meu pai.

Homens.

Meu pai é medico e viúvo – Minha mãe morreu em um acidente de carro, há 8 anos quando vinha de uma viagem de trabalho. Eu não posso fala que eu já superei sua morte – não que isso posso leva em consideração – mas nunca acreditei que ela morreu e isso pode ser imaginação ou não, mas quando tinha 5 anos meu pai levava a gente para uma viagem a nossa avó na Itália, eu podia jura que tinha visto ela em um carro. Mas como meu pai disse a mim naquela época: “É só sua imaginação, querida.”

Sim, só minha imaginação...

Deixei de lado esses pensamentos antigos e sem fundamentos e voltei a me concentra na água morna que caia em meu corpo.

Eu quero sabe o que meu pai quer tanto fala. Estamos na ultima semana antes das Férias e se ele não reparou preciso passar esse ano e quero minhas adoráveis férias com as minhas amigas – correção, UMA amiga, se chama Polyana, porem, todos a chamam de Polly e mesmo que ela seja a única é muito mais uma ‘’multidão’’ em uma só pessoa.

Ri com o pensamento de minha amiga.

~*~*~

- Sarah, minha querida! – disse contente papai. Quando entrava na nossa cozinha simples e confortável que foi toda decorada pela mamãe, e papai nunca fez questão de muda esse estado, mesmo que se precisa de um armário novo e a mesa...

Só levantei uma sobrancelha, olhei para o seu lado, para o Fly que tinha as mãos no rosto e antes de pergunta o porquê daquela alegria de papai e de perguntar por que Fly estava naquele jeito, papai continuou, cortando qualquer pergunta minha.

- Arrume suas coisas, querida! Vamos nos mudar! – Quase gritando de euforia papai anunciou e me abraçando em seguida. Olhei para Fly pasma e só ouvi uma maldição da parte dele por debaixo da respiração e de suas mãos que não se moveram um centímetro desde que entrei no cômodo.

Papai se afastou com um enorme sorriso nos lábios e me encarou com seus olhos brilhando. Eu o encarei com os olhos arregalados pela a horrível noticia.

- Você ta falando que NÓS incluindo EU vamos nos mudar??? – Perguntei tentando clarear minha confusão e ocultando um grito preso em minha garganta apertada. É brincadeira, né? Quis pergunta gargalhar e chorar tudo ao mesmo tempo. - Para aonde mesmo que vamos nos mudar? –Mas tudo que saiu de minha apertada garganta foi essa idiota pergunta e eu gemi na palavra ‘’mudar’’. Meu pai me olhou e abriu mais uma vez aquele sorriso feliz.

- Para Forks – Washington. Vai ser bom Sah e também eu recebi uma oferta boa para trabalhar no hospital de lá. – Ele sorriu vindo até mim de novo, me dando um beijo na testa e foi para a porta da cozinha sorrindo ainda. - Preciso arruma umas coisas antes da viagem. Se comportem crianças. Tchau! – despediu-se e logo ouvi a porta da entrada da casa se fechando.

Eu me sentei na frente do meu irmão e ficamos em silencio por um bom tempo. Eu todo tempo tentando decidi o que faze: Gritar, chorar, fugir, me matar – ok, essa ultima estava exagerando.

 Suspirei me encostando-se à cadeira vermelha da nossa pequena mesa no canto da cozinha, e ele fez o mesmo respirando pesadamente enquanto me encarava.

- O que podemos faze para muda essa situação? – Disse primeiro ele antes mesmo do que eu. Eu dei de ombro e me levantei para pega algo para comer na geladeira antes que essa revelação vem com tudo e eu nem consiga aproveita os nutrientes do meu cereal colorido antes de eu colocá-lo para fora.

Fly ficou suspirando desacreditado enquanto me olhava passear pela pequena cozinha da nossa mãe; Como o papai faz isso com a gente assim do nada; Sem mais, sem menos? Ele precisa urgentemente tira umas férias! Urgentemente!

E a onde inferno é esse lugar- Forks? Deus, nunca ouvi fala de Forks! Melhor eu pesquisar antes que eu me deparo com uma cidade de que não tenha nenhuma diversão e isso eu não vou suportar.

~*~*~

- Boa noite meus filhos queridos – Ouvi meu pai gritar do andar de baixo. E eu desliguei o computador e desci.

 Fiquei a tarde toda depois que cheguei da escola pesquisando sobre essa tal de Forks e, my good! Não tem nada naquela cidadezinha!

Só tem floresta, uma reserva que deve ser de índios sem-graças e que anda pelado e com arco-flecha ou coisa assim, pois não vi muita coisa deles na Internet. E sem conta que a população não chegava a um terço da grande população que morava Phoenix: ‘’Terra do Sol’’ é como eu chamava.

Adentrando na sala, vi o seu enjoado sorriso feliz. Papai chegou. Eeee... Pensei desanimada. Sorri fracamente para ele e vi Fly fazendo o mesmo enquanto se posicionava ao meu lado.

- Então, como estão os preparativos para a mudança? – perguntei por perguntar, ouvi um suspiro derrotado vindo do meu lado. Fly está arrasado.

- Tudo certo agora só arruma as... – Dr. Mellan – na verdade é Ricardo Mellan, mas todos o chamam de Dr. Mellan, por causa do trabalho (médico) e tal – começou o seu balbuciar e eu logo o interrompi já me desesperando com a conversa.

- Nós vamos amanhã?! – Me olhou assustado e eu logo sorri sem graça e me calei novamente. Fly estava muito quieto. Olhei pelo canto dos meus olhos e o vi com uma cara de paisagem.

- Não... Só semana que vem. – Suspirei. Semana que vem minha primeira semana de féria de 2 meses e dois dias. Como você é inteligente papai! Pensei comigo mesma. Depois foi para o seu quarto toma um banho, eu acho para o jantar que vai ser Pizza! Claro depois dessa noticia até eu cozinhando tem certo perigo –sim eu que cozinho nessa casa- e meu pai sabe que poderia encontra um tempero especial ou um prego – prego? Pelo amor de Deus, Sarah! Ta prego é um exagero, “Tempero especial” também; é isso também – e como não quero envenenar papai – e isso pode acontece com meu estado atual – e ele com certeza sabe disso, eu resolvi pedi Pizza.

~*~*~

Depois de jantar uma deliciosa Pizza de mussarela e Fly uma de mussarela com sei-lá-que-eu-não-faço-idéia, comeu uma INTEIRA. E papai ficando só com uma saladinha -Nosso pai é um tanto estranho, sabe - Que ele mesmo fez.

Depois eu fiquei no meu quarto vendo TV ou alguma coisa que não seja fica vendo o sorriso do Dr. Mellan. Cara, aquele sorriso alegre irritar

- Sarah você precisa parar de chama o nosso pai de estranho! – Fly dizia enquanto caminhava até o sofá que ficava no meu quarto enfrente a velha televisão.

Eu falei isso na mesa e papai ficou um tanto magoado. Fazer o que? Ele é estranho mesmo, mas logo eu resolvi dando um beijo nele e me desculpando. Fly está se metendo demais!

- Vai ver se eu to na esquina, vai! – Ele é tão chato!

Ele fez questão de fazer uma cena: indo até a janela perto da minha poltrona velha e olhando para dois lados com uma careta de preocupação.

- Sarah você vai fica resfriada ficando na esquina, e esse trabalho não é apropriado para a sua personalidade tímida e impulsiva! – Eu rolei meus olhos para ele que ria e venho se senta ao meu lado no sofá de dois lugares.

- Fly você é tão engraçado – disse sarcástica. Ele riu e me deu um beijo na testa e eu retribuir o gesto com um sorriso.

- Boa Noite maninha. Ah você precisa ver a Lisa com vida. É demais! - Falou com os olhos brilhando. E quem é essa Lisa? A sim! Lembrei, é a lata-velha dele. Rolei meus olhos lentamente dessa vez, com efeito, e ele riu saindo do meu quarto.  

Eu acho que sou a única normal dessa casa! Um pai super animado e com problema serio em pergunta primeiro aos filhos antes de agi! E um irmão louco e idiota. Melhor, fingir que é! Eu mereço! –‘

Fly é meu irmão tem, 16 anos – um ano mais novo e é um ano mais velho na idiotice – e é um irmão excepcional quando não está me irritando, e um fofo quando quer arruma uma namorada – e isso ele é especialista – e com isso me leva para as coisas mais insanas – por exemplo: me leva para os rachas idiota dele – e eu que tenho que menti para papai depois. Fly, um menino maligno, e doce ao mesmo tempo. Ele parou com os rachas e depois começou a outra fase: namorar. E é a mesma coisa que eu falo novamente ‘’Menino maligno e doce. ’’

Suspirei com o pensamento e peguei o controle remoto encima da mesinha da TV e fiquei passando os canais, me encostando-se à cabeceira da minha cama de docel de ferro que era da minha avó, que morreu por causas naturais e antes ela disse para papai que era para fica comigo, e isso eu tinha uns poucos anos de vida. Papai como sempre cuidadoso, reformou para mim e até hoje eu uso e é muito lindo, de uma beleza velha, mas linda como vovó. Parei num canal na TV que estava passando um filme romântico que eu já tinha visto, mas era tão lindo e... Romântico que deixei e me aconcheguei os travesseiros e os lençóis enquanto o sono não vinha fiquei vendo o filme...

Eu estava correndo... Correndo?


Eu estava mais como voando por uma floresta úmida e verde-musgo... Floresta? Minha mente estava lenta com tudo que estava acontecendo e demorou uns segundos quando reparei a minha volta e decidi que estava correndo tão rápido que voava pela floresta e parecia que tudo era um grande borrão verde a minha volta.

- Sarah... – Ouvi alguém me chama mais não via nada a não ser o borrão a minha volta pela velocidade que corria. Como eu parei aqui? Onde estou? Como eu to correndo tão rápido? Muitas perguntas corriam em minha cabeça e não me deixando pensa direito...

De repente minhas pernas diminuíram a velocidade, sim, eu não estava consciente que elas estavam ao meu comando naquele momento.

Derrapei um pouco no chão úmido e frio quando parei bruscamente no meio de uma clareira. Olhei ao redor e só via arvores e mais árvores, nenhum barulho de animais, nenhum vento sobrando nas copas das grandes árvores que rodeavam a pequena clareira e isso estava me assustando pra caramba e depois de inspecionar a minha volta olhei para mim e soltei um pequeno grito de surpresa com a roupa que eu estava, ou a que não estava...

Vestia um vestido transparente branco e quando inspecionei com os meus dedos eu reparei que devia ser seda e isso me assustou mais do que eu estivesse pelada. Como eu consegui uma coisa dessas? Eu não tinha dinheiro, nem para compra um carro que certamente era mais barato do que aquele vestido de seda.

O vestido era lindo e leve; tinha detalheis e tinha mangas curtas fofas eu estava descalças e reparei que meus cabelos estavam soltos; cachos pesados caiam ao lado do meu rosto; ele era de cor escura, brilhava, como ele estava tão... Comportado?

- Sarah... – Virei ao ouvi o meu nome sendo chamado por alguém. Logo ouvi passos leves e logo saiu entre as samambaias a minha esquerda um garoto com roupas pretas e com um sorriso amigável no rosto, mas algo nele me deixou na defensiva e eu dei um passo para trás por precaução. Acho que ele reparou meu gesto e parou onde estava a uns três metros de onde eu estava. Olhou-me decepcionado diminuindo o sorriso, mas algo se mexeu ao meu outro lado, na minha direita e logo ele aumentou o sorriso novamente, colocando seu rosto mais brilhante e lindo. Olhei sobre meu ombro e meus olhos soltaram das orbitais ao ver o que era...

Eu!

Eu adentrava a clareira... não era eu, ou era? Não, eu não sou ou vou...

Estava tão confusa que não consegui parar para pensa só olhá-la. Olhar para mim mesma, enquanto caminhava pela clareira graciosamente. Minha ‘eu’ era tão linda, maravilhosa; tinha cabelos perfeitamente lisos e brilhava – como todo seu corpo - de um jeito nada natural; vestia um vestido vermelho até os joelhos que era um pouco transparente e brilhava quando ‘’eu’’ movimentava. Enquanto minha outra - eu que não fazia idéia o que estava acontecendo ou que tinha mais alguém aí tirando o garoto- passava em minha frente e nem seque desviava os olhos do garoto que radiava enquanto admirava ‘’eu’’ enquanto ia até ele, eu – a verdadeira, se posso me chama de verdadeira ou é a outra? Era tão confuso - ficava entre olhando eles, sem sabe o que faze ou o que pensar, mas não demorou muito para percebe o motivo da cena a minha frente. Minha eu sorriu, um sorriu que não chegava até os olhos e com dentes brilhantes e brancos para o garoto que iluminou ainda mais com o simples gesto. 

- Sarah estava te procurando. Vamos ir para casa, meu amor. – O garoto dizia enquanto cortava a distancia entre minha outra eu, e o parou a uns metros, acariciou um lado do rosto de ‘’eu’’. Minha outra ‘eu’ se afastou de sua mão e o rodeou.

- Não me chame de “meu amor.” – Falou a outra. Eu sorri mentalmente com a resposta fria dela.

Isso aí! Esse cara é perigo. Eu não sei o que está acontecendo comigo e com tudo isso, mas com certeza aquela é eu sem duvida. Isso! Pensei animada. É um sonho - maluco- mas um sonho!

- Ok, sem ‘’meu amor’’. Mais vamos já terminamos aqui. – Disse o garoto bonito me tirando do meus desaveio. Eu agora prestava atenção na cena a minha frente sabendo que tudo não passava de um sonho, fiquei mais tranqüila.

- Will... – repreendeu minha outra eu. Will? Não tenho nenhum conhecido chamado Will. Nossa que sonho mais louco. Que imaginação mais fértil, Sarah. Pensei ironicamente comigo mesma. – Você precisa parar de chama aquilo de ‘’casa’’. Aquilo não passa de um covil de muito mau gosto. – A risada de Will deixou meus pelos da nuca em pé. Minha outra eu continuou séria e logo sua risada não demorou parar morre.Will passou a mão nos cabelos e estendeu a mesma para a minha “eu” enquanto falava.

- Sarah sempre engraçadinha. Agora vamos. – Vi a minha “eu” estremece levemente e logo pegou a mão oferecida e num pisca de olhos eles desapareceram e tudo esvaneceu: A floresta sumiu, a sensação do chão úmido e frio nos meus pés sumiu para um nada, e tudo ficou completamente preto


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Notas finais do capítulo

Posto o seguinte capítulo com pelo menos 2 comentários! :D

Beijos!



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