Um Pouco Mais Que Amigos escrita por july_hta66, JulieAlbano, Miss Rogers, Haverica


Capítulo 3
Capítulo II - Um Pedido


Notas iniciais do capítulo

* Esse capítulo se encontra cronologicamente na fanfic: Forget The Past And Live Your Present (Entre os capítulos XIV e XV), ou seja:
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- Juliana já sabe que é parente e doppelganger de uma garota chamada Giuliana;
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- Juliana e Damon tem uma amizade, mas não são muito ligados;
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- Quem não leu não terá nenhum problema de compreensão;
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" Apesar desse momento ser no presente... a fic é sobre o PASSADO "



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Atualmente em Mystic Falls...


            Damon estava jogado no sofá da pensão Salvatore bebendo um copo de uísque. O tédio o torturava, estava em pleno e inalterado ócio, nenhuma ameaça para combater, as garotas da cidade naquele momento o davam sono e nem mesmo outro vampiro ele tinha para matar. Stefan estava previsivelmente na casa da Elena de namorico chato com ela.

            O vampiro Salvatore não tinha realmente mais nada para fazer, já tinha destruído o quarto de Stefan e também já o tinha reconstruído, e as garrafas de bebida da dispensa da casa estavam quase completamente secas. Ir ao Mystic Grill? Isso ele fazia todas as noites, ele precisava de outra distração e urgente.

P.O.V. Damon ON

- Ai, ai! – Murmurei atirando um dardo em cheio na cara, de em uma foto que colei na parede, do Stefan.

- Olá! – Disse uma voz familiar surgindo atrás do sofá.

            Virei-me e me deparei com a doppelganger de Giuliana, “Só faltava essa agora!” pensei.

- Ora, ora... Se não é a ‘irmãzinha da Elena’! – Comentei me sentando, sorrindo para ela.

- Como vai ‘vampiro perdidamente apaixonado por ela’? – Perguntou ela sorrindo sarcasticamente para mim. Odeio ver esse sorriso em outras pessoas, EU sou o irônico!

- Não sou perdidamente apaixonado pela Elena! – Retruquei.

Ela revirou os olhos; esse gesto também é meu!

- Ah ta! E eu tenho barbas... – Ela ironizou.

            Agora chegou minha vez de brincar.

- Bem que eu vi uns pelinhos no seu rosto! – Exclamei sério.

            Ela preocupada, colocou as mãos no rosto e foi correndo até um espelho que estava na parede. Comecei a rir da ação que provoquei.

- Ha ha... Muito engraçadinho! – Ela disse depois de notar que não havia pelo algum em seu rosto.

- Sério, por que você está aqui? – Perguntei enquanto ela se aproximava do sofá.

- Estou entediada! – Ela exclamou se jogando na poltrona do meu lado.

- Somos dois! – Eu disse passando um de meus braços ao redor dela e sorrindo. – Alguma sugestão de algo que podemos fazer juntos? – Perguntei olhando para ela maliciosamente. Ué?! Tentar investir não tira pedaço...

- Na verdade tenho! – Ela disse retirando meus braços do redor dela e empurrando-me para mais longe.

- Hum... – Disse sentindo as mãozinhas dela tentando me mover inutilmente.

- Eu quero que você me fale sobre a vida de Giuliana... – Ela me olhou fazendo uma carinha quase fofa tentando me comover, quase pareceu a própria Giuliana.

- Por quê? – Perguntei surpreso, quase pulando do sofá e começando a caminhar.

- Bom, ela era idêntica a mim e era da minha família! Assim como Elena queria saber mais sobre Katherine eu também quero saber mais sobre ela, ora! – Ela exclamou.

- Não tem nada demais na vida dela: humana, mimada e morta! – Disse secamente recostado no caixão da porta, eu não queria trazer à tona essas memórias que tanto lutei para esquecer. Ela franziu o cenho.

- Por favor, me conta! – Ela pediu fazendo a carinha de novo, eu bufei:

- Eu conheço esse truque! E nem em 1864 eu caia nele... – Me gabei.

- Por favorzinho! – Ela juntou as duas mãos fazendo sinal de súplica.

- Está bem, está bem! – Revirei meus olhos, com todas as minhas forças eu não queria fazer isso, mas algo dentro de mim dizia que eu precisava, pelo menos para tentar me libertar.

            Ela comemorou saltitante, eu a olhei indiferente, aquela garota definitivamente não era normal, mas na verdade quem era normal na família Salvatore? Um estripador, um pai que tem coragem de matar os próprios filhos e um cara que se apaixonou três vezes pelas namoradas do irmão... Para falar a verdade ela até que é normal fazendo uma análise geral...

- Vamos lá! – Disse. – Tudo começou quando a vi pela primeira vez em 1848...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e amanhã eu posto o próximo
.
Bjooos