Spirit Bound escrita por MahBlyin


Capítulo 27
II - O presente se complica....


Notas iniciais do capítulo

Hey, sentiram minha falta? Eu também senti a de vocês!
E o motivo da minha demora foi porque eu estava estudando para as provas finais. Há, passei de ano!
Então, esse capítulo na verdade foi dividido em três partes. A primeira parte foi o capítulo 26, em que houve a revelação de Klaus e Isabella serem irmãos e de Emmett descobrir a existência de Joshua. Este é a segunda parte, em que vamos descobrir um pouco mais sobre o passado da Rosário, que eu entendo que muita gente não sabe o que pensar sobre ela. Espero que mate algumas dúvidas.
Enjoy :D



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#PovNarrador#

Eram oito horas da noite na cidade de Viena. Jasper dividia-se entre atender seus clientes e servir como conciliador na briga que ocorria na sala privada. Rosalie e Emmett estavam tendo um embate a cerca de Joshua, que estava sentado comportado ao lado de Keyla – sua assistente -, que estava dando pedaços de queijo ao menino.

A conversa não estava indo muito bem, já que o vampiro berrava obscenidades e sua amiga não deixava por menos.

O loiro alisou sua calça social e entrou na sala, bem a tempo de ver Rosalie apontando um dedo em direção ao moreno.

– Foda-se você e o que você acha de tudo isso, Emmett. Joshua é meu filho e é comigo que ele vai ficar.

– O inferno que vai! O garoto é meu filho, mas meu do que seu, porque nós sabemos sua puta, que é impossível você ter engravidado de mim. Na certa você descobriu que eu tinha fodido e engravidado com uma vampira e deve ter convencida ela a lhe dar a criança, isso se você não roubou.

O tapa a seguir fez o vampiro recuar três passos para trás e segurar-se em uma cadeira. Rosalie estava furiosa e Jasper não lhe tirou a razão.

– Você não ouse me chamar de puta, Emmett. E você não ouse insinuar que eu roubei Joshua. Foi de mim que ele saiu, do meu ventre! Ele passou dois anos sem precisar de você, e continua sem precisar. E você vai embora daqui, AGORA! – ela sentenciou, apontando para a porta, que Jasper tratou de abri-la e olhar para Emmett.

– Ele vai comigo. – Emmett disse, dando um passo em direção à saída.

– Ele não vai! – Rose gritou de novo, segurando o braço dele e Jasper fechou a porta. O pessoal de fora não precisavam ouvir os gritos.


Emmett ficou encarando-a pelo que pareceu horas, e Jasper sentiu a tensão se intensificar no ar, ele farejou problemas.

O vampiro retirou o celular do bolso e discou um número, aguardando alguns segundos antes de falar:

– Aqui é Emmett McCarty Cullen, eu estou exigindo uma audiência para amanhã. A ré é Rosalie Halle e eu estou acusando-a de sequestro, corrupção de valores, deturpação de fatos, cárcere privado e alienação de menor. A vítima? É meu filho.

Ele finalizou a ligação e guardou o celular no bolso, dando um sorriso perverso para ela.

– Eu faço parte da família Real, Rosalie. Meu pai é membro do Conselho. Amanhã todos os fatos serão esclarecidos e será em meu favor. Eu ficarei com o garoto, e você? Você vai sumir da minha vida.



[....]

Olhando para seu quarto ela percebeu que qualquer pessoa que visse de fora pensaria que ela era uma maníaca. Na parte esquerda havia uma espécie de santuário, figuras, fotos e recortes de jornais colados. Havia palavras grifadas e questionamentos feitos em post it. Ela pareceria uma terrorista se preparando para abater a vítima. Mas a vítima era ela, e o terrorista? Bom, ela tinha quase certeza que ele estava brincando de gato e rato com ela.

Nas semanas que decorreram aquela primeira entrega, mais outras vieram. Eram fotos da família Swan, reportagens sobre os vestígios arqueológicos de uma civilização e então o sumiço deles.

Elizabeth sentou na cama e bufou. Olhou para o santuário e tentou refrescar sua memória com tudo que descobrira até agora. Quando pegou papel e caneta e começou a escrever com detalhes suas recentes descobertas, a campainha do quarto tocou e ela se assustou.

Não havia pedido serviço de quarto, na verdade nunca pediu, porque descobriu que os funcionários do hotel não estavam muito felizes em tentar descobrir o que ela queria dizer em seu inglês imperfeito.

Mordendo o lábio inferior, ela levou a caneta consigo enquanto ia abrir a porta, era a única arma que tinha no momento. Tentou olhar pelo olho-mágico, mas tudo que viu foi um envelope pardo impedindo que ela visse quem era.

Com um suspiro frustrado, a morena abriu a porta.

– Oh, olá Elizabeth. Você certamente não se lembra de mim, mas eu tenho ótimas lembranças de você, meu nome é August. – um simpático senhor lhe disse.


[...]


O aposento real nunca esteve tão cheio quanto agora. Sentado confortavelmente em sua cama, Edward via Carlisle e Alice colocarem cadeiras para que o restante se sentasse. A cena seria cômica se não fosse trágica.

De um lado, estava Rosalie, Jasper e um menino que era a cópia perfeita de Emmett. Do outro, estava seu primo, juntamente de Alice e Carlisle.

– Você sabe por que estamos aqui, Alice? – Edward perguntou, achando que sua prima ajudaria a melhor o clima da situação.

– Não faço a mínima ideia, Eddy. Mas eu espero que as coisas se esclareçam.

– Bom. – Edward disse. – Estamos aqui porque eu recebi uma noticia do Conselho de que Emmett estava levantando um processo contra Rosalie. Carlisle veio a mim e pediu que eu intervisse nisso, porque não precisamos de mais escândalos em nossa família. Se você queria atenção, Emmett, então você conseguiu.

O Rei olhou para o menino de 2 anos que estava sentado no colo da mãe, segurando a mão dela como se sua vida dependesse disso. Fechou os olhos e fez uma oração para que os Deuses permitissem que ele fosse imparcial.

– Rosalie, me conte sobre o garoto.

– Ele é meu filho, Edward. Meu filho biológico. – ela prontamente disse, ignorando o olhar de raiva que Emmett lhe dava.

– Mas você não nega que ele é de Emmett.

– Não. – ela respondeu, - não nego.

– E você sabe que uma humana engravidar de um vampiro é biologicamente impossível, certo? – ele perguntou, mantendo a calma e tentando tirar o tom de ironia da voz.

– Eu sei, o que vocês não sabem é que eu não sou humana. Não totalmente.

Edward olhou atentamente para a reação de seu primo e não se surpreendeu quando ele levantou de sua cadeira e foi pra cima da loira.

– Sua p...

– Emmett. – a voz de Edward era calma e fria, e fez o vampiro congelar no lugar. – Volte para a sua cadeira. Agora.

Era impossível não obedecer àquela ordem. Tremendo de raiva, Emmett se sentou.

– Rosalie, explique então porque você não é humana. Porque você me parece muito humana agora, cheira como uma.

Rosalie fechou os olhos e suspirou. Aquilo não estava saindo como ela planejou, mas era o seu filho que estava em risco e ela tinha que dizer.

– Eu era uma Escolhida, há muitos anos atrás. E então foi me dada uma ordem, e isso fez com que todas as Escolhidas se voltassem contra mim, elas sentiram... Inveja, por eu ter sido a eleita. Eu fui expulsa da Ordem.

Edward franziu o cenho e olhou seriamente para a loira.

– Você continua não parecendo uma vampira para mim.

– Eu nunca disse que era uma vampira. – ela retrucou. – Eu sou uma feiticeira, uma feiticeira branca e a minha tarefa é ser a guia de Isabella.

– Você sabe onde ela está?

– Não. – ela balançou a cabeça. – Mas logo eu irei descobrir. Escute Edward, tem muitas coisas que nem você sabe e sinceramente? É melhor não se meter. Eu tive um envolvimento com o seu primo, e só não digo que ele foi o maior arrependimento da minha vida porque senão eu não teria meu filho. Mas Joshua é meu, ele nunca precisou do pai dele e é comigo que ele deve ficar.

– O car...

– Emmett! – Edward o interrompeu. – Será que dá pra você se controlar? Ou então eu serei obrigado a te tirar daqui. – e então ele voltou-se para Rosalie. – Você vai ter que contar. Tudo!

Rosalie suspirou e apertou a mão de seu filho.

– Quando eu saí da Ordem, fiquei esperando até o momento em que Bella nasceria e desde então eu vinha olhando ela, quando os homens de Jacob foram até a casa dos Swan para mata-los e a buscar, eu lancei um feitiço de dispersão nela. Eles poderiam sentir o cheiro dela, mas não seriam capazes de encontra-la. Então eu enviei uma carta para Eliana, uma Escolhida muito poderosa, avisando que Isabella era a garota da profecia e que ela tinha que estar sob os cuidados da Ordem. Ainda pedi que ela enviasse uma carta que eu escrevi, e que era para entrega-la unicamente a você.

– Então foi você...

– Sim, naquele momento eu já sabia que Jacob jamais teria a brilhante ideia de sequestrar Bella sozinho, então eu supus que Esme estivesse por trás de tudo. Mas ela não planejava entregar Bella para Jacob, a ideia dela era mata-la, por isso eu enviei a carta para você. Sabia que se você fizesse de Isabella sua Sgiah...

– Esme jamais a mataria. – ele continuou.

– Exato. Mas como você achou que Jacob estava sendo o cabeça de tudo, você foi atrás dele para resolver a situação. Eu estava lá. Você havia avisado a Jacob de que eles não seriam atacados se ele não voltasse a tentar algo com Bella. Bem Edward, acontece que a única coisa que Jacob queria na época era você morto, mas isso foi até Esme convencê-lo a lutar por ela.

– Isso eu não entendo...

– Quando você levou Bella para aquele jantar e anunciou a todos que iria fazer dela sua Sgiah, Esme já sabia que mata-la seria uma tarefa difícil, então ela foi atrás de Jacob e disse a ele que a única forma dele ganhar o trono seria tendo Isabella. Esme não fazia ideia do que abrangia a profecia, mas ela sabia que Bella era um peão requerido por ambas as partes.

– Rosalie você ajudou ela a fugir!

– Eu sei, e naquela época foi necessário. Eu estava percebendo, tarde demais, que Bella estava criando sentimentos por você e que isso poderia impedir na hora dela tomar a decisão certa. Eu não queria que ela ficasse ao lado de Jacob, mas se ela tivesse do seu lado... As coisas só piorariam Edward, e a Bella precisava entender que a vida dela era mais importante que essa disputa besta entre vocês dois.

– Você não está fazendo sentido.

– É você que é incapaz de compreender! Eu não ajo por livre e espontânea vontade, eu recebo ordens e eu as cumpro. Se os deuses querem que eu liberte Isabella, então é isso que eu faço e foi o que fiz. E naquela época, eu achava que era o certo também.

– Mas agora não...

– Não importa o que eu acho. Bella está viva, em algum lugar e eu preciso trazê-la de volta, porque só agora eu entendi o real propósito de tudo isso.

– E qual é o maldito propósito?

– Eu não tenho permissão para te contar.

– Tudo bem se é assim que você quer. Como Rei, eu decreto que a partir de agora o menino ficará sob a guarda das Escolhidas, nem mãe e nem pai terão o direito de visita-lo ou decidir algo em relação a sua vida até segunda ordem.

– EDWARD, NÃO!

– Está decidido.


[...]


August tinha por volta de uns 40 e poucos anos, ele usava um terno de marca e echarpe no pescoço, e sua bengala continha desenhos de coelhos felizes. Ele com certeza não parecia ser um cara normal.

Elizabeth olhava atenta enquanto ele investigava o quarto e ficava encarando o santuário que ela criou.

– Oh, vejo que você começou a investigação sem mim, sua chata!

– Perdão...?

– Eu não posso sair contando tudo pra você que nem uma velha fofoqueira, então eu iria guia-la nesse árduo caminho de autodescoberta. Mas já que você começou, diga-me, o que descobriu? – ele perguntou sentando em uma poltrona em frente a ela.

– Eu não te conheço.

– Você me conhece, só não se lembra de mim. Saiba que eu penei muito para te achar, uma pessoa teve que morrer para que eu descobrisse.

– Que pessoa?

– Ah, só mais uma criminosa... Ela já iria morrer de qualquer jeito.

– Você a matou? – Elizabeth brandou, sentindo seu coração bater mais forte.

– Não. Eu não mato as pessoas, eu não me vejo no direito de tirar a vida de ninguém. Mas sim, a coitada morreu. Tem gente que diz ser suicídio, mas foi assassinato, com certeza.

– Qual o nome dela?

– Da prisioneira? Isso importa?

– Importa, se ela sabia sobre mim.

– Não importa não. E ela já tentou matar você, mais de uma vez, então você deveria estar aliviada.

– Tentou me matar?

– Ai, como isso é chato. Você, com todas essas perguntas e eu não podendo respondê-las. Mas eu posso dar umas dicas pra você, então faça o favor de me dizer o que você já sabe.

– Tudo bem. – a mulher disse, suspirando e olhando para suas próprias mãos. – Já faz algum tempo que eu venho recebendo esses documentos, e então eu fiz algumas ligações. Charlie e Renée Swan eram muito conhecidos na comunidade alemã, na suíça e na austríaca. Ela fez algumas descobertas arqueológicas que pareciam levar a algo importante, mas algo aconteceu e ela parou. O pior de tudo eram as desculpas que ela dava. Então eles pararam de aparecer na mídia quando ela estava próxima de ter o filho ou a filha e nunca mais apareceram. Eu procurei por Isabella ou Klaus Swan, mas não surgiu nada.

– Certo... E o que mais?

– Eu não sei, eu sinto que tenho alguma ligação com eles mas não consigo ver aonde.

Isso fez August revirar os olhos e bufar. Ele andou até o santuário e ficou encarando as fotos.

– Quantos anos o filho ou filha dos Swan teria hoje?

– 20.

– E quantos anos você tem?

– 25. – isso fez ele se virar para ela.

– Tem certeza?

– É o que está escrito nos meus documentos. – ela disse enquanto pegava a identidade e o passaporte e entregava a ele.

August leu por alguns momentos e então deu uma risada.

– Mas que irônico.

– O que você quer dizer?

– Bom... Acho que isso muda tudo. Venha comigo menina, vou te levar pra casa.

– O que? Mas... Do que você tá falando?

– Olhe pra você, pelo amor de Deus. E então olhe para tudo isso. Eu sinceramente achei que você fosse mais esperta, porém você tá demorando tanto... Mas agora, eu entendi.

– Entendeu o que? – ela perguntou completamente confusa.

– Você é Isabella Swan, filha de Renée e Charlie Swan, e sobre esses 5 anos a mais, é uma pegadinha, o 5 na verdade simboliza os seus meses de gravidez.

Elizabeth começou a gargalhar ante o comentário tão absurdo. Riu tanto que lágrimas saiam de seus olhos, quando por fim se controlou, viu que o velho a encarava com as sobrancelhas arqueadas.

– Me explique isso direito, porque não há menor chance de eu estar grávida.

– Ah, mas você está. Se eu não soubesse que você tem esse lado diferente, aí sim eu poderia supor que era impossível. Mas você está, de 5 meses.

– Não estou não!

August suspirou e passou a mão em sua echarpe.

– E por acaso você está menstruando?

Isso a fez parar. E enquanto olhava abismada para ele, percebeu que isso nunca lhe passou pela cabeça. Não, ela não estava menstruando, mas...

– Eu não tenho enjoo, e nem tenho barriga de 5 meses.

– Sua gravidez não é normal, garota. Ai, cadê a minha paciência?

– Não, eu é que não to mais aguentando. Quem é você? De onde a gente se conhece? E que ideia absurda é essa de que eu estou grávida e de que eu sou diferente?

O velho bufou e ficou rodando com a sua bengala pelo quarto.

– O mais fácil seria se a sua memória voltasse. Mas eles não serão tão bonzinhos assim. E eu nem iria te contar nada disso menina, mas já que não estou com alternativas, o jeito é esse.

– Seu nome é Isabella Swan, você tem 20 anos e é natural de Berlim, na Alemanha. E o principal de tudo e motivo de todos estarmos nessa encrenca danada, é que você não é totalmente humana.

Depois de tudo isso, o inconsciente de Elizabeth achou que já era hora de apagar.


[...]


– Isso tudo é culpa sua! – Rosalie gritou na direção de Emmett, que caminhava de um lado para outro no salão do palácio.

– Me diz como isso é culpa minha? Se foi você que escondeu a existência do MEU filho!

– Se você não tivesse essa ideia idiota de ir atrás do Conselho. Juro Emmett, que a minha vontade de te matar cresce a cada dia!

– Rose se acalme, por favor...

– Uma ova que eu vou me acalmar Alice. Seu irmão é um imbecil! – a loira retrucou, seu corpo inteiro tremendo de raiva.

Alice olhou para Jasper, encostado em uma das paredes e olhando tudo como um telespectador. Seus braços estavam cruzados e havia uma ruguinha de preocupação em sua testa. Ela não podia culpa-lo por estar se sentindo tão confuso.

– E por que é que você está do lado dela? – Emmett gritou para sua irmã, fazendo ela se irritar.

– Eu não estou do lado de nenhum dos dois. Emmett, você é um estúpido e um idiota que só faz merda e decepcionou a todos nós. E quanto a você Rosalie, por mais que eu queria te entender por ter escondido o menino dele, não tinha o direito de escondê-lo do resto da família. E mais, você poderia evitar toda essa confusão com Bella! Eu estou de saco cheio de vocês dois, então eu acho que é hora de vocês sentarem a bunda numa cadeira e conversarem. – gritou, enquanto saia correndo da sala e era seguida por Jasper.

– Hey.- Jasper a chamou e ela parou para abraça-lo, enterrando seu rosto no peito dele e deixando que as lágrimas molhassem sua camisa.

– Você está bem?

– Não. – ela sussurrou. – Minha melhor amiga está desaparecida. Meu irmão só faz merda. Meu primo está enfurnando em uma cama e quase beirando a depressão. E minha mãe, a mulher que eu nunca consegui compreender, mas que sempre amei está morta. E eu nem sequer tenho forças de assumir as rédeas da situação de ajudar meu pai e meu irmão. Eu estou tão perdida...


Jasper a abraçou mais forte e depositou um beijo em seus cabelos curtos.

– Você não tem que assumir o controle da situação, Alice. As coisas estão confusas e está tudo beirando ao caos, mas você precisa cuidar de si mesma antes. E isso não é um ato de egoísmo. E você não está perdida, sua família te ama e você tem a mim.

Isso fez com que ela levantasse a cabeça e olhasse para ele com os olhos marejados.

– Eu tenho?

– Tem. Para sempre. – ele sussurrou, depositando um beijo em seus lábios.







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Notas finais do capítulo

Estamos nos aproximando (finalmente) da reta final.
Quem aí sentiu falta do PovBella? Pois nós o teremos no próximo capítulo.
Enfim, é isso, muito obrigada pelos comentários e até logo.
Besos niñas