Incoherents escrita por MayonakaTV


Capítulo 5
V- Had it only been a different night...


Notas iniciais do capítulo

... A different place, a different kind...
Flashback em negrito de novo, mas este é de alguns momentos antes da parte que introduz o capítulo.
Ficou grande porque transformei em songchapter (com Not a Single Word About This, da Alesana). Tive que mudar um pouco, a tradução estava mais tensa que as que eu fazia na escola... Algumas frases até consegui, mas outras, aish. Perdoem qualquer coisa que fique sem sentido e falem comigo para que eu arrume de outra forma, sim?
Sem mais recados, boa leitura e muitíssimo obrigada a quem leu até aqui. ♥



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A multidão de funcionários - entre faxineiros, apresentadores de programas, técnicos de áudio e vários outros a quem a confusão conseguira chegar - aglomerava-se em torno dos artistas num irritante falatório, tentando ver algo sobre a barreira de policiais que se formava naquele corredor. Alguns diziam ter ouvido um único disparo; outros, dois quase ao mesmo tempo. Os paramédicos abriam caminho, rapidamente aprontando as macas com as quais os dois feridos seriam levados ao hospital mais próximo. O cameraman sem vida há um bom tempo já se encontrava dentro da ambulância.


Kamijo estava desesperado. Não conseguia mais segurar as lágrimas, o peito de Kaya sangrava e toda a dor que parecia sentir era na verdade sentida por Kamijo, em cujo corpo pesava a culpa pelo acontecido.


— Kaya... Por quê..? — Perguntou o maior soluçante, caindo de joelhos ao lado da maca móvel.


Kaya não conseguiu responder. Com dificuldade, elevara a palma destra manchada de sangue à face do loiro, acariciando-a. Um sorriso triste lhe tomou os lábios cheios, enquanto um brilho arrependido invadia seus olhos tão bonitos de onde lágrimas silenciosas desceram. Os paramédicos levantaram a maca e sumiram no corredor, a caminho da ambulância que os aguardava do lado de fora da emissora.


Na outra maca vinha o corpo de Hora, que havia sido atingido pelas costas. Encolhido em um canto, trêmulo e tão desesperado quanto Kamijo, Hizaki chorava amargamente, sendo acolhido por um dos policiais.


— Kawamura-san¹?


— Eu não queria... Não queria..! — Repetia Hizaki apavorado.


— Precisamos levá-lo à delegacia para prestar seu depoimento, Kawamura-san. Por favor, queira... Queira nos acompanhar.


— Como foi que entrou aqui? — Kamijo ainda estava atônito. O coração desembestado dentro do peito, o suor provindo do pânico umedecendo a camisa branca.


— Não é difícil pra um artista entrar numa emissora, darin².


Isso era verdade. Ele, sendo Kaya, tinha passe livre em diversas emissoras, visto que sua audiência seria insuperável com uma aparição de última hora em algum programa ao vivo e os lucros enormes com a divulgação de algum novo trabalho.


— E por isso combinou com Hora de virem atacar a Hizaki e a mim?


— Estamos tão surpresos quanto você, Yuuji — Afirmou Hora lançando a Kaya um olhar pesaroso, que ele imediatamente compreendeu.


O vocal não havia acordado para a situação até o presente momento. Não havia percebido seu nível de loucura ao vir atrás de Kamijo a fim de tirar-lhe a vida e, numa desagradável surpresa, encontrar Hora no mesmo lugar com o mesmo intuito. Abaixou o olhar, corado e mordendo fortemente o lábio inferior de modo a suprimir as lágrimas que queria derrubar. Não era uma simples ironia do destino. Hora estava ali por ele. Sentiu-se um completo idiota, havia sofrido tanto por um amor inacessível quando quem o amava de verdade era a pessoa que usava apenas para curar sua carência.


Pensar no fato só aumentou sua raiva de Kamijo, de Hizaki e de si mesmo. Era melhor terminar de uma vez o que viera fazer. Sorriu para Hora, que prontamente lhe sorriu de volta. Nos olhos de cada um, lia-se: "Vamos terminar isso juntos". Quando saísse dali, assumiria um romance com quem veradeiramente lhe merecia.


A mente de Kamijo fritava, dando impressão de que logo explodiria. Precisava pensar em algo. Não havia meio de Hizaki e ele saírem vivos daquela armadilha. Sua única solução seria tentar tomar o revólver de Kaya, mas qualquer movimento de sua parte seria um convite para que Hora atirasse em Hizaki. Suspirou derrotado, esperando para levar o primeiro tiro e sentir o corpo do amante atingido em seguida caindo sobre o seu.


Só não contava com a hipótese de Hizaki estar pensando nas mesmas coisas que ele e, sem aviso algum, avançar contra Hora, segurando-lhe o pulso. Kaya correu em auxílio do amigo, entretanto, Kamijo o agarrou, impedindo-o de se aproximar. As pessoas começaram a chegar enquanto as duplas se debatiam aos gritos, brigando entre si pela posse das armas. Ninguém se atreveu a entrar no meio, receoso de levar um tiro.


O rapaz de cachos dourados empurrou o corpo de Hora, apertando-lhe o pulso e apontando para direções aleatórias já que o sintetizador não diminuía sua resistência, muito menos largava a arma. Hizaki tentou tirá-la da mão do outro, entretanto, os dedos de ambos apertaram juntos o gatilho.


O projétil atingiu Kaya que, na mesma hora, parou de se mexer entre os braços de Kamijo. Olhou para o ferimento no peito, levando as pontas dos dedos a ele e encarando estático o sangue quente que lhe tingia as digitais. Ergueu o olhar para Hora. O músico se desesperou esquecendo-se do embate com o guitarrista, largando o revólver no chão e correndo em direção ao amado ferido.


— KA-CHAN..!


Hizaki não pensou duas vezes. Abaixou-se, pegou a arma e disparou contra as costas de Hora. O homem caiu no chão ao lado de Kaya, arrastando-se na direção dele.


— Kaya... Ka-- — Parou, sentindo uma dor lancinante se espalhar pelos membros.


Ao fundo, um dos espectadores corria a discar o número da emergência em seu celular.



— Como ele está? — Perguntava Kamijo aos berros ao médico responsável por Kaya, agarrando-o pela gola da camisa. — ME DIGA!


— Sr. Kamijo, eu presumo... — Disse o profissional com toda a paciência do mundo, ajeitando os óculos sobre o nariz. — Ainda não pudemos remover a bala, mas o sr. Kasei¹ aguentará com a ajuda dos aparelhos. Ele não pode receber visitas agora, mas insistiu que eu deveria deixar o senhor entrar assim que chegasse.


— Ora, Kaya... — Devolvendo o médico ao chão, o vocal encarou a porta do quarto onde o outro estava. Uma horrível pressão se abateu sobre seus ombros, não tinha coragem de encarar o mais novo depois de tudo o que havia acontecido naquela tarde. — O... Obrigado, eu... Perdão.


— Em poucos minutos o sedativo fará efeito, aconselho que se apresse. A cirurgia será feita ainda hoje e ele precisa estar desacordado.


Receoso, o vocalista adentrou o quarto branco. A figurinha debilitada de Kaya se estendia sobre o colchão fino, levemente pálido e ligado a diversos tubos e aparelhos, incluindo um em suas narinas auxiliando em sua respiração. Aproximou-se da cama, tocando a mão gelada do menor perguntando-se mentalmente como tudo podia ter tomado um destino tão cruel.


— Kamijo..? — Murmurou Kaya, entreabrindo as pálpebras. Não conseguiu sorrir, mas os olhos desprovidos das lentes sorriram ao maior.


— Sou eu, Kaya...


— Então você veio mesmo...


Eu ia te mandar embora, mas você é a única coisa que eu conheço


— Hizaki foi levado à delegacia, irei para lá mais tarde... Kaya, eu... Eu... Droga, Kaya — O loiro apertou com cuidado a mão o rapaz, temeroso de machucá-lo mais do que já havia machucado nos últimos tempos. — Você podia ter me ligado, podíamos ter evitado tudo isso...! Eu não queria que tivesse te--


— Shh... — O indicador tomado pelo sensor de oximetria³ fora levado com certa dificuldade aos lábios finos do mais alto, pedindo-lhe o silêncio que foi logo concedido. — Senta...


Eu não posso deixar de acreditar em você... A ideia de beleza me deixa escravizado

Diga que vai ficar para a noite, e eu prometo que esta será a última...


Obedecendo ao paciente, Kamijo puxou a cadeira próxima de si e acomodou-se nela.


— Onde está Hora? — Perguntou o mais novo tentando se levantar mas, após um gemido de dor, foi impedido por Kamijo que o acomodou novamente em sua posição inicial.


— Fique deitado...


— Onde está Hora?


O loiro pressionou os lábios, desviando o olhar. Apertou um pouco mais a mão do rapaz, que a retraiu dando a entender que não queria mais aquele contato. Quando Kamijo chegou ao hospital, foi informado de que o sintetizador havia morrido na ambulância.


— Está morto, não está..?


— Me perdoe, Kaya...


— Deveria pedir perdão ao Hora. Não... — Suspirou entristecido, encarando o branco cegante do teto do quarto. — Eu devia pedir perdão a ele por não ter percebido antes que poderíamos ter dado certo se eu não fosse tão cego...


As palavras fizeram com que Kamijo se sentisse a pior espécie de ser humano da face da Terra. Afinal, tudo começou por causa dele. A inconsequência do menor fora conduzida por seu desprezo.


— Kaya... — Sua pose não mais existia. Tornou a segurar a mão do pequeno, desta vez firme e decidido, e se ajoelhou próximo à cama. Seu semblante era sério, mesmo que as lágrimas deixassem seus olhos, cortando o coração do mais novo. — Eu preciso te pedir perdão por tudo. Desde o começo. Hizaki não teve culpa de nada. Ele sempre esteve preocupado com você, ele me cobrava por não ter falado com você antes, ele... Eu não o escutei... O erro foi todo meu, Kaya. Não peço para que deixe me de odiar, é um direito seu e agora eu vejo o quanto mereço seu ódio. Só que me perdoe por ter feito o que fiz com você...


Abaixou a cabeça, deixando-se vencer pelo pranto. Um riso baixo ecoou pelo quarto, Kamijo já esperava por uma reação como aquela vinda do outro. Sabia que àquela altura da novela que a vida de ambos se tornara suas desculpas eram apenas um erro de gravação para causar riso.


Porém foi surpreendido pelas palavras seguintes do menor.


— Eu não o odeio.


Eu ia te mandar embora, mas você é a única coisa que eu conheço

A seus pés eu me coloco agora... Para você, que é a única coisa que eu conheço.


— Kaya, você...


— Não disse que você não errou — Continuou o mais novo, já bastante cansado e incapaz de manter as pálpebras abertas o suficiente para saber se Kamijo estava ou não o encarando. — Só que eu também errei tentando tirar sua vida hoje. Onde eu estava com a cabeça..?

Kamijo tentou dizer algo, mas foi novamente interrompido.


— Se algum dia já senti algo ruim por você, Kamijo... Foi raiva por ter me usado quando não me amava. Por não ter sido honesto comigo e me deixado sozinho ao final de tudo... Mas ódio... Eu jamais conseguiria odiá-lo quando ainda o amo tanto... E também porque... — Abriu um bonito sorriso, talvez o mais terno que Kamijo já tinha tido o prazer de presenciar. — Não seria bom morrer com ódio no coração.


Eu encaro cegamente na minha reflexão

Um pedaço de mim se perdeu, eu estou aterrorizado, eu não posso respirar sem você.


— Mas você não vai morrer, Kaya! O doutor disse que sua cirurgia será em poucas horas! Está falando besteira por causa do sedativo!


— Estou perfeitamente consciente — Soltou a mão que segurava a sua, tornando a levá-la ao rosto masculino do loiro, tateando-o como se quisesse guardar nas pontas dos dedos cada traço ali existente, uma vez que o cansaço, as dores e a medicação não lhe permitiam mais abrir os olhos para observá-lo pela última vez. — Para saber que você está me olhando com pena. Pare com isso.


Eu não sou nada em meus olhos a não ser "perdido".

Eu não posso ver além de seus olhos, sem eles eu morreria

as algemas cortam meus pulsos enquanto luto com as correntes


— Orgulhoso...


Um riso rouco escapou dos lábios grossos do moreno.


— Obrigado.


Nada pode me prender


O olhar do loiro desceu ao relógio de pulso. Hizaki já devia ter dado seu depoimento aos policiais, ele ainda teria a sua vez de falar e não queria deixar o namorado sozinho.


— Preciso ir, Kaya...


— Espere, Kamijo. Pode me fazer um último favor?


— Pare de falar como se fosse morrer, Kaya... Eu já disse que você não vai!


— Pode me dar um beijo?


Eu ia te mandar embora, mas você é a única coisa que eu conheço

A seus pés eu me coloco agora... Para você, que é a única coisa que eu conheço.


Uma pontada de dor atingira o coração de Kamijo, cujos lábios involuntariamente se repuxaram em um sorriso. Levara a palma esquerda à testa do menor, tirando-lhe os fios castanhos da região e aproximando os lábios dali, selando-a carinhosamente.


— Obrigado — Agradeceu o rapaz, forçando-se a abrir os olhos ainda que todas as imagens começassem a lhe aparecer fora de foco.


— Eu que agradeço por ter me amado tanto, embora eu não tenha dado o devido valor e não tenha podido retribuir. Nunca poderei lhe pagar pelo dano que causei...


— Vá, Kamijo — Interrompeu Kaya, sem poder evitar que uma lágrima descesse pelo canto de seu olho direito. — Hizaki o está esperando. Sabe que ele tem pavor de delegacias, não sabe..?


Pela primeira vez no dia, Kamijo riu com gosto.


— E como sabe?


— Porque ele é-- — Uma súbita pressão em seu peito fez com que se desse uma pausa, levantando o pescoço com expressão de dor. Tornou a afundar no travesseiro macio, permitindo que as lágrimas fugissem de seu controle quase inexistente. — Meu melhor amigo...


Dito aquilo, Kamijo viu-se obrigado a prestar-lhe uma formal reverência. Admirava a compreensão do menor e, depois de tais palavras, tinha certeza de que jamais seria capaz de recompensar alguém tão bom quanto Kaya. "Apesar de meio louco" pensou o loiro, "ele é uma pessoa maravilhosa". Deu-lhe as costas, e por fim saiu do quarto.


Kaya fechou os olhos, concentrando no som dos passos a se afastar até que sumisse. Crente de que Kamijo já estava longe o suficiente, arrancou do dedo o sensor, olhando de relance para a pequena tela a seu lado para ter certeza de que não era mais monitorado. Voltou a encarar o teto.


Em uma sala onde uma vez eu lhe disse tudo, eu estou sozinho

uma vez obrigado a nada e ninguém


— Saiu tudo errado, não é..?


Em sua mente, remontava todos os acontecimentos desde que Hora o deixara em casa. Em quando tomou todos aqueles remédios sozinho, quando procurou a arma e quando foi atrás da pessoa que mais amava a fim de acabar com ela. Pensava em Hizaki que, segundo Kamijo, ainda provara ser seu amigo relutando o quanto pôde. Se tivesse sido menos impulsivo e conversado com ele... Pensou em Hora que nunca o abandonara, que fora capaz de também pensar em matar para que ele não sofresse mais e, nos últimos segundos de vida, ainda se arrastara até ele tentando salvá-lo.


Seu choro já não podia mais ser contido, escorrendo todo para o travesseiro.


Como é que eu estou sendo escravo destes olhos que brilham com segredos incontáveis

que eu imploro tão selvagemente para entender?


Por último, pensou em Kamijo. Em tudo o que amava nele e certamente sentiria falta. Do homem pelo qual havia feito aquela loucura e, no fim, terminara sem ele...


Eu devo endurecer meu coração para o seu olhar quente

Eu vou dilacerar os meus olhos e não mais te ver

Por causa de você, às vezes eu gostaria de morrer.


Apertou os lençóis com a pouca força que ainda tinha.


— Adeus, darin...


Às vezes eu gostaria de morrer deixando você para trás.


Com alguma dificuldade, desprendeu do nariz o tubo de oxigênio que o auxiliava e, pousando ambas as palmas sobre o peito, tombou a cabeça para o lado no travesseiro, sorrindo fraco.


Extasiado por minha ignorância, agora eu mereço compaixão.


— Estou indo com você, meu querido Hora...


Tendo o efeito do sedativo agindo rápido em seu sistema nervoso, Kaya adormeceu. Foi encontrado morto meia hora depois pelos enfermeiros que vieram buscá-lo para a cirurgia de remoção da bala.


Os médicos diseram que tinha no rosto molhado pelas lágrimas a expressão mais serena do mundo e, nos lábios, o sorriso que era seu bem mais precioso.


A notícia tardou a fazer sentido para Kamijo que, aos prantos, ligou para Hizaki.


— Ele está morto...


— Kamijo? Está chorando?


— O Kaya morreu, Hizaki! Arrancou o tubo de oxigênio, ele, ele..! Ele se matou!


O guitarrista deixou o telefone cair, partindo-se em vários pedaços. Precisou apoiar-se na mesa para não cair igualmente. Puxou uma cadeira e sentou-se, escondendo a face entre as mãos como se isso pudesse impedir que suas lágrimas doloridas caíssem.



~



Impossível descrever a comoção que se seguiu durante o funeral, tanto por parte da família e dos amigos quanto dos fãs que prestavam suas últimas homenagens aos dois amados artistas. Obedecendo a seu testamento, Hora foi cremado e teve suas cinzas entregues à família. Kaya, sustentando sua incomensurável paixão por rosas, teve inúmeras delas jogadas sobre o caixão ao ser enterrado, sem contar as que foram carinhosamente deixadas em torno da lápide junto a cartinhas e mimos de fãs destruídos com a perda.


A tarde ia pelo meio quando o cemitério finalmente esvaziou. Perante a bonita lápide branca, erguiam-se Kamijo e Hizaki, de braços dados e profundamente abatidos.


— Não era mesmo pra ser, ne, Hizaki?


— Hm?


— Às vezes o destino brinca de uma forma muito cruel. Por mais que eu gostasse de Kaya, éramos incoerentes demais para sermos um casal. Se tivesse sido em uma noite diferente, em um lugar diferente, de um jeito diferente...


Abaixou-se, deixando sua rosa junto às demais. Amparado pelo namorado ainda choroso, foi se afastando do túmulo branco de onde, com uma rajada de vento, uma bonita fotografia do cantor foi levada, misturando-se às cinzas de Hora que, não muito longe dali, eram espalhadas em um parque florido.


Um parque onde as flores eram todas diferentes umas das outras...


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Notas finais do capítulo

N.T.: 1- Kawamura é o sobrenome do Hizaki e Kasei o do Kaya, como todos sabemos.
2- Sabemos também que a pronúncia nipônica do Kaya transforma a palavra "darling" em "darin" e é essa uma das marcas registradas dele. ♥
3- E sensor de oximetria é aquele maldito pregador que colocam no dedinho da gente quando ficamos internados e pá.
Então, acabou. Fiquei tão magoada com o que fiz aqui, OMG. Mas e vocês? Contem pra titia Tobi ali no quadrinho de baixo! :3



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