Forever Us escrita por McLongbottom
Notas iniciais do capítulo
Oieeeee! Desculpa a demora! Sabe como é, estou de férias, e só fico lendo fics... Em especial, do The Maine... Falando em The Maine, quam foi no show deles??! :D
James Potter:
No carro, fiquei com pena de Fay, que teve que aturar meu pai, está certo que todos nós também aturamos ele, mas ela era visita, nós já estávamos acostumados com isso...
- E o James nem nos disse que estava num relacionamento!
- Quando vocês apareceram de mãos dadas eu fiquei tipo: UOU!
- Você é bem bonitinha! Está bem diferente do primeiro ano! Não quer dizer que você era feia, não!
Quando finalmente chegamos em casa, Alvo foi para o seu quarto, Lily foi para o seu e eu para o meu, larguei o malão no chão e fui para a sala, onde minha mãe preparava um chá para Fay.
- Fique a vontade querida, James! Nem pra acompanhar sua namorada heim?!
- Eu tava guardando minhas coisas mãe!
- Jogar a mala no chão não conta como guardar as coisas James...
Como ela sabia que eu tinha feito isso?! Duh, tá na cara, ela é minha mãe...
Dei de ombros e minha mãe me fuzilou com o olhar, disse que iria ajudar Lily com as coisas e se foi, nos deixando sozinhos:
- Desculpe por meu pai ter falado aquelas coisas, ele está meio animado hoje...
- Isso é bom! Gosto de pessoas animadas! Diferente do meu pai que estava sério hoje...
- É... Um pouco... Acho que era por que você não vai passar o feriado com eles.
- É... Acho que sim.
Coloquei chá na caneca e me sentei ao seu lado, quando ia dar um beijo nela meu pai apareceu, (droga pai!):
- Ah, não se esqueçam que amanhã iremos para a Toca! Então aprontem suas malas! E Fay! Não fique tímida ok?
- Ok! – ela respondeu animada
- É assim que eu gosto!
Ele logo saiu, olhei com uma cara de “ele é maluco” para Fay e ela apenas riu... Quando ia beijá-la minha mãe apareceu (caramba!):
- Está bom o chá querida? – ela disse sorrindo
- Sim, está uma delícia!
- Que bom!
- Mãe, o que aconteceu com o papai? – perguntei
- Ah... Ontem seu pai se encontrou com Dino Thomas e eles beberam umas e outras...
- Ah, entendi... Ressaca né! – eu disse
- Não, tá mais para quando você ainda está bêbado...
- Saquei...
Fay começou a rir, fazendo eu e minha mãe rirmos também.
- Bom, acho que é melhor eu deixá-los sozinhos... – minha mãe disse abrindo a porta
- Aonde você vai? – perguntei
- Vou pro jardim, preciso escrever uma carta à sua avó, avisando sobre amanhã... Qualquer coisa me chamem.
- Ok mãe!
Ela fechou a porta e um sorriso se formou no meu rosto, Fay me olhou e riu timidamente:
- O que é esse sorriso malicioso Jay?
- Finalmente vou poder fazer isso.
Segurei o rosto de Fay e a beijei suavemente, senti um sorriso se formar em seus lábios, o que me deixou satisfeito. Estávamos trocando um beijo romântico quando ouvimos uma risadinha, Lily estava nos vendo...
- LILY! – eu disse me virando
- Hahaha, me desculpem, hahaha. – ela dizia
- Por que você tava xeretando? Não sabe que é feio?
- Sei... – ela disse com cara de culpada
Fay tocou no meu braço e deu um sorriso, depois agachou se ao lado de Lily e disse:
- Que tal a gente brincar Lily? O que você acha?
Um largo sorriso se abriu na boca de minha irmã, esta assentiu com a cabeça, e logo puxou eu e Fay para o seu quarto:
- Podemos brincar de casinha? Eu sou a filhinha, você é a mãe e o James o pai!
Olhei para Fay com uma cara de “por favor não”, mas ela apenas riu e disse a Lily que tudo bem...
- Pensa assim Jay, pelo menos você não é a mamãe! – Fay disse
Cara! Adoro o senso de humor dela! Sempre ativo!
Fay mal havia chego em casa e logo estávamos brincando de casinha com Lily... Que bom que amanhã iríamos para a Toca...
Rose Weasley:
A Mansão Malfoy era a maior casa que eu já vira na minha vida... Além de ser linda, aconchegante e um pouco tenebrosa, era impressionante ficar dentro dela, você se sentia alguém mais importante... Eu não sei...
- Rose? Está tudo bem? – Scorp me perguntou
- Claro, estou... Hum... Muito bonita a sua casa Scor...
- Ah... – ele disse envergonhado – Valeu... Mas... Ainda não vimos a parte de dentro...
- Ah, claro! Sim, desculpe, estou meio paralisada...
- Tudo bem. Bom, vamos?
- Vamos.
Peguei na mão dele e adentramos na casa, Astória já estava na cozinha preparando um “banquete” para nós, Draco estava subindo a escada:
- Onde vai pai?
- Irei chamar seus avós. – ele disse friamente
Olhei para Scorp e ele fez um sorriso torto...
- Ele é sempre tão frio? – perguntei em tom de sussurro
- Sim... Na verdade, ele é mais feliz... Mas sabe como é... Está meio “diferente” em relação a nós... Em especial a mim...
- O que? Por que ele estaria assim com você?
- Bem... Ele não aceita nosso namoro, tá na cara... Mas está tentando ser legal, acredite. E também, é a primeira namorada que eu trago...
Sorri e ele me levou até a cozinha, disse que iria conversar com seu pai, assenti e logo Astória sorriu para mim:
- Então... Quero saber de tudo! – ela disse se sentando na minha frente
- Tudo... ? – perguntei sem saber o que ela estava falando
- Sim, como foi que vocês ficaram nesse relacionamento sério? Scorp não gosta de tocar no assunto... Meninos... – ela voltou a sorrir
- Bem... Foi no baile de outono... Estávamos meio que brigados... Mas fizemos as pazes e bem... É...
- Ele te beijou?
- Sim... – disse desconfortavelmente, acho que ela percebeu, pois começou a beber seu chá e comer uns biscoitinhos...
- Desculpe ser tão... Direta... É que Scorp é meu filho, meu único filho... E ele não gosta de tocar nesses assuntos que eu me interesso... Nos damos bem, muito bem, mas ele conversa mais com Draco, sabe, sobre quadribol, sobre a casa deles... Sonserina... E quando tenho algum assunto para conversar com ele, ele simplesmente não fala nada... Acho que são assuntos meio femininos demais...
- Está tudo bem, Astória...
- Me chame de As, ou Tó!
- Ok... As... Pode contar comigo, se quiser desabafar ou coisa do tipo...
- Aw, eu sou tão sortuda! Meu filho tem uma namorada tão gentil!
Sorri e ela se levantou, indo me abraçar, tinha conseguido a confiança de As, agora faltava Draco...
Foi só pensar nele que este apareceu, ao lado de Scorp:
- Com licença. Querida, meus pais chegaram, vamos lá? – ele perguntou um pouco mais simpático
- Oh! Mais já? Quando chegaram?!
- Agora, pela rede Flu. Estão na sala. Se quiser vir Weasley... Granger... Rose...
Me surpreendi quando ouvi ele dizer meu nome, entrei em estado de choque e a única coisa que consegui falar foi:
- Claro!
Sim, uma completa idiota... Fui até Scorp e ele sorriu para mim, Draco empurrou a porta que separava a sala da cozinha e avistei 2 pessoas, uma mulher e um homem. Narcisa e Lúcius Malfoy estavam na minha frente, em trajes pretos, com um ar formal, Astória logo foi abraçá-los, me perguntava se ela era sempre educada com todo mundo... Ela era adorável!
- Astória, querida! – Narcisa disse abraçando-a
- Oi! Lúcius! – Astória o abraçou e vi um pequeno sorriso se formar em seus lábios finos
- E como vai meu pequeno Scorpius? – Lúcius disse
Scorp deu um passo para frente e foi cumprimentar meu avô, olhei para Draco, que sorria ao ver a tal cena em família. Narcisa percebeu que eu estava na sala, e logo perguntou:
- E quem seria essa jovem?
- Ah, esta é Rose Weasley, namorada de Scorpius, veio passar o natal em casa. – Astória disse contente
- Olá, sou Narcisa Malfoy e este é Lúcius Malfoy, meu marido, somos os avós de Scorpius. – ela disse sorrindo
- Olá, prazer em conhecê-los. – eu disse sorrindo
- Uma Weasley? Scorpius, está namorando uma Weasley e não nos contou? – Lúcius perguntou, senti minhas faces corarem...
- Há algum problema, vovô? – Scorp perguntou
- Claro que não, Scorpius. Seu avô está apenas encantado. – Narcisa disse a Scorp, lançando um olhar maligno a Lúcius
Um silêncio pairou no ar, até que Narcisa olhou para Scorp e disse:
- Eu trouxe presentes! Lúcius, vá pegar no andar de cima, por favor, Draco, se quiser acompanhá-lo.
- Claro, mãe. – Draco foi andando junto a Lúcius
Narcisa sorriu para mim e Astória também, esta disse que iria buscar o “banquete”, pediu para Narcisa se sentar e esta se sentou na poltrona que ficava ao lado da lareira prateada, na minha frente...
- Rose Granger Weasley, você é muito bela, minha jovem. Com os cabelos do pai e os olhos da mãe.
Sorri envergonhada e consegui dizer:
- Obrigada senhora Malfoy.
- É um orgulho meu neto namorar alguém tão bela. Nunca pensei que seria tão rápido... – ela disse limpando uma lágrima – Pegue isto.
Ela me entregou um anel. Olhei para ela e esta sorriu ainda com os olhos brilhantes por causa das lágrimas.
- Este anel não um simples anel. É o anel da família Malfoy. Tanto eu, como Astória temos. – ela me mostrou em sua mão - Representa o amor que um Malfoy tem por alguém de outra família, como você. Se você colocá-lo e ele brilhá-lo, significa que um Malfoy te ama. Se não, não...
Fiquei com medo quando fui colocar o anel, mas olhei para Narcisa que olhava com um olhar encorajador, coloquei o e logo uma luz verde se iluminou, me assustei e ela riu, uma risada gostosa e relaxante:
- Oh, não fique assim querida, significa que um Malfoy ama você, ele se acendeu. No caso, Scorpius.
Sorri e depois olhei para Scorp que me olhava...
- Pode ficar com o anel, agora que colocou, ele lhe pertence. – ela disse sorrindo e tocando na minha mão
Estava sendo a melhor véspera de natal de todas...
Fay Killian:
O dia de ontem passara rápido, depois de brincarmos de casinha com Lily, jantamos no jardim e depois dormimos, dormi no quarto de James, enquanto ele dormiu na sala. Dormi muito bem... Parecia que eu estava nas nuvens... Sentia o cheiro do cabelo de James em seu travesseiro, automaticamente pensava em seu sorriso e subitamente sonhava com ele.
- Fay... Fay... Fay?
Fui acordada por uma voz macia em meu ouvido, abri os olhos e dei de cara com James...
- Oi... – eu disse ainda sonada
- Oi fada! – ele disse dando um beijo em meu nariz - Vamos, está na hora de acordar, iremos partir cedo!
- Ah, me desculpe! – comecei a me levantar apressadamente e ir de um lado para outro procurando minha roupa. James apenas riu...
- Do que está rindo? – perguntei nervosa
- Não precisa se apressar Fay! Todo mundo está acordando!
- Ah, que susto! – recolhi minha roupa e me sentei ao lado de James, na cama, encostei minha cabeça em seu ombro.
Olhei para ele que continuava com vontade de rir...
- Que foi? – perguntei
- Você é tão bonitinha quando está com pressa. – ele sorriu
- Ai... E você fica tão bobinho quando está com sono... Mas é uma gracinha.
Ele sorriu e selou nossos lábios, porém logo me levantei da cama, ele olhou confuso para mim:
- Onde vai?
- Vou me trocar.
- Ah.
Ele continuou sentado na cama me fitando. Revirei os olhos e o puxei pelo braço.
- Ai ai! O que foi?
- Eu não quero me trocar na sua frente James! – eu disse
- Ah me desculpe! Vou sair do quarto então, grossa. – ele disse indo em direção a porta
Quando chegou até a porta, se virou e disse:
- Vou ficar na sala, se precisar de alguma ajuda, me chame.
- Ajuda? Jay, eu sei me trocar sozinha. – lhe disse
Ele me olhou dos pés a cabeça e por fim disse:
- É, você é bem grandinha.
- Vai ficar me analisando agora?
- Não, irei para sala. Tchau Fay.
- Tchau.
Adorávamos fazer esse tipo de briguinha, claro, tudo encenação:
- Vou sentir saudades! – ele disse com um biquinho no rosto
- Eu também! – respondi
Ele fechou a porta e me troquei.
Peguei minha bolsa (com o feitiço indetectável de extensão) e joguei todas as minhas coisas que restaram no quarto, abri a porta e me deparei com Alvo e James conversando no sofá.
- Nossa! Mais já? Que rapidez! Mas, cadê sua mala? – ele me perguntara confuso, seus olhos seguiram minhas mãos e pararam lá fitando minha bolsa – Não vai me dizer que só vai levar isso?!
- Sim, algum problema?
- Não... Mas... É que meninas geralmente levam mais coisas e...
- E esta bolsa está enfeitiçada, Jay. Todas as minhas coisas estão aqui dentro.
Olhei para a cara dele e ele estava tipo “inacreditável”, Alvo também... Ri e logo Harry apareceu:
- Estão todos prontos? – ele estava bem mais sério que antes
Logo Lily apareceu com Gina, as duas segurando malões.
- Fay, querida, onde é que estão suas malas? James carrega pra você. – Gina disse lançando um olhar de “você vai carregar sem reclamações” para James
- Ah! Não precisa! Está tudo aqui! – apontei para a minha bolsa
Todos olharam e James fez uma cara de “Pelo menos eu não sou tão maluco”. O que me fez rir. Expliquei a eles que estava com o feitiço indetectável e Gina assentiu, brigando com ela mesma:
- Por que eu não pensei nisso?
Demos as mãos, que seguravam as malas e desaparatamos, abri os olhos e me deparei com o mato, James continuou a segurar minha mão, sorriu e me guiou, chegamos na Toca.
Holly Killian:
Meu feriado começara ótimo, logo que chegamos em Hampshire, fomos para a casa de vovó, onde encontrei meus primos, meus tios, minhas cachorras e outros familiares. Mas uma pessoa eu queria ver... Elliot Coleman era meu melhor amigo “trouxa”. Não o via desde o meu Primeiro ano em Hogwarts... Já passara 5 anos. Estudávamos na mesma escola antes e ele era (e ainda é) vizinho da minha avó. Lembro me do meu último encontro com ele...
#Flashback ON#
Estávamos no jardim da sua casa, observando o céu estrelado e escuro, eu acabara de saber que era uma bruxa, pois minha carta de Hogwarts havia chego na noite passada.
“El, eu tenho que te contar um segredo. Mas é um segredo, ta ouvindo? Não pode contar pra ninguém. NIGUÉM.”
“Ok. Prometo não contar, anda. Fala!” ele disse empolgado
“Eu sou uma bruxa.”
Para a minha surpresa, Elliot fez a última coisa que pensei que ele iria fazer. Ele riu.
“Ei! Por que está rindo? É sério!”
“Fala sério Ho! Uma bruxa? Essa coisa não existe!”
“El! Pare agora mesmo! Estou falando a verdade!”
“Se você é uma bruxa, então faça alguma mágica.”
“Eu não posso, não aprendi ainda.”
“Mentiu.”
“Não acredita em mim?”
“Mentiu, mentiu, mentiu” ele disse cantarolando
Me irritei e me levantei da grama, fui andando marchando e ele me seguindo e cantando. Quando cheguei na porta da casa da minha avó, disse a ele:
“Algum dia vou te mostrar e você vai ver com seus próprios olhos que eu não menti, Elliot.”
“OK... Vou esperar.”
# Flashback OFF #
Mesmo depois dessa briga, eu queria vê-lo. Sentia saudade dele. Falei aos meus pais que iria visitá-lo e sai de casa, andei 5 passos para a direita e logo já estava em frente a uma casa amarela cercada por uma cerca branca, que dava para ver um enorme jardim. Respirei fundo e toquei a campainha.
Como será que Elliot deveria estar? Será que ainda me considerava sua “melhor amiga”? Será que iria se lembrar de mim?
Fui cortada dos meus desvaneios quando a porta se abriu, e dei de cara com um menino da minha idade, magro, loiro, de olhos azuis. Era ele.
- Olá, deseja alguma coisa? – ele perguntou
Dois pensamentos invadiram minha cabeça: Desde quando ele era tão alto?! E Cara... Ele não se lembrava de mim...
- Acho que bati na porta errada... Sinto muito... – eu disse tentando ser o mais normal possível – Com licença.
Me virei e comecei a andar para a minha casa, indignada, decepcionada, estava quase chorando quando ouvi ele gargalhar, me virei e ele sorriu:
- Holly, claro que eu me lembro de você! – ele abriu os braços
Achei estranho, mas minha felicidade era tanta que o abracei, quando olhei para ele, dei um tapa na sua cara, fazendo o falar:
- Au! Por que fez isso?
- Você é um besta! Não pode ficar fazendo isso! Achei que tinha esquecido quem eu era.
- Não, nunca iria esquecer, você era minha melhor amiga, Ho.
- Você também era o meu...
Automaticamente, me lembrei da nossa briga, mas resolvi não falar nada...
- Sinto muito aquele dia... Devia ter acreditado em você... Quando eu ia me desculpar você sumiu... E quando voltava, nunca nos encontrávamos...
- Tudo bem... Éramos crianças...
- Mas... Agora, eu confio em você Ho.
Interessante... Agora ele confia em mim? Então se eu te falar que sou uma bruxa, você não vai mais rir da minha cara?
- E ai? Como anda a vida? – ele perguntou quebrando o silencio
- Vai indo... E as suas?
Era estranho conversar com ele depois de tanto tempo...
- Ótima... Arranjou algum parceiro?
- Parceiro?
- É... Namorado...?
Ah, é verdade, Elliot sempre era cercado de garotas, desde os 8 anos ele sempre teve uma “parceira”.
- Ah... Não... E você...?
- Tive algumas... Mas estou solteiro agora.
- Ah... – o que mais eu poderia falar? “Finalmente meu chapa!”?
- Venha, quero te mostrar um lugar.
Ele pegou minha mão e automaticamente, minha temperatura começou a aumentar... O que era isso que eu estava sentindo? Não... Não podia ser... De novo...?
Scorpius Malfoy:
Rose havia se dado muito bem com minha mãe e minha avó, isso me deixou muito feliz, acredite. Quando fui para o meu quarto, Rose estava ali falando com alguém... Porém, não havia ninguém no quarto... Cheguei ao seu lado e a cutuquei.
- Scorp! Que susto! Ah, não foi nada Ho, continua na linha!
- Rose? Com quem está falando?
- Ah! Com Holly! – ela disse animada
- Holly? E aonde ela está?
- Estamos no celular Scor! – ela me mostrou seu aparelho - Depois nos falamos! Tchau, beijos!
Olhei para ela confuso, e logo ela me explicou a história do celular... Apesar de ela ficar gastando as milhares de salivas dela, não consegui ouvir nenhuma palavra, apenas ficava olhando e pensando o quão sortudo eu era por namorar Rose.
James Potter:
Feliz natal!
Logo que chagamos na Toca, ouvi o som de vozes animadas, músicas e barulhos das “explosões caseiras” seguidos de berros... Essa era minha família.
Assim que chegamos na frente da porta, vovó Molly apareceu sorridente:
- Olá meus queridos! Bem vindos novamente, como estão? – ela disse ao mesmo tempo em que nos abraçava e nos beijava – Vamos, entrem, quase todos já chegaram! Só falta o atrasado do Ron! Entrem, entrem!
Quando vovó Molly ia me receber com beijos e abraços, ela me fitou e depois fitou Fay, e depois nossas mãos que estavam entrelaçadas (senti as mãos de Fay suarem).
- Oi vovó... – eu disse abraçando-a
- Olá querido, porque não a apresenta? Sou Molly Weasley, avó desse danadinho! – ela disse apertando minhas bochechas – Ah, espere! Eu me lembro de você! Já veio passar o natal aqui na Toca não é mesmo?!
- Ela é a Fay vovó, minha namora...
- NAMORADA? Tão novo e já está namorando? Como a infância passa rápido! Ouvi dizer que Rosinha também está namorando! Mas passa tudo tão rapidamente! Olá querida! Seja bem vinda a Toca! – vovó a abraçou – Vamos, entrem, entrem!
- Obrigada Molly! – Fay retribuiu o abraço sorridente
Quando entramos, meus primos correram na minha direção e começaram várias perguntas “Está namorando James?” “Ei! Ela não é aquela garota da Sonserina?” “Desde quando estão juntos?” “Ela não é irmã da Holly?!” “Vamos jogar uma partida de quadribol no quintal?”. Depois de responder a todas as perguntas, aceitei o convite para ir jogar quadribol, chamei Fay e ela aceitou.
Jogamos algumas partidas e quando resolvemos dar um tempo, para beber água, nos refrescar, minhas primas puxaram Fay, que logo começou a conversar com elas animadamente. Voltamos a partida, porém sem Fay. O que será que elas estavam conversando de tão emocionante para tirarem Fay da partida de quadribol/de mim?
Rose Weasley:
Jantamos, conversamos e apesar de tudo, Draco começou a agir normalmente comigo, porém Lucius não... Ele não acreditava que seu netinho estava namorando uma Weasley, grifinoriana e mestiça... Merlin... O que eu tenho que fazer para agradá-lo? A cada hora era um olhar frio...
Na hora de dormir, Scorp passou pelo meu quarto para dar um “boa noite”, percebendo que eu estava um pouco nervosa, adentrou no quarto.
- O que há Ro?
- Seu avô não gosta de mim Scor... O que será que eu tenho que fazer para ele me aceitar? – perguntei olhando seus olhos que estavam mais bonitos com a luz da lua que entrava pela minha janela aberta – Até seu pai está me tratando normal!
- Rose, na vida, vai haver pessoas que não vão gostar da gente, não adianta mudar para tentar agradar essa pessoa. Não fique se desgastando para agradar a todos. Viva a sua vida e seja você mesma. O mais importante é que há pessoas que te amam, e uma delas sou eu.
O que Scorp acabara de me dizer foi tão lindo que desatei nas minhas lágrimas... Como sempre, eu era essa menina fraca que chorava por qualquer coisa...
Scorp me abraçou e eu sorri, ouvimos um barulho, e quando olhamos para a porta, lá estava ele. Lucius:
- Vovô? – Scorp perguntou assustado se levantando
- Sim, Scorpius, sou eu. Ouvi o que vocês estavam falando, sinto muito.
- Está tudo bem... – Scorp dizia com medo na voz
- Weasley, ouça meu neto, e não se preocupe com o que as pessoas falam. Não importa se as pessoas gostem ou não de você. O que importa são as pessoas que ligam e querem o seu melhor.
Eu não conseguia falar, Lucius me fitava com aqueles olhos azuis intensos e o cabelo loiro platinado estava brilhando...
- Não precisa agradecer. – e um pequeno sorriso se formou em seus lábios
Sem pensar, me levantei e o abracei, ele recuou um pouco e eu percebi, me sentindo um tanto envergonhada... Na minha família era tão normal abraços aleatórios...
- Me de-desculpe... – eu disse
Ele assentiu com a cabeça e saiu do quarto fechando a porta. Olhei para Scorp e o abracei o mais forte que conseguia, descansei minha cabeça em seu peito e senti ele afagar meus cabelos:
- É, você conseguiu Rose, bem vinda a família Malfoy.
Fay Killian:
Fiquei conversando com Roxanne e Victoire, ambas muito simpáticas...
- Fay, uma pergunta que não quer calar! Como você consegue namorar nosso primo? – Victoire me perguntou
- Ah... Ele é bem legal, e sabe... Sempre fui apaixonada por ele...
- Sério?! Mas... Você sabia que ele gostava da sua irmã antes né? – a mesma me perguntou olhando para a prima
- Sim, sabia, mas Holly não sentia o mesmo por ele. – elas se olharam assustadas e eu logo disse - Sim, eu ficava sentida, mas temos que viver no presente, e não no passado, então está tudo bem.
- Ah, como eu queria ser como você... – Roxanne disse com uma voz chorosa
- Por quê? Está passando por algo parecido? – perguntei
- Bem... Ela gosta do Zabini sabe? Ele é bem amigo do Fred, até que é “respeitado” aqui em casa...
- MAS ELE ESTÁ SEMPRE NAMORANDO OU FICANDO COM ALGUÉM! – Roxanne disse assustando corujas que estavam ao nossa lado
- Entendo... Mas... Vou tentar ajudá-la, não se preocupe! – eu disse encostado na mão dela... Eu não sabia o que dizer...
- Obrigada. – ela retribuiu um sorriso
- Nossa... Acho que James está pensando que estamos te ameaçando a fazer alguma coisa, ou estamos fazendo um pacto, ou coisa do tipo... Olha a cara dele. – Victoire disse
Olhei e ele estava com uma cara de preocupação/nojo/“o que vocês estão fazendo?”, sorriu brevemente quando percebeu que eu o olhava e eu ri, Victoire berrou:
- NÃO SE PREOCUPE JAMES! NÃO ESTAMOS FAZENDO NADA COM A FAY! ELA É LEGAL, COMO CONSEGUIU? VOCÊ É TÃO CHATO!
Ele lançou um olhar de “vai se fuder” e ela apenas riu, dali a poucos segundos, Teddy chegou junto com Hugo, Rony e Hermione, nos cumprimentamos e logo Victoire foi ficar com Ted, Roxanne foi falar com Mione (sua tia preferida) e Hugo veio se sentar comigo.
- Oi Hugo! – eu disse a ele
- Oi Fay.
- E ai? Alguma novidade legal?
- Não... Só que está sendo um saco sem Rose em casa... – ele disse apoiando a cabeça nas mãos e suspirando
- Own! Que lindo! Está sentindo falta da irmã mais velha! Que fofo!
- Que nada, é só de encher o saco mesmo.
Aham, sei. Lily apareceu e ela e Hugo ficaram conversando animadamente, apesar de serem primos, esses dois ainda iam ficar juntos...
Dali a pouco, já era o almoço. Nos sentamos na enorme mesa (que fora feita no quintal) e começamos a nos servir, vários talheres, pratos, copos e guardanapos voando e pessoas rindo, conversando, tudo tão animado! Me sentei ao lado de Fred e de Louis. Com James na minha frente:
- Ei, Fay, quer experimentar um desses? – Fred me ofereceu uma bala
- Se eu fosse você não aceitava. – Louis disse seriamente
- Por quê? – perguntei interessada
- Vai saber o que vem desse garoto. Ele é meio influenciado sabe? Pelo tio Jorge...
Me lembrei que James me falara da loja dos tios, que agora é apenas de Jorge, sobre as gemialidades Weasley... Olhei desconfiada para Fred mas aceitei.
- Maluca! Não acredito que aceitou! – Louis me olhou se distanciando com medo de eu contagiá-lo
- Não ligue para o Louis Fay, ele é um medroso; isso é o que acontece com os filhos de bruxos com veelas... Apesar de ele lembrar mais o tio Percy do que qualquer outro da família... Não sei como ele é da Grifinória! – Fred disse me fazendo rir
Comi a bala e nada me aconteceu, apenas senti o gosto de framboesa, fingi ter uma reação, revirei meus olhos e balancei minha cabeça, James me olhou preocupado e eu comecei a rir:
- Fay?! Não me diga que você deu a ela a bala que deixa a gente rindo sem parar Fred! – James disse
- Não, essa bala era normal! – Fred levantou os braços se rendendo
- Malucaaaaaa! – Louis disse quase caindo da cadeira
- Hahahaha! Calma! Hahahaha! Estou bem! Só tentei fingir ter alguma reação, hahahaha! Queria ver sua cara! – eu disse me referindo a Louis
- Isso não tem graça Fay! – James me disse sério e logo: - Hahahahahaha! Estou brincando! Tem graça sim!
- Hahahaha! Você é bem engraçada e criativa! Ei! Quer conversar com meu pai para tentar dar mais algumas idéias para a loja dele? – Fred disse
- Posso opinar, mas não prometo que darei uma resposta boa o bastante, OK?
- OK! – Fred respondeu animado – Ei, você também é da Sonserina não é? Por que será que nunca nos falamos?
Sim, Fred também era da Sonserina, porém um ano mais velho que eu.
- Eu não sei!
- Ah, me lembrei! É por causa do Jamesinho... Muito chato. – ele disse fazendo uma cara de desgosto
James apenas riu. Percebi o quanto James era legal... Por isso que é querido na família.
- Vamos, todos! – Arthur, avô de James, disse
Todos levantaram os copos cheios de bebida:
- Obrigada pela vida. Saúde, paz e amor serão bem vindos. Por Merlin!
- Merlin! – todos comemoraram
Esse estava sendo o melhor natal de todos!
Mais pro fim da tarde, trocamos presentes, e comemoramos dançando todos juntos no belo gramado da família Weasley. Já ao anoitecer, James veio até mim e me deu um pequeno embrulho:
- Desculpe Fay, tinha me esquecido do natal... Espero que goste.
Quando abri era um frasco que continha um líquido rosa dentro. Seria o que eu tava pensando?
- É Amortentia, Jamesinho? – perguntei
Amortentia é a poção de amor mais forte que existe. É uma poção que tem o cheiro diferente para cada pessoa (é o cheiro da pessoa de quem você gosta).
- Como você sabe? – ele perguntou
- Eu sei algumas poções tá?!
- Mas esse presente que eu te dei não é A poção, é uma espécie de perfume, que tem o cheiro da pessoa que você gosta.
Olhei impressionada! Um perfume?! Que lindo!
- Bom... Se não gostou devolve...
- Eu adorei! Obrigada James! – abracei o
- Hahaha, por nada Fay! E obrigada também pelo suéter.
Sim, eu tinha dado um suéter que eu costurei escrito “Jay”. Fiquei meio sem-graça, pois não sabia que a Molly também fazia para todos os netos... Mas ela disse para eu não me preocupar, e dei um para ela também. Continuando...
- Você gostou mesmo?
- Claro! Vou ficar bem quentinho!
Sorrimos um para o outro e entramos.
Holly Killian:
Entrei em sua casa e logo fomos para a garagem, ele abriu a e lá havia uma bicicleta, ele me olhou sorrindo:
- O que foi? – perguntei
- Lembra ainda né? – ele perguntou
Lembrar? Lembrar do... Ah... Não, não me peça para...
- Sei que sim, anda, vamos. – ele disse já montado
- Acho que é melhor eu ir...
- Anda! Eu sei que você consegue!
- Ah... Tá...
Subi na “garupa” da bicicleta, o que era muito desconfortável, pois eu havia crescido desde a última vez... Ele começou a pedalar e logo quase caí, ele me ajudou rindo e depois falou:
- Se segura em mim.
O QUÊ? O QUE ACONTECEU COM VOCÊ ELLIOT? Você que ficava me zuando quando eu caía da bicicleta e nem me ajudava a levantar!
- Vamos Ho! – ele pegou nos meus pulsos e os colocou em volta de sua barriga, me deixando firme
Saímos da garagem e logo já estávamos na rua, andando na bicicleta que suportava nossos pesos, indo a algum lugar que eu não sabia... Maravilha.
As pessoas a nossa volta nos olhavam, algumas acenavam e Elliot retribuía o aceno, sempre falando quem era... Quando achei que não íamos mais parar ele parou a bicicleta, estávamos em frente a uma sorveteria... Espere, eu conhecia aqui... Claro! A sorveteria Cream-Ice Freeze! Nós íamos quase todas as tardes para lá!
Nos sentamos na última mesa do canto direito, que era a mesma que nós sempre sentávamos quando éramos pequenos e começamos a conversar. A sorveteria estava reformada, agora era pintada de vermelha e amarela (me fez lembrar a minha casa... Grifinória), porém a coisa que eu mais gostava dela continuava ali. Com um estilo meio anos 50, em cada mesa havia um tocador de CD com estilo da época. Elliot começou a olhar as músicas e parou em uma que nós gostávamos: Starlight do Muse.
Automaticamente comecei a cantar e balançar a cabeça, ele começou a fingir que tocava guitarra e acompanhou o ritmo, de repente, uma garota veio a nossa mesa:
- Boa tarde, o que vão querer hoje? – ela perguntou secamente
- Vou querer um de mamão com calda de caramelo e outro de morango com farofa e calda de chocolate. – Elliot disse
Quando a atendente se foi, olhei surpresa para ele:
- O que foi? – ele disse rindo
- Ainda lembra do meu pedido favorito?
- Claro! Você é a única que eu conheço que come esse sabor, mamão com calda de caramelo... Só você mesmo.
Ri um pouco e logo voltamos a cantar novamente, com o resto do pessoal que estava na sorveteria nos encarando mais que tudo. A atendente voltou com os sorvetes e logo que senti o gosto me senti a mesma menininha que eu era a 5 anos atrás.
- Você continua vindo aqui? – perguntei
- Sim, quando sinto sua falta, costumo vir aqui.
Nossa... Que lindo...
- Continua amigo do Robert e do Harry?
- Sim, e você? Fez novas amizades né? – ele perguntou
- Claro! El, faz 5 anos, acha que eu iria viver sem amigos?
- Ah, não sei... Às vezes é difícil se enturmar na nova escola... E ter um melhor amigo como o Elliot aqui, não se pode ter em todos os lugares!
- Não foi tanto... É que lá é diferente... – Opa, falei demais! – E você, pare de se achar Elliot Colleman!
- Magia não é?
Tapei a boca dele e falei apenas para ele ouvir:
- El! Não pode falar assim livremente! Esqueceu que era um segredo?!
Ouvi alguns múrmuros e soltei minha mão de sua boca quando senti uma coisa molhada na palma da minha mão:
- QUE NOJO ELLIOT! – eu disse esfregando minha mão na sua blusa
- Ah, foi mau, mas você não tirava sua mão da minha boca, esse sorvete tá piscando pra mim e eu quero comê-lo Ho! Ah, e maus por ter falado aquela coisa em voz alta...
- Tá, tudo bem. Mas nunca, NUNCA mais, lamba a minha mão, seu nojento!
Ele deu de ombros e voltou a tomar seu sorvete.
- E ai? Gostou da minha surpresa?
- Que surpresa? - perguntei
- Te trazer aqui e pedir seu sorvete favorito ué!
- Ah, sim, obrigada.
- Bom, como eu fui legal de pedalar até aqui, você paga.
- HÃ?
- Estou brincando! Eu pago! Hahaha!
- Besta!
- Hahaha!
Elliot era um maluco... Só podia.
Scorpius Malfoy:
Meu avô continuava sendo o mesmo que antes, porém, sem preconceitos. Vovó achou isso muito amável da parte dele, dava para ver nos olhos dela. Mamãe estava mais feliz que o normal, pois todos estavam finalmente normais em relação a mim e a Rose.
Quando eu estava descendo as escadas para ir comer, dei de cara com meu pai, que acabara de sair de seu quarto, ainda vestindo seu roupão:
- Olá filho.
- Oi pai.
- Vai tomar seu café da manhã agora?
- Sim, acabei de levantar, e você?
- Também. Vamos juntos.
Descemos juntos e quando chegamos a cozinha, pedi a Candy, nossa elfa doméstica, para preparar algumas torradas para Rose, eu e papai começamos a fazer nosso café em silêncio, até que ele o quebrou e começou a perguntar:
- E como vai a escola?
- Ótima. E o trabalho? – perguntei olhando o
- Exaustivo, mas e o quadribol?
- Vai indo bem. Ah! Sim, lembra da Fay pai?
- Claro! Como poderia esquecer? Como vai ela? – ele perguntou animado
Os nossos pais são amigos de infância. Os dois trabalham no Profeta Diário.
- Ela entrou no time como artilheira, com ela no jogo, estamos ganhando todos os jogos!
- Não sabia que ela era tão boa! Nunca havia me falado Scorpius! – ele disse animado me dando um leve tapinha no braço
- Pois é... Nem eu sabia que ela era boa!
Ficamos conversando sobre quadribol, Sonserina, Zabini e seus filhos, Laurence Crabbe e... Os Potter...
- Você continua amigo dele? Do James?
- Sim, ele é bem legal pai.
- Sim, mas e o pai dele?
- Hum... Eu não sei... Você que estudou na mesma época que ele.
- Ah sim... Eu me lembro... Más décadas... – ele disse com uma cara de nojo
- Achei que você não tinha mais uma rivalidade com o tio Harry. Todos os anos vocês se cumprimentam na Estação...
- Não! Não nos cumprimentamos, apenas nos olhamos...
- Parecem até velhos amigos! - ignorei
- Não! Não sou velho e não sou amigo do Potter!
- OK... Se você não é “amigo” do tio Harry, imagine do Ron...
- Bom... Ele é apenas um conhecido.
- Pode falar que você quer ser amigo deles. – eu disse enchendo o
- Não! Scorpius! Tenho meus próprios amigos. Claro, que agradeço a eles por terem salvado a minha vida e a de Zabini, mas...
- Eles salvaram sua vida?! – perguntei surpreso
- Ah... Nada... Scorpius, acho que estou ouvindo sua mãe...
- Não saia do assunto pai! Agora me explique.
- AH... TÁ...
Ele começou a me explicar mal-humoradamente, mas não estava nem ai, queria ouvir de qualquer jeito.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então, sim, eu estou VICIADA em THe Maine, e estou em um crush pelo Garrett... Cara bonito viu? u.u E ai, gostaram? :)