Diaries escrita por May_Masen, Lais_Hale
Prólogo
O carro preto corria à 100 quilômetros por hora na estrada em direção a Forks.
A estrada estava molhada, pois a forte neblina enchia a noite de Domingo. O limpador do para-brisa do carro trabalhava rapidamente tirando a água que se acumulava por causa da neblina.
O homem que dirigia tinha cabelos de um loiro sujo e olhos verdes, pele branca, queixo quadrado e braços levemente musculosos, já a mulher ao seu lado tinha o cabelo preto, seus olhos eram de um preto penetrante e suas feições eram delicadas e sua pele branca. O casal comentava sobre um show de um cara iniciante no ramo de musica.
- Não acredito que ficamos uma dirigindo de Forks para Port Angeles para ouvir aquela porcaria! – reclamou, o homem fazendo carranca - Não era nem uma banda, era apenas um cara com uma bateria e um microfone – balançou a cabeça negativamente – Foram uma hora só pra iri!
A mulher riu, achando graça da carranca do marido.
- Querido, ele não era assim tão ruim, para um estreante, ele tinha até talento!
- Ele parecia o Brad Pitty.
- E qual é o problema? O Brad Pitty é bonito!
- Esse é o problema! Já temos um Brad Pitty, e já é o suficiente.
A mulher gargalhou, e o homem aumentou a carranca.
- Se odiou tanto assim, porque topou ir?
- Porque eu te amo!
A mulher riu e jogou um beijo para o marido.
- Ótima resposta!
O homem riu.
- Porque será que está com tanta neblina? – perguntou a mulher
- Logo irá embora.
Eles andaram mais uns quilômetros em silêncio, até que passaram por uma grossa cortina de neblina. Quando a cortina passou, a mulher gritou:
- Cuidado!
Alguém estava parado no meio da estrada. A escuridão não deixava saber se era homem ou mulher, deixava ver apenas a forma escura do corpo.
O homem alarmado com o grito da esposa tentou desviar, mas não conseguiu. O carro atropelou a forma escura que voou para frente indo para à metros de distância da traseira do carro, que derrapou parando na estrada de contramão
Já parados, o homem perguntou para a mulher se ela estava bem. Desesperada ela apenas assentiu saindo do carro. Olhou para o corpo jogado no chão e entrou em pânico.
- AH MEU DESUS, JESSE! ACABAMOS DE ATROPELAR ALGUEM!
O homem, Jesse, já estava ao lado da esposa olhando para o corpo.
Culpa e preocupação percorria sua mente. E se aquela pessoa estivesse morta?
- Dianna, se acalme. Vou ver o estado do homem.E, Din, chame ajuda – e foi em direção ao corpo do homem esparramado no chão.
Sim, um homem, aquele corpo sem curvas e com musculos não podia ser de uma mulher, Jesse chegara a conclusão.
Dianna deu as costas para o corpo enquanto discava o numero da polícia.
- Atende, atende, atende. – sussurrava
Jesse ajoelhou-se perto do corpo e pegou as mãos do homem para ver se tinha pulsação. Mas não tempe de checar, seus olhos bateram no anel prata com uma pedra preta e o brasão de algo que ele não identificou.
- Meu Deus! – exclamou ao ver que o homem estava sem feridas.
- Não tem sinal! – falou Dianna tremendo de nervoso. Olhou para trás e tomou um sustou ao ver que seu marido e o corpo do atropelado não estavam mais onde deviam estar.
- Jesse? – gritou ficando assustada, as lágrimas já escorriam por sua face – Jesse, essa brincadeira não é legal, isso tudo aqui é sério! Queri...- não deu tempo de terminar pois o corpo de Jesse caiu em cima no capô do carro fazendo Dianna gritar desesperada ao captar a ferida no pescoço do marido.
Ela saiu correndo, mas percebeu que era tarde demais quando se sentiu sendo jogada longe, a dor e logo depois a escuridão.
A parti desse dia, com toda certeza, Forks não seria mais mesma!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então.. o que acharam?
Merecemos comentários?
Beijos, May e Lah!