Big Time Dream escrita por morrissey


Capítulo 26
Capítulo 26 - Doctor Hollywood & The Police


Notas iniciais do capítulo

MIL DESCULPAS PELA DEMORA. Pra compensar fiz um capítulo bem longo. Aproveite a leitura, e não esqueça de deixar uma review se terminar de ler! Xoxo



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/158401/chapter/26

Logan

Uma terrível dor me acordou durante a madrugada e desde então não me permitiu dormir de novo. Tentei aguentar o máximo que pude, respirei fundo, tentei me distrair com alguma coisa, mas a dor era persistente.

– Está tudo bem? – Kendall perguntou, seguido de um leve chute em baixo do meu colchão.

– E-está. – Respondi, deixando a dor sobressair em minha voz.

– Uh, você não está nada bem, cara. Você passou a madrugada gemendo de dor, sem conseguir dormir e consequentemente não em deixando dormir também.

– M-me desculpe, prometo que depois passa.

– Você tem que ir a um médico, isso sim. Tem certeza de que não quebrou nada?

– S-se eu tivesse quebrado algo, e-eu não teria conseguido nem ficar de pé!

– É isso ai, chega. Vamos ao Dr. Hollywood. – Kendall levantou e ficou em pé ao lado da cama.

– Eu não quero ir ao Dr. Hollywood. Às vezes penso se ele é mesmo um médico.

– Bom, é o único “médico” que conhecemos. Vamos. – Ele estendeu a mão e me ajudou a descer as escadas do beliche. James e Carlos continuavam dormindo, então tomamos cuidado para não perturbá-los, e nem perturbar Srta. Knight.

Ao sair do quarto, escutamos o barulho da TV ligada. Katie já estava acordada, mas ainda não havia notado a nossa presença. Caminhamos ainda mais cuidadosamente, tentando sair despercebidos. Kendall colocou a mão na maçaneta da porta e a girou.

– Aonde vocês vão? – Katie perguntou, desligando a TV. Ouvi Kendall murmurar “droga”, e nós dois nos viramos para a direção de onde Katie estava.

– E-eu que pergunto! Por que você está acordada? São pouco mais de sete da manhã e todo mundo sabe que você não acorda cedo no domingo. – Kendall rebateu.

– Estava sem sono. – Ela veio até nós e cruzou os braços. Como um ser tão pequeno poderia ser tão intimidador? – E não muda de assunto. Pode começar a explicar isso... – Ela apontou para mim, claramente notando meu estado de debilitação, por eu ainda estar usando Kendall de muleta.

– E-eu cai... Do beliche. – Eu disse nervoso. Eu não estou acostumado a mentir, as palavras simplesmente saltaram da minha boca involuntariamente.

– E eu estava o levando ao médico. Você sabe, o Dr. Hollywood. - Kendall completou. Essa parte pelo menos não era mentira.

– Por que estavam saindo escondidos?

– Escondidos? Nós? Pff...

– N-nós não queríamos incomodar as sagradas oito horas de sono da sua mãe. Você sabe muito bem o que acontece se ela não tiver oito horas de sono... Coisas ruins acontecem. – Eu disse, sem pestanejar. Kendall ergueu discretamente uma sobrancelha para mim, provavelmente espantado com a minha capacidade repentina de mentir. Katie não pareceu convencida, mas finalmente nos deixou ir.

– O que foi aquilo? – Kendall perguntou surpreso, enquanto atravessávamos o corredor até o elevador. – Até onde eu sei, você só mente quando alguém te obriga, e olhe lá.

– Agora eu também minto sob pressão.

– Você é um gênio. – Eu concordei com a cabeça, e nós rimos.


– Logan Mitchell! – Eu levantei a mão confirmando minha presença. – O Dr. Hollywood irá recebê-lo. – A moça de cabelos loiros fez um sinal com a mão, indicando para eu segui-la. E Kendall como sempre me ajudando a caminhar. A moça nos acompanhou até a porta do consultório do Dr. Hollywood, e depois partiu.

– Bom dia! – Disse o jovem médico, de cabelos longos e mal penteados e usava óculos escuros bem modernos. Não é que eu tenho medo dele, mas as vezes ele era um pouco exagerado. E na última vez, ele me deixou enxergando azul, e depois rosa... Eu não gosto de lembrar isso.

Ele começou o velho interrogatório e depois me pediu para retirar a camisa e para deitar de costas para cima. Ele pressionou com o polegar o longo da minha coluna, e pediu para eu avisasse quando doer. Dei um grito abafado.

– Bem, Logan, parece que o chute que você recebeu foi muito bem calculado. Pois ele conseguiu deslocar uma vértebra. – Eu arregalei os olhos. – Acalme-se, foi um pequeno deslocamento. Nada que vá causar estrago. - Ele me pediu para sentar e levantar o braço, e examinou o local do hematoma. – Parece que ele conseguiu perfeitamente encaixar o pé aqui, atingindo essas duas áreas. Não se preocupe, suas costelas estão ótimas. Os hematomas vão desaparecer logo, com isso. – Ele tirou uma seringa gigantesca do bolso.

– E-eu acho que isso não será necessário! – Disse Kendall, se levantando rapidamente. – Não tem nenhuma pomada não?

– Ah, tem sim. – Ele pareceu desapontado, e tirou uma pomada do bolso e me entregando com má vontade – Aplique uma vez ao dia, de preferência antes de dormir e o hematoma desaparecera em poucas semanas. – Ele disse isso como se fosse apenas uma fala decorada com descaso. – Quanto a vertebra... – Ele me sentou de lado e pôs uma sustentação de metal ao longo da munha coluna e enfaixou tudo ao redor, me ensinando como fazer em casa. Coloquei a camisa e agradeci. Quando Kendall e eu estávamos de saída, o Doutor me chamou, pedindo educadamente para Kendall esperar do lado de fora.

– Olha, a universidade ainda está a sua espera. Eu sei que já conversamos sobre isso antes, mas eu insisto em dizer que você tem um futuro brilhante na medicina.

– Odrigada Doutor, mas eu pretendo continuar na música por um bom tempo.

– É uma pena, pois você mesmo sabe do seu potencial. – Seu tom de voz era decepcionado. – A universidade estará sempre de portas abertas para você, Logan. – Eu assenti com um sorriso. Nos despedimos com um aperto de mão e eu sai.

A alguns anos atrás, fazer parte de uma banda nem passava pela minha cabeça. Parece que foi ontem que eu ainda sonhava em fazer faculdade para depois me tornar um médico muito bem sucedido. Nunca passou pela minha cabeça a idéia de me tornar um popstar.

– O que ele queria falar com você? - Kendall perguntou, enquanto estavamos parados na calçada.

– Nada demais.

– Ainda querem que você vá para a universidade não é? – Era incrível como Kendall conseguia ler minha mente. Eu balancei a cabeça positivamente. – E você não estpa pensando em...

– Largar a banda e ir?! – O interrompi, completando a frase – De jeito nenhum. Eu amo a nossa banda, e em hipótese alguma eu abandonaria vocês. Hipótese alguma, entendeu?

– Sim. – Ele sorriu e me deu um soquinho no ombro.

– Ah e quando lançarmos nosso próximo álbum, prometo que vamos comprar um carro. - Eu disse quando demos o sinal para o táxi.

– Isso com certeza. – Nós rimos e ele me deu mais um soquinho.

Barbara

Um dos problemas de dormir no mesmo ambiente que Drianna era que, por ser meio hiperativa, ela a-m-a-v-a me acordar com uma maldita travesseirada na cara. Eu já estava perdendo a paciência com isso.

– Me deixa dormir! – Gritei, pegando o travesseiro e afundando minha cara nele. Drianna me puxou pelo pé e me jogou no chão. – Qual é o teu problema?! – Me irritei, mas Drianna não respondeu pois estava muito ocupada, rindo de mim. – O que você quer hein?! – Perguntei enquanto levantava do chão e desamassava a camisola. Ela riu mais um pouco, respirou fundo e ainda rindo, explicou.

– Bitters astá aqui acompanhado de dois policiais, que querem falar com você. – Eu paralizei nesse momento. Policiais? No meu apartamento?

– O que?!

– Vai logo, policiais de L.A. não gostam de esperar! - Ela disse, não me dando chance de trocar de roupa e me empurrando de camisola para fora do quarto.

Bitters e dois policiais estavam no meu sofá, servindo-se de café. Olhei para trás e só vi Drianna batendo a porta do quarto, me deixando sozinha.

– Bom dia... - Eu disse, timidamente. Eles se viraram para mim, e somente Bitters sorriu, sarcasticamente.

– Por favor senhorita, sente-se. Temos algumas perguntas a lhe fazer. – Disse o policial que tinha o nome Carl em seu uniforme. Eu sentei na poltrona, ainda envergonhada por estar de camisola, mas os policiais não pareciam se importar com isso.

– O Bitters precisa mesmo ouvir? – Perguntei, tentando não parecer que eu estava o expulsando.

– Ah, eu só vim acompanhar os policiais até o apartamento e acabei ficando... E obrigada pelo café. – Ele deu um último gole e se foi.

– Sobre o que vocês querem saber?

– Sobre o que aconteceu ontem na boate, em que um cara foi preso ao tentar te sequestrar. Creio eu que você estava acompanhada de duas garotas e mais quatro garotos. Esses quatro garotos eram a banda Big Time Rush? - Perguntou o policial que tinha o nome "Fred" escrito no uniforme.

– Sim.

– Você os conhece? - Perguntou Carl.

– Eles moram aqui ao lado. – Respondi, e Fred ergueu uma sobrancelha.

– E você conhecia o homem que tentou te sequestrar? – Perguntou Fred.

– Não. – Eles fraziram a testa, como se duvidassem de mim. – Eu tenho certeza absoluta de que não o conheço. Olha, primeiro eu e minhas amigas só saímos para nos divertir e eu ocasionalmente, na pista de dança, o conheci. Nós dançamos um pouco e até aquele momento, havia sido só isso. Eu achava que ele era apenas um cara normal, nunca pensei que ele fosse tentar me sequestrar. – Apesar de nervosa, eu dizia tudo com muita firmeza.

– Como os garotos do Big Time Rush foram parar nessa história? – Carl perguntou.

– Bem, isso vocês terão que perguntar para eles, pois nem eu se exatamente.

– Então é melhor nós irmos no apartamento deles. – Disse Fred, se levantando. Os policiais não podiam ir no apartamento deles, pois eu imaginava que a Srta. Knight não soubesse dessa história. Eu tinha que pensar rápido.

– Ah... Por que os garotos não podem vir aqui? É bem melhor, e vocês não precisam andar até lá.

– A garota tem razão, e eu estou com uma preguiça... um cafézinho não iria mal não é? – Perguntou Fred, se espreguiçando.

– Fred! – Carl o repreendeu. Fred se sentou novamente. – Tudo bem, nós esperamos aqui. – Eu agradeci com um sorriso e voltei para o quarto. Drianna estava na cama brincando com o cabelo e sorrindo. Franzi a testa.

– Oh, os policiais querem café. – Eu disse. Drianna se assustou com a minha presença.

– Ok! – Ela saltitou para fora do quarto. Aquela menina tinha um parafuso a menos, só pode.

Assim que Drianna saiu eu comecei a revirar a cama procurando o meu celular. Quando o achei, disquei rápidamente o número de Logan.

Logan

– Alô? – Eu disse ao atender o telefone.

O-oi Logan. – A voz doce de Barbara parecia nervosa. – Você, Kendall, Carlos e James precisam vir no meu apartamento agora.

– Por que?

Tens uns policiais aqui e eles querem fazer algumas perguntas sobre a noite passada. – Eu engoli a seco quando ela disse aquilo.

– M-mas eu não estou em casa agora.

Onde você está criatura?!

– Eu fui ao medico, como você pediu! – Respirei fundo – Calma, eu já estou chegando.

Estou esperando, e os policiais também. Tchau.

– Tchau. – Desliguei. Kendal estava me encarando curioso. Eu fiz um sinal com a mão para ele esperar um pouco e ele assentiu. Quando descemos do táxi na porta de Palm Woods, eu ia começar a explicar, porém Bitters chegou antes.

– Vocês precisam ir para o apartamento da Barbara. Policiais de Los Angeles não gostam de esperar, e eu tenho a leve impressão que isso tem a ver com ontem a noite. – Disse Bitters. Kendall franziu a testa.

– Era isso que eu ia te falar. Precisamos chamar os garotos. – Bitters nos deu passagem, e nós corremos até o elevador.

– Apertar o botão várias vezes seguidas não vai fazer o elevador andar mais rápido.

– Vai sim. – Voltei a apertar o botão do segundo andar de novo, até que Kendall segurou meu pulso.

– Se acalma, nada vai acontecer se falarmos a verdade. Relaxa. – Respirei fundo e me livrei da mão dele. O elevador abriu, andamos até o nosso apartamento e eu bati na porta apressado. Katie abriu.

– Vocês estão atrasados. James e Carlos já sairam.

– O-ok. – Kendall disse, quando viramos para ir embora ela voltou a falar.

– Por que o Bitters veio aqui procurando por vocês?

– N-não sei, o Bitters é maluco não é? Tchau! – Eu e Kendall corremos para o apartamento de Barbara e batemos na porta ao mesmo tempo. Drianna abriu, sorridente, com duas xícaras de café na mão.

– Querem café?

– Não, obrigada. - Disse Kendall, enquanto entrávamos. Carlos e James estavam no sofá conversando com os policiais e Barbara estava na poltrona, de camisola. Nos olhamos e eu tentei desfaçar, e ela abaixou a cabeça, envergonhada.

– Oh, mas eu fiz especialmente para você Kendall! – Drianna disse, obrigando Kendall aceitar a xícara de café. Ele deu um sorriso forçado para ela, e nos sentamos no outro sofá. Drianna se sentou no braço na poltrona onde Barbara estava.

– Já que estão todos aqui, acho que podem começar a falar. – Disse o policial de nome Carl. Todos nós falamos as nossas versões da história, até que chegou a vez de Barbara contar, ficamos atentos o tempo todo.

– ... Então, eu lembro que a última coisa que vi foi que ele colocou um pano em meu rosto, e eu respirei o que estava naquele pano. Logo tudo ficou escuro e eu apaguei.

– Eu sei que pano é esse. Eu o encontrei no chão e lembro de tê-lo entregado para Logan. – Disse James. Todos viraram para me encarar. Foi ai que eu lembrei que não havia trocado de roupa antes de dormir, então estava com a mesma roupa da noite passada. Comecei a por as mãos nos bolsos, a procura do pano. Eu o encontrei e enteguei aos policiais.

– Isso será bem útil. – Disse o policial chamado Fred. – O tal homem é procurado em todo o estado da California. – Todos nós arregalamos os olhos, espantados.

– Ele é dono dos mais de dez casas de prostituição espalhadas pelo estado, se não fosse só isso, ele também é chefe de tráfico. Ele está envolvido na produção de uma nova droga poderosa que está se espalhando pela costa oeste. E ele usa essa droga para sequestrar as garotas e levá-las para trabalhar para ele. – Disse Carl.

– Além de ser acusado de inúmeros casos de abuso sexual, violência e porte ilegal de arma.

– Mas não se preocupem, ele já está preso no momento e agora, com todas informações, só vão aumentar a pena dele no dia do julgamento. – Carl nos entregou uns papeis – A presença de vocês para testemunho é essencial.

– Estaremos lá, não é pessoal? – Perguntou Barbara.

– Sim. – Respondemos uníssono.

– Agora minha vez de perguntar. A imprenssa sabe do nosso, quero dizer, do envolvimento dos garotos nessa confusão toda? – Barbara perguntou. realmente aquela era uma pergunta importante.

– Bem, sabem que a banda Big Time Rush estava presente na boate em que o tal homem procurado foi finalmente preso, mas estão tentando descobrir se vocês tem alguma coisa a ver com a prisão dele. – Disse Fred. – Há o risco de vazar, mas vamos tentar ser discretos.

– Sabemos o quanto seria prejudicial a vocês.

– Obrigada por entender. – Kendall agradeceu. Os policiais pediram licença para se retirar e Barbara os acompanhou até a porta. Estava claro que ela ainda estava em estado de choque. Mas parece que Drianna estava maluca como sempre.

– Vocês querem mais café?

– Não, Drianna! - Dissemos todos ao mesmo tempo, para depois cair na gargalhada.

Barbara

Assim que os policiais se foram, a minha ficha caiu. Tudo que eles dissetam sobre aquele cara, me afetou de um modo que eu mantia o olhar distante, voando mentalmente. Comecei a pensar no que teria acontecida se ele tivesse conseguido me sequestrar.Para onde me levaria? Para um prostíbulo, claro, mas não sem antes abusar de mim. E pensei em quantas vidas de adolescentes foram arruinadas por causa daquele maldito. E eu estava prestes a me tornar uma delas, se os garotos não tivessem me salvado. Eu seria eternamente grata a eles.

– Você está bem Barbara? – Logan perguntou, me puxando pelo braço para sentar ao seu lado.

– Não. – De repente as risadas foram substituidas pelo silêncio. – Vocês não conseguem ver? Se vocês não tivessem me salvado, sabe lá aonde eu estaria agora, e o que estaria fazendo... Por muito pouco a minha vida não foi arruinada como a de muitas outras garotas foram.

– Esquece isso, o que importa é que esse desgraçado está preso e agora está tudo bem. – Disse Kendall.

– Oh Kendall, você é tão bom com as palavras! - Disse Drianna, piscando para Kendall.

– Drianna, para. Por favor. - Kendall pediu. Todos começaram a rir, e eu tentei me descontrair também, rindo junto.

– Se você tivesse se tornado um prostituta, eu seria seu cliente com muito prazer. - Disse James, com um tom de brincadeira, mas eu não gostei da brincadeira. Carlos deu tapa forte na parte de trás da cabeça de James.

– Obrigada Carlos. – Eu agradeci, sorrindo.

– De nada. – Ele disse fazendo uma reverência. Continuamos jogando conversa fora, brincando e rindo até quase meio-dia.

– O que vocês acham de um piquenique do parque de Palm Woods? – Carlos sugeriu.

– Piquenique...? – Perguntei, meio na dúvida se eu queria ou não.

– Oba! Ótima idéia. – Disse Drianna, saltando da poltrona.

– Eu não sei pessoal... – Protestei.

– Vamos lá, vai ser divertido. – Logan insistiu, sorrindo.

– Ok, eu vou. – Cedi. Logan me abraçou forte e nós nos levantamos. – Só se a Camille for também, ela adoraria ir.

– C-camille? – Logan gaguejou.

– Sim, Camille. Algum problema? – Questionei. É claro que havia problema. Ex-namorada. Mas Camille é a minha amiga e eu não posso deixar de chamá-la. Antes de Logan responder, James o interrompeu.

– Nenhum problema, nós estaremos aqui em meia hora.

– E não se incomodem, nós traremos as cestas com a comida. – Disse Kendall. Drianna correu para o lado dele e se derreteu.

– Você é tão cavalheiro...

– Menos, Drianna. – Kendall recuou. Nós rimos e eu e Drianna nos despedimos deles, e então voltaram para o apartamento deles.

– Eu não acredito que eu vou para um piquenique com o Kendall! – Drianna pulou de alegria até o quarto.

– Menos, Dria. – Eu disse, rindo um pouco. Até que ponto ia aquela obsessão?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Qualquer erro de portugues foi sem querer, eu teclo rapido e acabo nao vendo quando erro :s