Amalgamados escrita por Vick_Naomi, Samantha


Capítulo 3
Capítulo2


Notas iniciais do capítulo

*-* espero que gostem...



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Estava muito tonta e cansada, não consegui abrir os olhos, parecia que eu estava deitada em uma cama, mas não era a minha, tentei me levantar mais não consegui, por conta de uma estrema dor de cabeça que estava sentindo. 

–Descanse princesa- disse alguém em meu ouvido, não identifiquei a voz, mas fiz o que ela mandava, já que estava muito cansada, encostei-me ao que parecia ser um travesseiro macio e apaguei de novo. 

******** 

Acordei e lentamente abri os olhos, percebi que minha cabeça não doía tanto então levei a minha mão no local que mais doía, tinha um tipo de curativo lá, me lembrei a minha pequena queda na escada, mas o resto não conseguia lembrar, estava muito difícil. 

Olhei ao meu redor, percebi que estava em um quarto simples, uma cama branca, na qual eu estava uma pequena poltrona também branca logo abaixo da janela que dava para o corredor, que estava escuro, a única luz era á que estava ligada na tomada ao lado da cama e ilumina só um pouco do quarto. 

Levantei-me rapidamente só que senti um pouco tonta pisando no chão frio, mas tinha que saber que saber onde eu estava então tomei coragem e segui par o corredor. 

Tudo estava escuro, segui ao lado da parede pelo tato cada vez mais me afastando do quarto, e perdendo a luz vinda dele de vista. 

Essas minhas idéias locas de ter que investigar tudo só me dá problemas- repreendi-me mentalmente, pois estou totalmente perdida e não tinha mais nenhuma luz para me guiar, como eu fora tão burra de perder á única luz que tinha para me guiar, nesse lugar desconhecido, de vista. 

De repente trombei com alguma coisa, não sabia identificar o que era, só que me fizera cair de bunda no chão. 

–Ai!- exclamei me levantando.

– Desculpe... O que você esta fazendo aqui? – perguntou a voz que parecia masculina.

–Quem é você?!Onde estou?!- perguntei achando que eu tivesse sido sequestrada.

–Calma você está em um hospital- disse ele vagarosamente para que eu entendesse.

Suspirei recordando-me do quarto, dos corredores estreitos e longos, como se pareciam tanto com de um hospital e eu não perceberá.

–Ta quem é você e como vim parar aqui?- perguntei ainda um pouco exaltada.

–Sou o irmão do Miguel eu que trouxe você aqui quando escorregou na escada- disse ele com a voz calma, e por incrível que pareça me trouxe tranqüilidade- vem vou te levar para sua ala- acrescentou.

–Espere, você consegue enxergar alguma coisa nessa escuridão?- perguntei ainda mais confusa, pois não conseguia enxergar nada.

Pode o ouvir engolir a seco.

–É... É que eu já estou acostumado com esse hospital.

Percebi que o jeito como ele falou soava um pouco como uma mentira, mas deixei prá lá, pois nem o conhecia e estava sendo demasiadamente ousada.

Então ele pegou na minha mão, senti um choque percorrer minha espinha, ele tinha a mão forte, mas o aperto não era tão forte, parecia que ele tinha medo de me machucar. E com isso deixei-o me guiar.

Quando chegamos á minha ala, finalmente pude ver seu rosto, eu não tinha reparado, e por incrível que pareça, ele era mais bonito que Miguel.

Ele tem cabelos negros que estavam bagunçados caindo um pouco sobre os olhos, seus olhos eram negros só que tinham um lindo toque azulado. O rosto era impecável junto com seu nariz aquilino e seu queijo largo e másculo. De seu corpo podia ver alguns músculos saltados por dentro da camisa, seus lábios perfeitos, não eram muito cheios nem muito finos eram na medida certa.

Fiquei um bom tempo admirando e o pior foi que ele percebeu.

–Perdeu alguma coisa? Princesa- perguntou ele com um sorriso malicioso, nossa e que sorriso, corei incisivamente e ele riu.

Foi ai que percebi do que ele me chamou.

–Não me chame assim- disse ainda corada e um pouco ríspida, quem ele achava que para me colocar esse apelido.

–E do que eu te chamo?- perguntou ele mudando seu sorriso malicioso para um irônico.

–Sophie- disse, ele estava me dando nos nervos com aquele lindo sorriso.

_Uhm... Prefiro princesa - disse ele, provavelmente querendo me irritar ainda mais.

Deixei quieto, eu mal o conhecia, e já começava a me deixar constrangida e ao mesmo tempo irritada.

Deitei-me na cama e ele já estava saindo quando o chamei.

–Espere... Porque você ainda ficou aqui depois de me trazer?

–Culpa- respondeu ele desaparecendo na escuridão do corredor.

Não entendi direito, ele sentia culpa? Pelo que? Por eu ter tropeçado? Muito estranho e nem soube do seu nome.

Cai no sono com esses pensamentos confusos em minha mente.


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