Alice Jackson os Heróis do Olimpo escrita por Cassandra_Liars


Capítulo 2
Capítulo 2 - No Acampamento Meio-Sangue


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo. A Alice conhece alguém especial... Nos vemos lá embaixo.



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Acordei em um lugar estranho, um quarto. Alguém estava enfiando pudim na minha boca, um menino loiro. O quarto era escuro, mas quando o menino sorriu seus dentes quase me cegaram. Ele era o tipo de garoto que precisava andar com uma placa no pescoço: “CUIDADO! NÃO OLHE DIRETAMENTE PARA MEUS DENTES OU VOCÊ VAI FICAR CEGO.”

            _ Que bom que esta viva!_ disse ele.

            Ele poderia ser o Sol, ou filho dele, pensei eu, é tão radiante.

            _ Percy vai ficar feliz com a novidade.

            Eu não prestei muita atenção no que ele estava dizendo. Só fiquei o observando. Ele com certeza era mais velho que eu, deveria ter no mínimo 14 anos e 300 dias. Não obrigatoriamente 15 anos.

            Eu sorri para ele, um sorriso tímido, sem mostrar os dentes. Depois tentei me levantar, mas minha cabeça doía muito.

            _ Não tente se levantar, relaxe_ a voz dele me fez relaxar e eu deitei de novo.

            Então fechei os olhos e adormeci.

***

            Quando acordei de novo o menino havia sumido, e eu ouvi gritos fora do quarto, alguma coisa sobre onde estava o néctar e a ambrosia.

            Ambrosia, pensei. Eu já ouvira falar que ambrosia é algo que supostamente os antigos deuses gregos comiam. Minha cabeça girou. Ambrosia, não existia de verdade. E nem néctar, a bebida dos deuses.

            Como nada fazia sentido, fechei os olhos de novo e dormi.

***

            Quando acordei realmente eu estava muito bem, com exceção da minha boca, que estava totalmente seca. Parecia ter servido de ninho para um escorpião.

            Na mesinha de cabeceira tinha uma taça linda, toda enfeita. Dentro tinha algo parecido com suco de maça. Eu peguei a taça na mão. Mas minha mão ainda estava muito fraca.

            Eu devia ter levado uma pancada forte na cabeça, mas ainda não entendia o que acertara. Talvez aquilo tudo fosse apenas um sonho. Mas isso não justiçava o fato de eu estar ali. E cadê meu irmão? O que aconteceu a meu pai? E Rick? De novo, nada fazia sentido.

            A taça relou na minha boca, eu levei um susto com o gosto daquilo. Não era suco de maça, como eu esperava. Tinha gosto do suco de morango do papai, que estranho, só ele sabia fazer!

Então ouvi passou, meu corpo endureceu, tirei a taça da boca, e não mexi mais nem um músculo.

_ Ela está aqui, Quíron? _ Dizia uma voz familiar.

_ Está_ era outra voz conhecida.

A porta rangeu. Entrou um menino no quarto, embora tivesse muito pouca luz, eu sabia que era um menino.

_ Alice!_ Chamou o garoto.

Então eu reconheci a voz, era do Percy!

_ Percy!_ Finalmente eu me permiti relaxar.

Eu corri na direção dele e o abracei. Atrás dele estavam a namorada dele, Annabeth; e meu irmão.

_ Oi, Annabeth_ disse depois de sair do abraço do Percy.

_Oi_ respondeu ela.

_ Peter!_ E eu corri o abraçar._ Peter, estava tão preocupada!

_ Eu estou bem! Juro.

Eu parei de o abraçar e perguntei:

_ O que foi que você fez naquela hora? Como é que você faz aquilo?

_ Aquela parede de plantas? No inicio eu não fazia ideia. Mas depois que me contaram de quem eu sou filho...

_ E que isso tem a ver?! Bateu com a cabeça?!

_ Calma prima, primeiro você tem que relaxar, depois eu te explico tudo. Tudo bem?

Eu suspirei. Querendo ou não, eu tive de concordar. Annabeth me contou que eu estava dormindo há um dia.

_ Um dia?_ perguntei surpresa.

_ Um dia_ concordou Peter._ O papai esta bem, se é isso que quer saber, eu mandei uma mensagem de Íris para ele e...

_ Peraí, mensagem de Íris?

_ É isso mesmo.

Eu estava mais perdida que cego em tiroteio. E ninguém me explicava nada. Que raiva!!

_ Onde esta o Rick? Que lugar é esse?

_ Calma, Alice_ disse o Percy._ Esse é o Acampamento Meio-Sangue. Sabe os deuses gregos? Eles existem e todos os que estão aqui no acampamento são filhos deles.

_ É impossível, Percy. Eu não sou filha de nenhum deus. Eles nem existem, como posso ser filha de um deles?

_ Alice, está na hora de você saber a verdade_ disse Annabeth._ E se não quer acreditar no Percy, veja com seus próprios olhos.

Ela me conduziu para fora. O lugar era gigante. Eu vi um riozinho ali perto. Eu podia sentir o cheio de morangos no ar e me senti realmente incrível.

Então percebi que tinha várias crianças indo em uma só direção e perguntei:

_ Para onde eles estão indo?

_ Eles estão indo tomar o café da manhã._ Respondeu o Percy.

_ Percy, é melhor você contar tudo logo ou eu mesma conto_ disse Annabeth.

_Tudo bem. Alice, venha, tenho que te mostrar algo.

Nós fomos na direção que todos os outros estavam indo.

No caminho, vi vários chalés, eles estavam organizados em formato de O, tinham dois Os.

_ O que é aquilo? _perguntei.

_São os chalés, é onde ficam os campistas. Os campistas ficam nos chalé de acordo com seus pais divinos_ disse Annabeth.

_ Não é possível!_exclamei.

Eles me levaram em direção dos chalés. Percy me disse que eu iria ficar no chalé de Hermes, o chalé 11. Perguntei como ele poderia ser meu pai, meu pai era James Jackson, dono de uma fazenda. Ele riu.

_ Alice, não sabemos ainda de quem você é filha, então vai ficar lá até sabermos.

_ E o Peter? Onde ele está?

_ No chalé 4 _ respondeu o Peter.

_ Mas papai não sabe de quem eu sou filha?

Então de repente alguma coisa caiu em cima de mim. Levei um susto e cai no chão, a coisa era pesada e peluda demais.

_ Oh, me desculpe, Alice. Mas o Senhor do Mundo Selvagem Bobão aqui, me empurrou­_ a coisa peluda era o Rick, e ele ria.

Então eu me levantei e comecei a dizer “Não se preocupe Rick. Eu estou bem”. Mas meus olhos pousaram nos pés dele, ou melhor, nos cascos fendidos dele. Comecei a levantar os olhos, e juro que eles ficaram tão arregalados que quase saltaram da orbita.

_ Você..._ Então meus olhos caíram sobre o “Senhor do Mundo Selvagem Bobão” e eu deu um passo para trás_ Ele... Acho que vou desmaiar.

Dei outro passo para trás e o Percy e a Annabeth me seguraram por trás, Percy começou a me abanar e os dois falavam “Calma, relaxe. Não desmaie.”

_ Vocês... Vocês são metade... M-metade..._ gaguejei eu.

_Bode._ Rick terminou a frase por mim_  Sim, somos.

_ Sátiros é o termo correto._ disse o outro menino-bode, ele sorria_ Percy! Quando tempo!

_Grover!_ exclamou o Percy e me soltou tão bruscamente que se minhas pernas ainda estivessem moles eu teria caído.

Percy correu na direção do menino-bode e os dois começaram a rir como idiotas.

_ Tá legal, eu acredito! Eu sou metade divina, minha mãe é uma deusa, os deuses gregos existem! Eu acredito em tudo o que vocês falaram!

            _ Venha_ disse Annabeth por fim._ Deixe o Percy conversar com o Grover. Vou lhe mostrar o resto do acampamento.

            Ela caminhou na direção do Grover e do Percy e disse:
            _ Percy, vou mostrar o resto do..._ mas foi interrompida.

            _ Uma notava!_ disse uma menina grande, feia e parecia que seu rosto dizia “Vou te devorar no café da manhã.” Era para eu ficar com medo dela, certo? Ela deveria ser mais velha que a Annabeth (ela é meio ano mais velha que o Percy), deveria ter 19 ou 20 anos e eu tinha 12 anos e era muito menor que ela. Mas surpreendentemente eu não tinha medo dela, o que achei estranho.

            Atrás dela tinham outras duas garotas, tão grandes quando ela.

            _ Clarisse_ murmurou o Percy.

            Depois Rick, Grover, Annabeth e Percy formaram uma parede entre as garotas e meu irmão e eu. Grover claramente estava com medo.

            _ Deixe-os em paz_ disse Percy quase gritando.

            _ Não quero nada com o garoto, já fiz o que tinha que fazer com ele.

            Peter tremeu. Ver o jeito que ele fez isso me deixou furiosa, tive vontade de arrancar a cabeça dela.

            Procurei um espaço entre o Percy e a Annabeth e passei por ele.

            _ O que você quer?_ perguntei, encarando a garota.

            _ A menina é corajosa_ disse ela para as outras, mas sem desviar o olhar.

            _ Ahn... Alice, essa é Clarisse, filha de Ares._ Disse Percy, ele parecia confuso.

            _ O deus da guerra.

            _Exatamente_ concordou Clarisse.

            Ficamos alguns segundos, só nos encarando.

            _ Temos um ritual de iniciação para novatos.

            _ Clarisse..._ Annabeth começou a disser.

            _ Não se meta nisso, sabidinha.

            Annabeth ficou parada, todos os outros também. Ouvi Peter tentando impedir que ela fizesse algo contra mim, o que tenho que admitir, foi corajoso.

            Eu estava pronta para dar um chute nela, mas quando eu percebi, ela já tinha agarrado meu pescoço e me arrastava para uma construção de concreto, que logo percebi que era um banheiro.

Ela me levou para dentro do banheiro feminino, o lugar tinha o mesmo cheiro que qualquer banheiro público, o que era estranho, já que era para filhos de deuses.

            Clarisse me forçou a ficar de joelhos e começou a empurrar minha cabeça para dentro do vaso sanitário. Eu me esforcei para manter minha cabeça erguida, mas aquilo era inútil, eu tinha que fazer alguma coisa, senão quisesse acabar com a cabeça no vaso sanitário.

            Não me pergunte como, eu simplesmente agi, mas eu chutei a canela da Clarisse, o que a fez recuar, parando de empurrar minha cabeça. Levante-me em um salto e chutei a barriga dela.

            _ Quer lutar? Então vem!_ ela me olhou furiosa.

            Eu precisava de alguma coisa para me defender, a coisa mais próxima que se movia (o vaso sanitário estava mais perto, mas eu não ia conseguir tirar ele dali) era um pedaço de madeira.

            Bati com o pau na cabeça dela e a madeira quebrou, olhei surpresa para o pedaço quebrado na minha mão, não sabia que tinha tanta força.

            Naquele momento Clarisse caiu no chão, duvido que tenha desmaiado, mas caiu.

            As duas amigas dela abriram os braços e vieram correndo em minha direção, no último momento abaixei, e os braços delas passaram por cima da minha cabeça.

            Levantei, surpresa com a minha habilidade. As garotas repetiram a última ação, e eu abaixei de novo. Depois uma delas veio como quem queria me matar. Dei uma cotovelada no ombro dela, e ela caiu.

            Depois a outra veio, ela tinha uma faca na mão, o que eu não achei muito justo. Mas a enfrentei mesmo assim. Ela conseguiu fazer um corte no meu braço esquerdo, mas eu consegui tirar a faca da mão dela, o que não foi muito difícil.

            Mas as três filhas de Ares me cercaram, eu estava começando a ficar cansada e meu braço doía. De repente começou a sair água dos vasos e as três se distraíram olhando para eles. O que deu tempo suficiente para eu atacar as garotas.

            Abaixei e passei o pé para uma das irmãs de Clarisse cair, o que deu certo. Depois usei a faca para fazer um corte na outra irmã dela e ela caiu também. Pronto, eu tinha igualado as coisas, um contra um.

            O banheiro estava começando a ficar alagado. Mas a água não vinha na minha direção, e onde eu pisava tudo ficava seco.

            Então Clarisse avançou, mas eu desviei. Nós trocamos de lado, e eu pude ver o Percy, a Annabeth, o Peter e os meninos-bodes na porta.

            Vi Percy fazer um gesto com as mãos e o banheiro começou a alagar mais rápido.

            _ Percy_ sussurrei eu, sorrindo.

            Depois ataquei a Clarisse. Dei-lhe uma cotovelada no ombro, ela deu um passo para trás e escorregou na água.

            _ Maldito filho de Posêidon!_ berrou ela, ainda sentada no chão.

            Depois pude ver Peter fazer um movimento com as mãos e as três estavam enroladas em cipós. Comecei a rir.

            _ Eu vou espremer sua cabeça, filho de Deméter!_ berrou Clarisse.

            Peter saiu correndo em minha direção, ignorando o fato daquele banheiro ser o feminino. Eu o abracei com força e sussurrei em seu ouvido:

            _Obrigada.

            Depois o peguei por debaixo dos braços e comecei a o girar. Finalmente, depois de tanto tempo eu o vi sem a expressão apavorada. Vi brotar um sorriso em seu rosto, como brota uma flor na primavera.

            _ Deméter me ajudou mana! Foi Deméter, sei que foi!

            Peter começou a chorar, um choro alegre, parecia confiar e agradecer a deusa, a mãe da terra, Senhora dos Trigais... A mãe dele! A Senhora dos Trigais!

            _ Peter, sua mãe é Deméter!

            _ É sim!

            Eu sorria como uma boba e sai correndo abraçar o Percy. Abracei o seu pescoço e falei:

            _Você é filho de Posêidon! Obrigada!

            Depois o soltei e olhei para Annabeth, ela sorria levemente, parecia pensativa. Não sei por que, mas ela nunca fica muito feliz com os meus feitos (acho que é ciúmes).

            _ Fez bem_ ela apenas disse isso.

            Olhei para Rick, ele estava sorrindo, um sorriso alegre e satisfeito.

            _Não sabia que podia fazer isso._ Ele fez uma pequena pausa._ Se soubesse cuidaria mais do seu irmão e menos de você.

            _ Não me olhe assim, você tem muito que explicar. Mas depois conversamos.

            Depois nós dois começamos a rir, era brincadeira tanto o que eu havia falado, quando o que ele havia dito.

            _Ei, filho de Deméter. Me solta para eu poder quebrar essa tua cara!_ disse Clarisse.

            Eu quase havia me esquecido dela, antes que eu pudesse dizer ou fazer qualquer coisa começou uma barulheira lá fora e todos nós saímos correndo para ver o que era.

            Annabeth parou um campista e perguntou o que estava acontecendo.

            _ Meio-sangues novos esta chegando à colina!_ Depois saiu correndo.

            Grover e Rick saíram trotando na frente, Percy me pegou pela mão e Annabeth pegou o Peter, depois nos puxaram para longe.

            Quando chegamos no topo, vi três meninas subindo a colina, acompanhadas de um sátiro. Atrás deles a hidra, um monstro de várias cabeças; duas das garotas eram gêmeas e uma delas estava segurando a terceira pela mão, a garotinha não tinha mais que oito anos e parecia que iria chorar, loirinha e linda, parecia uma princesinha.

            Peter ameaçou ir correndo a seu encontro, mas eu puxei ele pela blusa.

            Felizmente os quatro conseguiram chegar ao topo, e o monstro foi embora.

            _Como vocês se chamam?

            _ De quem vocês são filhas?

            _ Querem ambrosia?

            Milhares de perguntas de todos os campistas começavam a surgiram, as meninas pareciam confusas. As gêmeas tinham os cabelos quase pretos, a pele clara, os olhos azuis, não o azul claro normal, mas um azul elétrico. Também tinham sardas por todo o nariz.

            A menininha ainda estava assustada e os olhos eram azuis claros. O cabelo loiro a fazia parecer uma princesinha assustada.

            Então um homem-cavalo, da cintura para baixo um cavalo, da cintura para cima... O Sr. Brunner!

            _ Calma, elas fizeram uma longa viagem e precisam descansar, voltem para suas atividades normais.

            De repente algo explodiu em um dos chalés, fazendo um belo de um barulho e os campistas todos se dirigiram para os chalés, com a mesma rapidez que haviam chegado ali.

            Mas eu, Percy, Annabeth e Peter permanecemos onde estávamos. Depois de todos terem saído, Percy foi falar com o Sr. Brunner.

            _Muito bem, Lauro. Mais uma missão cumprida com sucesso_ ouvi o professor disser.

            Lauro deveria ser o sátiro, tinha os cabelos encaracolados e castanhos. Tinha a mesma barbinha que a maioria e não escondia os cascos e as pernas peludas.

            _ Sr. Brunner! O que faz aqui? E por que...?_ perguntei.

            Olhei curiosa para a parte cavalo dele.

            _ Olá, Alice. E meu nome é Quíron, sou um centauro.

            A cadeira de rodas dele com certeza era mágica, impossível caber a parte cavalo dele lá dentro.

            _ Já mostrou o acampamento a ela, Percy?

            _ Mais ou menos, a Clarisse interrompeu o passeio.

            _ Já disse para ela não fazer isso.

            Então olhei para o lado e para minha surpresa vi um “pequeno” (talvez um “pouco” GRANDE) dragão se enroscando na árvore em que havia um velocino... de ouro? Minha cabeça girava, eu não podia desmaiar agora, não tão perto da verdade, eu tinha que resistir, que lutar... Mas era tarde demais, tudo apagou e eu só tive tempo de ter um pensamento, talvez eu estivesse delirando, mas pensei: Será que vou ver o filho do Sol quando acordar?...

***

            Quando acordei estava no quarto escuro eu que, da última vez encontrei o filho do Sol. E surpreendentemente ele estava lá!

            _ Olá _ disse eu, minha voz saiu muito mais fraca do que eu pretendia.

            Desta vez ele não enfiava pudim na minha boca, ele só me olhava, tinha brilho nos seus olhos e eu senti o mesmo brilho nos meus, um momento romântico perfeito, nós poderíamos nos beijar a qualquer momento, e teríamos o feito, se eu não desmaiasse de novo...


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Notas finais do capítulo

O filho do Sol, o filho do Sol. Ele é lindo! Mas... Quem é ele?
Adorei o que a Alice fez com a Clarisse e as irmãs dela, bem feito!
E as três meninas da colina vão ter um enorme importância mais tarde, especialmente a loirinha, eu prometo.