Spirit Bound escrita por MahBlyin


Capítulo 26
I - O passado acorda


Notas iniciais do capítulo

Nem demorei Nahhhh XD
Capítulo betado pela linda e fofa Ana Christina
Boa leitura :D



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# Narrador #


Klaus desembarcou do avião acompanhado de Sabrinne e Stella. As duas tinham acabado de voltar de uma viagem de Paris e agora comentavam entre si sobre as tendências. Com um suspiro resignado, ele tratou de ignorá-las e caminhou uns cinco passos a frente. Chegou até a porta do hangar e subiu as escadas que levavam a sala V.I.P. do aeroporto, já sabendo o típico protocolo.

Mostrou sua identidade e a das meninas aos seguranças e eles logo puderam pegar a Mercedes estacionada no lugar de sempre para leva-las de volta a mansão Burke. Pensando nesses últimos quatro meses, ele estava quase acostumado com sua rotina, se não fosse a troca de correspondências que trocava com Rosalie Halle.

Ao pensar nela, lembrou que hoje era o dia do encontro, em que Rosalie lhe contaria o motivo dele ainda ter que trabalhar até hoje para a família Burke e porque ele não fora morto, se agora existia uma lei de extermínio a lobisomens.


[...]


Após deixar as duas garotas em casa, o jovem seguiu rumo a Jugendstil, área metropolitana de Viena onde estava situado o Cemitério Central de Viena, considerado o segundo maior da Europa.

Ao parar o carro, uniu-se com a loira que o esperava na entrada principal e sem dizer uma só palavra, eles começaram a caminhar entre as lápides. Klaus não sabia ao certo o porquê de estarem em um cemitério, mas estava em busca de respostas e sabia que Rosalie poderia esclarecer sua mente.

Percorreram um longo trajeto por cerca de 15 minutos, até chegarem numa área mais antiga do cemitério, as lápides estavam um pouco envelhecidas, mas ainda podia-se ver flores bem tratadas e as inscrições nos túmulos.

Rose depositou um lírio solitário sobre um dos túmulos e suspirou.

– Você consegue ler os nomes?

– Charlie e Renée Swan, obrigado por suas contribuições para nossa sociedade, estarão sempre em nossos corações. 1970/1972 a 1999.

– Isso, esses são os pais de Bella. – ela disse.

– A garota que sumiu?

– É a própria. Charlie e Renée eram bastantes conhecidos pela mídia até 1992, foi a partir daí que eles desapareceram.

– Foi nesse ano que a garota nasceu. – Klaus murmurou, tentando entender aonde a loira queria chegar.

– Quem mais nasceu nesse mesmo ano, Klaus? – Rosalie perguntou, olhando profundamente para ele.

Por um momento, o jovem ficou encarando ela sem entender, até que a compreensão transpareceu em seu rosto.

– Eu. Eu nasci no dia 13 de setembro de 1992.

– Mesma data que ela.

– O que você quer dizer com isso?

Rosalie suspirou e colocou uma mecha do cabelo loiro para trás. Havia poucos dias em que descobriu o que tudo se tratava, revelar tudo isto para Klaus agora, seria como por mais lenha na fogueira, mas estava na hora de esquentar as coisas se ela quisesse saber o paradeiro de sua amiga.

– O que você está pensando. Eu sei que você foi criado por uma mulher chamada Carla, ela era uma prostituta, mas pense comigo Klaus... Prostitutas não engravidam... Não pessoas iguais a ela.

– Rose...

– E você deve estar pensando sobre o seu pai ser um lobisomem, até aí tudo bem. Mas Charlie nunca foi um lobisomem, ele nasceu humano e morreu humano.

– Pare com isso! São absurdos, Rosalie!

– Não, não é. – a loira balançou a cabeça, profundamente chateada por ela ser incumbida de revelar-lhe aquilo. – Eu sei que parece loucura Klaus, mas eu tenho certeza do que falo. E veja este jornal de 1992, - ela tirou o papel da bolsa e entregou-lhe, vendo como as mãos dele tremiam. – Aqui, Renée diz nos nomes que pretende dar ao filho, se for menino iria ser Klaus, se fosse menina iria ser Isabella. Naquela época ultrassom não era uma coisa muito louvável sabe... Ela não teria como saber se estava grávida de gêmeos.

O choque daquilo percorreu suas veias, como se tivesse acabado de ser atingido por uma descarga elétrica. De repente, todo o conhecimento que tinha sobre sua vida era posto a prova. Carla nunca realmente se pareceu com ele, e seu pai, ele não conseguia lembrar muito do homem. Mas como era possível ser filho de Charlie e Renée Swan? E se fosse, por que aquilo havia lhe sido escondido durante todo esse tempo? Por que apenas Isabella era vista como deles?

Rose pôs uma mão no ombro dele e apertou de leve, tentando dar conforto.

– Meu papel aqui é avisá-lo Klaus, e eu fiquei sabendo disso não faz muito tempo. As pessoas que mandam em mim... Bom, tudo que eu posso fazer é abaixar a cabeça e fazer o que dizem, e não estava nos planos deles em contar isso a você, pelo menos não agora. Mas precisamos da sua ajuda...

Tomando uma respiração, o homem que até pouco tempo atrás se parecia com um garoto, olhava para a mulher que havia bagunçado com toda a sua vida. Porém, o que viu nos olhos de Rose o chocou mais do que tudo. Eles estavam transbordados de mágoa, tristeza, dor e certa dose do que percebeu ser um instinto assassino.

– Ajuda para o quê?

– Se você é irmão de Isabella, significa que metade do sangue que corre nas veias dela, é o mesmo que o seu.

Klaus franziu o cenho, olhando para algum ponto entre as lapides dos seus supostos pais.

– Se somos gêmeos, então o DNA é o mesmo, o que significa que o sangue é o mesmo.

– Não nesse caso. Você e Bella nasceram em circunstancias anormais, também te esqueces de que você é um lobisomem e Bella...

– Bella é o quê? – ele a induziu a continuar.

– Bella tem sangue de vampiro correndo em suas veias. Sim, veja a ironia. Dois irmãos gêmeos pertencentes a raças tão distintas, no momento Klaus, tudo que você precisa saber é que esses 50% serão o bastante para que possamos encontra-la.


[...]


Elizabeth sentou-se à mesa de café que tinha na varanda de sua suíte. Ligou o seu recém-comprado notebook, digitou uma rápida senha que criara há instantes atrás e conectara-se com a rede Wi-Fi que o hotel oferecia. Pegou o caderno com as anotações e canetas e começou a fazer as buscas necessárias. Como previa, não havia nenhuma noticia sobre o casal Swan posterior a aquela do lançamento do livro. Tentou encontrar Klaus ou Isabella Swan no site de buscas, mas tornara-se em vão. Novamente, não pode deixar de perceber a semelhança entre os nomes e pôs-se a desconfiar de que talvez, apenas talvez, ela tivesse uma ligação direta com a família.

De qualquer forma, precisava descobrir se teve uma vida antes de “despertar” no aeroporto de Berlim ou se surgira do nada, como uma espécie de experimento de filmes de ficção. A mente da mulher encheu-se de ideias com as memórias dos filmes que havia visto nos últimos dias. O hotel oferecia um serviço parecido com o de um cinema e ela estava apreciando as atrações. Descobriu que precisava se distrair um pouco, se ainda quisesse manter o foco nas investigações. Graças aos filmes, seu inglês melhorara um pouco mais e ideias foram surgindo sobre seu paradeiro.

Coisas absurdas como ser filha de espiões ou agentes secretos, ou estar envolvida com a máfia ou até quem sabe alguma seita secreta. Mil possibilidades a rondavam e ela tentava se divertir para não cair no abismo da loucura, que a falta de socialização lhe causava.

Mas de acordo com as noticias, o filho ou filha de Charlie e Renée Swan teriam 20 anos se ainda estivesse vivo, e ela contava com 5 a mais, o que dificultava na hora de tentar encaixar as coisas. Mas havia uma pequena intuição dentro dela, que lhe dizia que estava seguindo o caminho certo.


# POVEDWARD #


–... E então eles foram felizes para sempre! – Alice concluiu, fechando o livro e colocando-o ao seu lado.

– Já deve ser a décima vez que você me conta a história da Bela e a Fera.

– Enjoou? Porque eu tenho o da Pequena Sereia, se você quiser.

– Alice, não!

Meu resmungo apenas fez minha prima rir e ela agitou-se na minha cama. Eu queria poder rir o tempo todo como ela.

– Quer conversar? – ela perguntou, ficando momentaneamente mais séria.

– Sobre o que?

– As coisas. Eu quero te contar algo, pois não estou aguentando de aflição, mas tem que prometer guardar segredo.

Revirei os olhos e dei de ombros. Não é como se eu pudesse sair daqui e contar para o palácio inteiro.

– Eu estou falando muito sério Edward. Anda, me dá o seu dedinho mindinho aqui.

– Alice, isso é ridículo!

– Não, não é. É a única forma de eu ter certeza que você vai manter a promessa, se você contar para alguém, seu dedinho vai cair!

Eu resmunguei e fiz o gesto com o dedinho para ela. Coisa infantilíssima, diga-se de passagem, mas o que eu poderia esperar de Alice?

– Então, lembra-se do Jasper?

Demorei um pouco para levar nome a rosto. Mas assenti.

– O primo de Rosalie?

– Er... Por aí, eu queria te contar que eu e ele... – ela parou, me olhando com olhos cheios de expectativas.

– Você e ele...?

– Ai Edward, como você é tapado. Nós estamos juntos. Pronto, falei!

– Você e o cozinheiro?

– Mais que pensamento mais machista, Edward! Da onde surgiu isso?

– Ah Alice, eu só lembro-me de Jasper quando ele veio aqui, para cozinhar e...

– Não me lembre daquela noite. A vaca da Tanya apareceu e piorou tudo.


Eu suspirei. Lembrar de Tanya me dava náuseas, principalmente porque eu lembrava de como Bella ficou ao descobrir da gravidez. Eu quase a perdi...

– Tanya está morta agora, Alice. Tenha um pouco mais de respeito com os mortos.

– Eu sei Eddy, desculpe por isso, às vezes eu esqueço que lá no fundo você não passa de um menininho sensível.

– Não sou um menininho sensível.

– Só o fato de você negar, já prova que você é.

Eu resolvi mudar de assunto.

– Você tem visto ele?

– Jasper ou o bebê?

– O bebê. A única que colocaria verdadeiros empecilhos no seu romance com o cozinheiro seria Esme, e agora ela está meio que fora da área. Então eu apenas lhe desejo sorte e ignore o comentário dos outros.

Ela respirou fundo e me abriu um sorriso cativante.

– Carlisle o colocou na incubadora, ele ainda respira com a ajuda de aparelhos e está recebendo transfusão de sangue.

– O meu sangue...

– Sim, o seu sangue. Você sabe que isso só piora o seu estado...

– Ele é meu filho, Alice. Veio em hora ruim, com certeza não com a mãe que eu desejava para ele, mas ele continua sendo meu filho. Ele nasceu altamente prematuro, mas se mostrou um guerreiro desde o inicio, o mínimo que posso fazer é dar o meu sangue.

De repente os olhos da baixinha estavam marejados e ela me abraçou, eu fiquei parado por alguns instantes, mas logo comecei a mexer em seu cabelo.

– Você é tão nobre! Não conseguiria imaginar um Rei melhor que você!

– Do que adianta a nobreza se eu não tenho poder o suficiente para recuperar a mulher que eu amo?

– Ah, não me deixa assim! Bella vai aparecer, eu sei disso! - ela respondeu enquanto enxugava as lágrimas.

Eu iria dizer a ela que estava começando a duvidar disso quando a porta do quarto se abriu e Carlisle entrou, mais pálido do que algum dia eu imaginaria vê-lo. Meu tio desabou no chão e desatou-se a chorar. Alice correu para consolá-lo e eu tentava a todo custo descobrir o que havia acontecido.

Com um pouco mais de força, eu vi através de seus olhos.

E o que eu vi me causou náuseas, e um aperto no peito que eu nem sabia que existia mais. Era ela, pendurada em um lençol branco, a cabeça abaixada e o sangue escorrendo por seu peito, no lugar havia um buraco, que eu reconheci ser feito por uma estaca. Eu sabia disso porque eu havia sido apunhalado meses atrás e a dor ainda era memorável. A realização dessa cena me deixou pasmo, e um forte desejo de sangue apoderou-se de mim. Não me importava se ela era uma traidora. Não me importava se ela havia mentido e causado dor. Esme era minha tia no final das contas, e sua morte iria ser vingada.


# Narrador #


Jacob Black tinha andando impaciente nos últimos dias, mas não era para menos. De acordo com suas fontes de dentro da prisão, Esme Cullen planejava contar toda a verdade ao Rei, tentando, de alguma forma, se redimir de tudo que havia feito. O lobisomem não podia permitir que aquilo acontecesse.

Se Esme dissesse tudo, ele perderia sua vantagem naquela guerra. Porque não importava o que havia acontecido, ele poderia ter perdido a batalha, mas faltava ainda algum caminho para o final, e enquanto isso seu ódio só fazia crescer. Cada vez mais, por saber que muitos de seus homens estavam sucumbindo ao poder dos vampiros.

– Sam, lidere uma equipe de seis homens para a próxima Lua Cheia. Encontre o maior número de homens e os transforme. Precisaremos de recrutas.

– Você quer filhotes? – Leah perguntou, virando-se para o Alfa.

– Nós precisamos vencer esta guerra, e para isso precisamos de guerreiros. Nada melhor do que recém-transformados. Poderemos transformar durante a Lua Cheia, e nesse meio tempo iremos treiná-los, se alguém se recusar a fazer parte do bando, nós matamos e comemos no jantar. – ele respondeu, causando um riso coletivo no bando.

Leah sorriu levemente com aquilo e voltou a ver Emilly e Pérola concentradas na refeição. As duas haviam se aproximado muito desde que se refugiaram, e era interessante ver como duas lobas marcadas se comportavam. Graças aos Deuses, ela não era assim. De certa forma transava com Jacob algumas vezes, mas isso não fazia dela uma posse dele. Leah era livre e sentiu que aproveitaria e muito sua liberdade com os novos filhotes.

#Emmett#

– Jasper? – O vampiro perguntou, reconhecendo brevemente o humano que vira em algumas ocasiões acompanhado de Rosalie, e naquele dia no jantar.

O loiro virou-se perturbado para Emmett e tragou em seco, mas tratou de se acalmar. Estava em plena luz do dia, se Emmett se irritasse, ele não teria coragem de mostrar as presas. Não em um parque lotado de crianças.

– O-oi! O que você faz aqui?

– Estou seguindo uma pista, e você?

– Ah, eu gosto de vir aqui para me acalmar. – silenciosamente, ele orou para que o menino não viesse atrás dele.

– Num parque cheio de crianças? Como é possível se acalmar ao lado de tantos pentelhos?

– Eles não são assim. Crianças são inocentes, tudo que elas querem é carinho e amor.

– Pois para mim parecem tudo cria do Satã. As gritarias, as corridas, os socos, são verdadeiros diabinhos enviados do Inferno para nos atormentar.

Jasper tentou sorrir, mas sentiu que aquilo soou extremamente falso. De súbito, amaldiçoou-se por se sentir tão nervoso. Não se sabia se era porque estava falando com Emmett, o irmão da garota que amava ou se era por ser o pai do garoto com quem andava ultimamente. De qualquer forma, ele admitia para si mesmo que seria ótimo se Emmett não descobrisse nenhuma das duas coisas.

Olhando de forma indiferente para o playground, viu a figura de Joshua correndo para um balanço próximo. Tentou não se prender ao menino e continuou passando os olhos nas outras crianças. Jasper queria mais do que nunca ter habilidades teatrais nesse momento, e rezou para que o vampiro não fosse capaz de escutar seu ritmo acelerado de batimentos cardíacos.

O loiro tinha certeza de que se o grandão visse o garoto, ele perceberia a óbvia semelhança. Joshua tinha os cabelos escuros e encaracolados, a pele pálida, os olhos do mesmo tom e aquele sorriso sacana que poucas crianças da idade dele aparentavam ter. Era a cópia de Emmet.

Dando uma rápida olhada em seu celular, constatou que ainda faltava algum tempo para que Rosalie aparecesse, assim, ele poderia sair de fininho e deixar que ela lidasse com a situação. Mas também não queria ir. Se apeteceu com a situação da loira, e mesmo achando ainda muito confuso aquele mundo em que já estava um pé dentro, sabia que deixa-la sozinha com Emmet e ainda por cima com a revelação de um filho só faria mal a ela. Para ele, não importava o quanto a moça negasse, ela era completamente apaixonada pelo vampiro e pelo que se passou, a recíproca não parecia ser verdadeira.

Olhou novamente para o relógio e viu que faltavam poucos minutos. Precisava fazer Emmett sair dali. O mais rápido possível.

– Então, descobriu quais foram essas pistas?

– Ah... Isso não é muito da sua conta, sem querer ofender. E de qualquer forma, eu acho que já descobri uma forma de contornar a situação, já sei quem procurar. – Emmet respondeu dando uma rápida olhada no parque.

– Ofender? De forma nenhuma, escuta, o que acha de...

– Jasper! – ouviu o grito de Rosalie e ele virou-se para tentar fazê-la voltar, mas nesse mesmo momento, a loira viu o vampiro e sua face sorridente se fechou.

O loiro podia jurar que escutou um rosnado próximo a ele. E como se as coisas já não tivesse ruim o bastante, ele viu a figura de certo menininho correndo em direção a sua mãe.

– Mamãe! – Joshua gritou, no instante em que Rose se abaixou e rodeou-o com os braços.

Jasper sentiu sua respiração falhar e não sabia se tinha coragem para olhar o rosto de Emmet. Rose continuou abraçada com o menino, de uma forma protetora, tentando fazer com que ninguém o visse. Mas já estava feito. Uma respiração forte anunciou que o vampiro havia acabado de fazer o reconhecimento. E o inevitável aconteceu... Alguém sairia machucado ali, Jasper só não esperava que fosse o menino.










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Notas finais do capítulo

Ava, quantas revelações em um só capítulo não é?
Querem ganhar spoiler do próximo capítulo?
Querem apressar o próximo capítulo?
Querem fazer uma autora feliz?
Essas três coisinhas vocês podem fazer comentando aí embaixo e dizendo o que acharam, me fazem muitíssimo feliz o/
Então, beijões, até a próxima.
Enjoy BD pra quem vai assistir e não esqueçam de passar nas outras fanfics.
Eu ficaria muito agraciada se alguém recomendasse também ;)



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