O Filho do Alquimista de Aço escrita por animesfanfic


Capítulo 40
O verdadeiro destino da criança


Notas iniciais do capítulo

Neste capítulo o verdadeiro motivo de um filho do alquimista do aço vem a tona.



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Suas pernas tremiam, seu sexo doía e estava toda úmida e melada, seus peitos estavam inchados, mas seu corpo estava contraditoriamente relaxado. Naquele pequeno espaço de tempo em que Coronel Roy Mustang depositara as mãos sobre seu corpo, havia tido mais orgasmos que em todas as suas transas do passado. Não que fosse novata no assunto, a militar era uma mulher de certa forma experiente, já fez sexo com homens interessantes, mas nunca gozou como naquele dia, daquele jeito fulminante, como se fosse aos céus e voltasse em queda livre de prazer. 

Sacudiu a cabeça, sem forças para sequer fitar o homem. Havia perdido totalmente a compostura, sem se dar conta que gemeu e gritou como nunca antes. Como nunca imaginou um dia. 

Colocou as mãos sobre o rosto, em uma avalanche de vergonha, medo e nervosismo. Não havia pensado nos homens ao lado de fora do chalé, que deveriam ter ouvido suas súplicas para que seu chefe não parasse de penetrá-la. Nada poderia lhe colocar em situação mais desesperadora e constrangedora em sua vida. Puxou as alças do vestido, tampando seus seios novamente e desceu até seus joelhos, protegendo seu corpo de olhares devoradores.

Roy - Saía dos seus pensamentos acusadores, Primeira Tenente. 

A loira não se atreveria a cruzar seus olhos com os dele. Permaneceu com o campo de visão seguro, fitando a luz do sol que adentrava o ambiente. A luz da sensatez que ela perdeu dentro daquele quarto escuro. Assim que sentiu o homem estar com roupas e ter dado passos fora do quarto, levantou-se, ainda com as pernas bambas e um leve zunido nos ouvidos. Estava destruída de prazer. Bateu as mãos no vestido, buscando se havia deixado algum vestígio do erro que eles haviam acabado de cometer. Nada encontrou. Respirou aliviada. 

“Meu deus, quantas vezes eu gozei, quatro vezes? Como isso foi possível?”, refletia, angustiada. Pensou nas mãos grandes e fortes do homem a tomando para si e a fazendo gozar como se fosse nada. 

Roy - Eu adoraria te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo na minha mão e na minha boca. - O sussurro pecaminoso no ouvido da loira fez-lá dar um salto de nervoso. - Calma. - Falou ao pé do ouvido, segurando seus dois ombros, enquanto lhe ditavam aquelas palavras absurdas por suas costas. - Você ainda não sabe do que a minha boca é capaz. Vou deixar você suplicar meus lábios entre as suas pernas. 

“Meu deus, então esse era o Roy Mustang fora dos quartéis generais que deixavam as pernas das mulheres bambas?”, pensava a loira, ainda anestesiada com toda aquela explosão de acontecimentos. 

Roy - Vejo que está atordoada. Vou te deixar sozinha para se recompor. Estarei esperando lá fora. - Assim que chegou à porta, falou-lhe. - Não se preocupe que os homens já tinham ido na frente para a Central. O seu carro ficou conosco. Só estamos eu e você aqui. - Sumiu porta afora, levando consigo toda a dignidade que ainda restava na relação entre eles. 

Riza abaixou-se, abraçando os próprios joelhos, nervosa. Sentiu que começava a descer por sua virilha o símbolo da sujeição e passividade que teve sobre o homem. Apenas deixou-o tomar seu corpo sem cautelas, sem cerimônias, ultrapassando todos os limites permitidos, despejando dentro dela todo o desejo que nutriram. Um misto de raiva e nojo se apossou de seu corpo. Raiva e nojo de si mesma, por tudo que havia passado para conquistar a confiança na relação de ambos e nojo por sucumbir a desejos tão primitivos e selvagens. E ainda daquela forma, sem cerimônias. 

“Tudo bem, Riza, você não conseguiu, está tudo bem. Agora só vá se limpar e arrumar essa bagunça que está seu corpo e mente”, falou a si mesma, tentando convencer-se que seria a primeira e última vez que isso aconteceria.

Depois de pronta, olhou o relógio em seu pulso e se deu conta que não havia passado tanto tempo quanto imaginou. Aquele acontecimento fora realmente uma fenda do tempo em que eles se colocaram. Talvez os homens não notariam que algo estava errado se pegassem a estrada imediatamente. Foi em direção ao carro, ainda pensando como iria olhar para o rosto daquele homem. 

Deu dois passos e abriu a porta, ainda tensa. Sentou-se silenciosamente.

Roy - Riza. - Virou-se para ela, já no volante.

Riza - Primeira Tenente! - Falou, exasperada, buscando desesperada algum fio de normalidade naquela relação aniquilada pelo desejo. 

Roy - Acho que me deixei levar pela emoção, Primeira Tenente. Não sei se deveria ter sido tão… - Buscou palavras. - Tão direto. Foi um erro. Peço desculpas. Nunca mais vou tocar em você. 

Aquelas  palavras também eram diretas e duras demais. Não esperava uma atitude assim do homem que a possuiu desesperado há poucos minutos. 

Riza - Um erro? - Estava mais ofendida do que deveria. Ela mesma concordava com as palavras. 

Roy - Não acha que erramos de termos transado igual loucos dentro de um chalé no meio do nada enquanto uma guerra estoura na capital do país do qual nós dois servimos? 

Riza piscou várias vezes, incrédula. Fitou pela primeira vez aquele rosto, aqueles lábios, aqueles olhos fulminantes, os cabelos bagunçados. Desviou o olhar. As mãos grandes e habilidosas sobre o painel do carro a fez estremecer, perdida em suas próprias sensações.

Roy - Pois eu não. Acho que fiz foi pouco depois de tanta espera. - Arrumou-se no banco, de forma despretensiosa. - Só disse isso tudo porque esse seria o seu discurso agora, não é? Eram essas as palavras que iria usar? Não lhe feriu ouvir que tudo foi um erro? Um ledo engano? Pois é exatamente assim que você ia me fazer sentir agora. 

A loira olhou para os lados, atordoada. Ela realmente pretendia falar aquelas coisas. 

Roy - Estou lhe deixando sem palavras hoje, Primeira Tenente? - Passou o polegar nos lábios vermelhos e inchados da loira. - Ótimo, era isso mesmo que eu queria. 

Mustang ligou o motor do carro, dando partida. 

Roy - Bom, agora vamos à luta porque uma guerra nos espera, olhos de falcão Primeira Tenente Riza Hawkeye. 

—---

[Na casa de Sheska] 

Pinako cuidava do pequeno Maes, enquanto Sheska e Winry preparavam algo para comer. Winry se deu conta que apenas tinha comido algo no dia anterior de manhã cedo. Eram horas e horas sem comida ou bebida no corpo, sentia-se fraca e dolorida. 

Sheska - Eu já li em vários livros que a mulher depois que tem um bebê precisa se alimentar de coisas leves e específicas. E também, você sabe, vai descer muito mais que antes agora. Você tem as coisas que precisa? Parecia vir sem nada. 

Winry - Não sei o que aconteceu a minha casa, sinceramente. Estava tudo lá, as coisas do bebê. Depois do ataque, não vi mais nada. Estávamos saindo do hospital apenas. 

Sheska - E seu corpo, tem certeza que o parto correu bem? 

Winry afirmou com a cabeça, enquanto tomava água calmamente. 

Winry - Eu achei que seria muito pior. 

Sheska - Certo. E as suas regras desceram já? 

Winry - Ainda não. - Olhou para si, estranhando. 

Sheska - Talvez seja o estresse impedindo seu corpo de funcionar. E o leite? 

Winry - Você é algum tipo de parideira? 

Sheska - Apenas me responda, estou cuidando de vocês. 

Winry - Desceu sim, estou alimentando Maes a cada três horas. 

Sheska - Não se preocupe que Breda foi buscar as coisas para trocar o bebê, mamadeira e tudo o que precisar. 

Winry - Certo… - Bateu os dedos na xícara, parecendo pensativa. 

Sheska - Quer me contar o que está pensando? - Sentou-se à mesa, frente à moça. 

Winry - Essa casa não tem chance de ser atacada? 

Sheska - Não. Como eu lhe falei, essa é uma área militar, ninguém ataca este lado da cidade. Lembre-se que quem está causando a guerra é o exército. - A loira engoliu em seco. 

A loira ainda parecia ansiosa, batucando os dedos na mesa, distante. 

Sheska - Será que você está pensando em Edward?

Winry - Não! - Disse, em rompante, mais efusiva do que gostaria. - Só estou preocupada com todos nós. 

Sheska - Como ele reagiu a tudo isso? Pelo que percebi, não foi algo planejado, certo? 

Winry fechou e abriu os olhos lentamente. Havia sido planejado de uma certa forma sim, tudo era muito estranho olhando de uma perspectiva diferente.

Winry - Ele não sabia até hoje. - A militar engasgou o café que tomava. 

Sheska - Como isso é possível? - Tossiu, incrédula. 

Winry - Eu havia mandado a carta para que você pudesse me ajudar.. - Um zunido no ouvido de Sheska fez-la encaixar o que de errado tinha naquela história. É como se uma página houvesse sido virada com o fim da história rapidamente a sua frente.

“Como eu não me dei conta? Como pude esquecer?”, pensava, chocada, olhando o rosto abatido da loira a sua frente. Lembrou imediatamente como um flash o dia na biblioteca da Central, quando eles descobriram a assassina de Maes Hughes. 

“Então aquele bebê…”, cortou os pensamentos com a pergunta de Winry. 

Winry - Está me ouvindo? 

Sheska - Winry, eu estou muito nervosa. - Engoliu em seco e se sentou ao lado da garota. - Preciso que você me diga exatamente a verdade sobre esse bebê. 

Pegou as mãos da protética em quase uma súplica. Precisava ao menos revisitar os fatos para ter certeza que estava raciocinando da forma correta.

Sheska - O que aquele ser estranho com um símbolo de ouroboros disse exatamente a você? - A expressão calma no olhar de Rockbell desaparecera e um semblante culpado e triste surgiu. - Fala para mim, por favor, confia em mim, Winry! 

Winry - Foi o que eu lhe disse, Lust me procurou e me pediu para ter um filho do Edward. 

Sheska levantou da cadeira, desesperada. Uma mão na cabeça, outra nos lábios. 

Sheska - Por que ele? Por que Edward?

Winry - Por ser filho de Hohenheim. - Parecia responder a si mesma, Sheska estava fazendo perguntas retóricas.

Sheska - Então os homunculus obrigaram uma humana a ter um filho com o descendente de Hohenheim. - Parecia conversar consigo mesma. 

Winry - Sim, é isso. Como lhe expliquei antes. - Fechou os olhos, arrasada. Parecia que havia levado um soco no estômago ouvir de outras pessoas a verdade. 

Sheska - Você não pode ficar aqui, garota. Me escuta! - Sacudiu-a. - Eles querem o seu filho! 

Winry - Sheska, calma, eu sei, eu vim aqui por isso. - Levantou-se, nervosa com o desespero da colega. Talvez só agora a militar estava entendendo a dimensão do problema. - Você está em estado de choque?

Sheska - Não, você não está entendendo! Dante quer o seu filho!

Winry - Eu sei disso, fale baixo. - Olhou o corredor e fechou a porta da cozinha. - Eu lhe expliquei lá na sala tudo isso. Não estou entendendo a sua reação, fique calma.

Sheska - Não, Winry!  - Colocou a mão sobre a cabeça. - Agora eu entendo Maes, agora eu entendo tudo! 

Winry - Por que você está surtando, Sheska? - Pegou em seus braços. - Se é demais isso tudo para você, eu vou embora. 

Sheska - Não! - Olhou para ela. - Winry, o exército criou essa guerra para abrir o portal hoje, no dia prometido, a insígnia de sangue está sendo feita nesse momento, no Leste, Oeste, Norte, Sul e agora na Central. Essas vidas vão abrir caminho para algo muito maior. 

Winry - Eu sei, Dante vai aproveitar isso para abrir o portal. 

Sheska - Não! - Gritou com ela. - O portal já vai estar aberto porque já matamos a quantidade necessária! Eles querem o sangue de vocês, Van Hohenheim quer o sangue de vocês! 

Aquelas palavras não faziam sentido para a loira, mas a militar parecia desnorteada.

Winry - Não estou entendendo! 

Sheska - Eles mentiram sobre o corpo de Dante, mentiram! Lembra que eu lhe contei sobre Lee Clarsters por carta? Meu deus, você provavelmente ligou todos os pontos. 

Winry - Sim, você me mandou aquela carta sobre Roy ter descoberto a assassina de Hughes. Foi aí que eu liguei todos os pontos sobre essa história dos homunculus quererem meu filho, Sheska. Lust não me explicou detalhes, apenas pediu a criança.

Sheska - Winry, não é isso! Eles não precisam do corpo do seu filho para abrir um portal que já vai estar aberto! Dante não precisa do sangue do seu filho para repor seu corpo! 

Winry - Mas você me disse que ela precisa da terceira geração da família Elric para ter seu corpo. - Afastou-se de Sheska, começando a ficar tensa com o rumo da conversa.

Sheska - Não! Eles implantaram isso em algum lugar até chegar aos ouvidos de Havoc para que achássemos que era isso. Ela poderia muito bem pegar Edward e Wrath, o homunculus que possui uma perna e um braço de Edward. Se ela juntasse os dois iria conseguir fazer a troca equivalente para ter um novo corpo! 

Caminhava exasperada pela pequena cozinha, deixando Winry ainda mais nervosa. Realmente fazia sentido, segundo o pouco que a protética conhecia de alquimia, bastava uma troca equivalente para conseguir algo. Se para conseguir um novo corpo, Dante precisava de um descendente inteiro de Hohenheim, Edward e Wrath seriam mais do que suficientes. 

Winry - Está querendo dizer que o meu filho tem outro destino que não o de trocar o corpo com Dante? - Olhou Sheska que parecia em um raciocínio feroz consigo mesma. - Sheska! - Sacudira-a desesperada. 

Sheska - Eles… - O rosto tenso, a mandíbula travada de ansiedade. - Eles criaram essa guerra fantasiosa em Amestris desde o começo. Desde o início do país. Agora eles vão abrir o círculo de transmutação a todo custo para criar o próprio exército de homunculus, só pode ser isso. - Engoliu em seco. - E Dante vai tomar o corpo do seu filho, vai tomar a alma do seu bebê para ser o líder do exército de homunculus! 

O ar saiu dos pulmões da protética, sentiu as pernas bambearem. Uma quentura invadir sua nuca. Não podia ser esse o plano desde o início. 

“Não posso ter colaborado para criar o líder de um exército mundial de homunculus”, pensava, incrédula. Não aquele pequeno ser tão frágil e amistoso. 

Sheska - O seu filho foi criado para ser o próximo Fuhrer, Winry. O próximo líder de uma nova Amestris. - Falou as palavras mais duras que já ouvira em sua vida. No entanto, a verdade estava nítida aos seus olhos e mentir para a mulher a sua frente era a última das alternativas. 

Tentou se aproximar de Winry, que estava paralisada, mas desistiu.

Sheska - Só pode ser isso. King Bradley não pode ficar no cargo para sempre. Ele mesmo foi doutrinado desde a infância a ser um homunculus, é isso que farão ao seu filho. Treiná-lo para ser um líder de um exército de falsos humanos.

Winry - Não, não, não, não… - Tentava repetir para si mesma, tentando negar a verdade que chegava aos seus ouvidos de forma dilacerante. 

A quentura em sua nuca e o zunido em seus ouvidos pareciam ainda mais altos. A visão da loira ficou turva, mas podia jurar que havia visto Sheska olhar estarrecida e congelada para a porta da cozinha após um barulho estrondoso lhe atingir a audição. 

Bradley - Vejo que entendeu o plano para o exército de Amestris. 

Winry virou com dificuldade para a voz atrás de si e avistou King Bradley sem a máscara, com um símbolo de ouroboros em seu olho esquerdo. Portava uma afiada espada e o bebê da protética em seu braço. 

“Meu bebê!”, um súbito pavor lhe invadiu o corpo, fazendo-a ir em direção a ele, sem medir as consequências. 

Winry - Tira as mãos do meu filho, seu imundo desgraçado! - Foi em sua direção, mas o homem era muito mais rápido que seu quase nulo reflexo. 

Bradley - Seu filho é lindo, mocinha. - A voz rouca e tenebrosa estava atrás da loira, em suas costas. - Admiro a sua coragem.

“Como ele chegou atrás de mim tão rápido?”, virou-se para o homem, dando dois passos para trás. Pensou em sua avó ao lado de fora, ele teria a machucado ou coisa pior para arrancar Maes de seus braços? 

Bradley - Agora que o plano está em sua fase final, não tem por que eu esconder. Esse lindo bebê vai ser meu segundo filho. Ainda bem que ele tem olhos verdes iguais aos da minha esposa. 

Winry perdeu as forças nas pernas, caindo de joelhos, desesperada. 

“Meu filho não pode ficar na mão desse brutamontes!”, pensava, horrorizada, mas seu corpo entrou em choque, não conseguia sequer ficar em pé.

Bradley - Ele vai ser o próximo Fuhrer a comandar Amestris. - Deu uma breve risada satisfeita, fechando o semblante novamente. - Você, senhorita Rockbell, vem comigo até esse ciclo fechar. Afinal ele ainda é um bebê e precisa de você. 

Um forte impacto em sua nuca fez a protética perder a consciência. 

Bradley olhou Sheska de soslaio, parecia pensativo sobre seu futuro. 

Bradley - Você. - Apontou sua afiada espada para a moça. - Vai ser útil para despistar os desertores do exército. 

Dois minutos depois, Breda e Marcoh chegam à casa. 

Breda - Vamos logo, demoramos mais que… - Estacou o corpo com as sacolas na mão assim que avistou a porta entreaberta da casa. 

Marcoh segurou-o com uma mão em seu peito quando o homem deu dois passos em direção a casa novamente.

Marcoh - Não, é perigoso. Um homunculus esteve aqui. 

Breda - E agora? Levaram a criança! 

Marcoh - Ligue para os outros, avise que o plano não deu certo. Precisamos pensar em algo rápido. 

Pinako apareceu na porta correndo com um leve hematoma na cabeça. 

Pinako - Para onde levaram a minha neta? - Berrou, nervosa. 

Marcoh - Calma, a senhora não pode se exaltar. Deixe eu ver esse machucado. 

Pinako - Não, levaram eles! - Empurrou a mão de Marcoh. - Aquele velho de bigode levou os dois! 

Breda - King Bradley. - Cerrou os olhos, nervoso. 

Logo em seguida, Breda discou o número que conhecia para emergência no telefone de madeira depositado no banco de trás do carro.

Breda - Mustang, levaram a garota e a criança.


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Notas finais do capítulo

Será que mais revelações vão acontecer?



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