Olhar de Anjo escrita por Julieta Cullen


Capítulo 8
Capítulo 8 - Surpresas


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/153418/chapter/8

Travei.

Ele mentiu para mim.

Havia uma namorada... Fiquei a imaginar a bela universitária com quem ele namorava. E não uma pirralha mal- formada como eu. Ela devia ser uma médica também, sexy e independente que poderia agradá-lo muito mais do que uma adolescente atrapalhada como eu.

Senti uma falta de ar no peito, se ele tivesse ficado comigo? Somente por ter se sentido culpado afinal eu não dei chance dele dizer nada, o beijando em seguida.

Desci até a cozinha e nada dele. Provavelmente devia estar se sentindo desconfortável com a situação em que o meti. Então sinto passos atrás de mim... um aroma invadiu a cozinha.

Era Jasper, seu perfume era inconfundível. Sentia minhas pernas bambas.

- Bom Dia! – sua voz rouca e extremamente sexy ecoou pela cozinha.

Não sabia o que dizer, apenas assenti com a cabeça. Ele deu a volta pela bancada ficando na minha frente. Tive que levantar meu rosto, seus olhos azuis me pegaram desprevenida.

Era impossível negar que eu o amava cada célula confirmava isso. Tinha vontade de acabar com a distância entre nós com um beijo, meus pensamentos rapidamente me trouxeram a realidade. Na qual ele tinha uma namorada.

Ele sustentava meu olhar e então quebrou o silêncio.

- Precisamos conversar sobre ontem, não quero que haja maus entendidos.

Esse momento eu temia que chegasse, ele me confessaria que amava a namorada e tudo não passou de um impulso e que nunca íamos dar certo.

Eu tinha duas opções:

1ª Dizia que o amava assim correndo o risco dele me dar uma bota e se afastar permanentemente de mim.

2ª Fingia que não me recordava do ocorrido, pelo menos ele não se afastaria.

Em ambas as opções eu ficaria com o meu coração partido mas no entanto na segunda opção o teria como amigo.

- Eu sinceramente... não me lembro de nada. Só que você me salvou... obrigada! – depositei um beijo em sua bochecha nunca mais teria os seus beijos. – Eu te amo como se fosse meu irmão! – “Eu te amo, amor da minha vida” meu coração dizia.

Ele me olhava confuso. Não resistindo eu disse:

- Aconteceu algo mais importante, ontem á noite?

- Não... – era melhor assim. Pelo menos ele não ficaria com a consciência pesada.

Meu coração dizia “Naquela noite... eu percebi que te amava”.

#Flashback off Alice

- Caramba, Alice! – foi só o que saiu da minha boca.

- Eu o amo, Bella! – dava para ver o amor transbordando de seu olhar.

- Mas, por quê? Você não disse isso a ele?

- Bella! – ela colocou as pequenas mãozinhas na cintura teatralmente – Você é surda?

Não ouviu uma palavra do que eu disse? Ele tinha namorada! Era impossível!

- Tinha? – eu ergui as sobrancelhas pensativas – Não tem mais?

- Rosalie, a irmã dele. Nunca me confirmou que ele tivesse uma. E agora ele está aqui e nunca soube de nada. Vai ver eles terminaram.

- Miniatura de Tinker Bell! – ele revirou os olhos – e se nunca houvesse tido uma namorada... – ela ia protestar – e se fosse só uma periguete, afinal ele estava solteiro e não tinha te visto ainda.

_Você acha? – ela fazia uma carinha de cachorrinho sem dono.

_Não sei e nunca vamos saber! Já que fez o favor de fingir amnésia!

_Ele nem tocou no assunto...

_Vai ver ele não queria te pressionar devido a... amnésia e que tipo de pessoa diz para o cara que gosta – tentei imitar sua voz fininha – Eu te amo como se fosse um irmão!

_Não importa mais! – ela bufou – se não tinha namorada, logo terá.

Eu a olhava confusa.

_Alice... eu tenho cara daquela vampirinha, mestre dos magos do filme Crepúsculo.

_não – ela respondia com toda a calma.

_Então Desembucha!

Ela sorriu nunca conheci ninguém que gostasse tanto de falar.

_Lembra que eu fui almoçar com Jasper, ontem?

_Claro... você saiu toda saltitante que nem o bambi.

_Pois é – ela nem se tocou com a piadinha Alice + pulinhos = Bambi! – Ele me ligou chamando para almoçar com ele...

#Flashback on Bambi

Desci até o refeitório toda feliz ( ou seja no caso da Alice lêem-se toda saltitante).

Chegando lá, avistei aquele Deus Grego Platinado, sentado sozinho. Coloquei minhas mãos em seus olhos e sussurrei:

- Adivinha quem é?

Retirou minhas mãos de seu rosto, beijando-as.

- Só uma pessoa tem as mãozinhas tão delicadas – virou na cadeira encontrando meu olhar. – Só você... Alice!

Ele se levantou com um sorriso lindo. Fiquei até vesga. Esqueci de respirar, causando-me uma tontura. Jasper segurou-me em seus braços. Fiquei encostada em seu peito normalizando minha respiração.

- Você está bem? – seu tom era preocupado. Ele afagava meus cabelos.

- Foi só uma tontura. – o tranqüilizei.

- Vamos comer. Quem sabe assim você melhora, senão vou ter que te examinar... – como um gentleman, puxou uma das cadeiras para mim sentar.

- Você é pediatra!

- Por isso mesmo... bebê! – ele acariciou meu rosto.

Mostrei a língua para ele que nem uma verdadeira criança. O garçom apareceu.

- Posso anotar seu pedido, doutor?

- Dois hambúrguer, refrigerante e um sorvete para acompanhar a batata-frita.

- Você lembrou!

- Como esquecer? Você é a única pessoa que eu conheço que come batata com sorvete.

- Aquele dia você comeu comigo e disse que gostou.

- Fadinha... – todos me chamavam assim, mas só com ele meu coração disparava. – Quando você está comigo. Posso até comer batata-frita com quiabo que vai estar gostoso.

Eu corei.

Seus olhos causavam a sensação de me fazer flutuar. Toda vez que nossos olhos se encontravam, eu percebia que conhecia cada pedacinho dele. Seus gostos, ambições e sonhos. Mas tudo que eu queria saber, era o que se passava em seu coração.

A comida havia chegado, que bom. Não queria desmaiar já que estava ficando sem ar, de novo. Enquanto comíamos. Jasper se inclinou na mesa, ficando com seu rosto a centímetros do meu.

Seu arfar quente banhava meu rosto. Meu coração martelava a níveis audíveis. Ele estendeu sua mão até meu rosto, deslizando seu dedão por meus lábios. As borboletas do meu estômago estavam revoltadas.

- Estava sujo... aqui. – seus dedos acariciavam minha boca.

- Pode limpar... – ele ia se aproximando. como reação eu entreabri meus lábios.

Um celular tocou entre nós. Fui despertada com um barulho estridente. Jasper suspirou e me olhou.

- Pode ser uma emergência...

- Tudo bem. Pode ser alguma criancinha. – não fiquei brava. Ele era um excelente médico, portanto muito procurado.

- Oi, Carla. – quem era Carla?

- Não... estou almoçando. Estou acompanhado de alguém muito especial.

Ele afagou meu rosto. Sorri como uma boba apaixonada.

- Então, porque me chamou para almoçar?

Ele me fitou parecia embaraçado.

- Eu queria sua companhia – minhas pobres bochechas queimavam. – E Alice...

Quando novamente fomos interrompidos. Não por um celular, mas por um grito de urubu agoniado, chamando para o acasalamento.

- Jazz! – Uma médica loura, alta. Bom, não vou dar meu braço a torcer dizendo que ela é bonita. Sou mais eu! – Finalmente te achei!

- Aconteceu algo na pediatria? – Jasper parecia preocupado. Será que não se tocou que ela o comia com os olhos.

- Não, eu queria ficar um tempinho a sós com você.

Eu pigarreie.

- Carla... essa é Alice Cullen. – eu acenei com a cabeça. – Lice... a Carla é pediatra também, e trabalha comigo.

- E o mais importante... Futura esposa e mãe dos filhos dele! – ela emendou.

Depois dessa engasguei com meu refrigerante. Jasper veio me ajudar.

- Estou bem e aliás... Eu tenho que ir. Vou deixar os pombinhos, combinando o delivery do primeiro filho.

- Alice! – Jasper segurou minha mão. – Não vai! A gente ainda nem conversou direito...

- Pra mim já deu, Jasper. – me soltei bruscamente.

#Flashback off Bambi

- Então depois desse ocorrido nem falei mais com ele. – a expressão da minha fadinha estava arrasada. Seus olhinhos estavam cheios de lágrimas.

- Fadinha... – eu a abracei.

Ela desmoronou nos meus braços. Consolei ela até que as lágrimas secassem um pouco.

Não imaginava que no meio de todos esses acontecimentos recentes me afeiçoaria tanto a uma pessoa como a Alice. Podia ser precipitação, mas a considerava como uma irmã. Não que ela fosse preencher o lugar do meu irmão, e sim ela ajudava a amenizar a dor da perda.

- Calma... agora me responda com sinceridade. – seu rostinho estava vermelho devido ao choro. – Você o ama?

- Sim! – Ela respondeu como se fosse óbvio até para um cego.

- Você o quer só pra você?

- É claro!

- Então temos uma chance!

Sua expressão estava confusa.

- Hello... Fadinha! Nem tudo está perdido. – seus olhinhos brilharam. – Pelo que eu percebi... ele gosta de você e acho que estava prestes a te dizer algo importante. Antes do mocréia aparecer! – ela rio.

O som era parecido como o borbulhar de uma criança.

- Portanto você não pode ficar parada. Tem que lutar por ele!

- E se ele não me quiser?

- Para uma menina tão cheia de energia... Você desiste muito fácil! Vou te ajudar!

Alice pulou em cima de mim e começamos a pular feito duas pererecas. Isso porque ainda estava de gesso.

Ficamos conspirando contra a médica urubu.

Mais tarde, fomos ao shopping para a Alice fazer compras que pareciam direcionadas a mim.

- Bella! Olha que vestido lindo! – ela pegou um vestido laranja cheio de babadinhos.

- Aff... Eu odeio laranja!

De repente passou uma velhinha toda de laranja que nos olhou diabolicamente. Colocamos o vestido na arara e saímos com o rabo entre as pernas.

- Bella... vou ligar para o meu irmão vir nos buscar! – meu rosto ficou branco e eu perdia a fala. – Que foi?

- Não chama o Edward... – eu gaguejei.

- Calma... não é ele que vou chamar. Certamente ele largava tudo pra te ver... – eu corei.

- É o meu irmão mais velho, Emmet!

- Ah tá... – Eu fiquei decepcionada?

Alice me fitava cheia com perguntas pra fazer.

- Nem vem, Alice!

- Tudo bem! O pior cego é aquele que não quer ver... – ela murmurou.

Continuamos o passeio. Alice estava agora comprando mais sapatos. De repente vejo um cara bem bombado me olhando. Quando percebeu que o notei veio em minha direção acenando.

- Você! – eu me apavorei. Saí tropeçando pelo caminho.

Ele me alcançou e me puxou pelo braço. Comecei a gritar.

- Socorro! – dei um chute na sua virilha.

Ele caiu no chão, gritando de dor.

- Minhas pimbadas já eram! – ele choramingava.

Alice apareceu e disse.

- O que está acontecendo aqui? – ela fitou o homem no chão. – Emmet, o que você aprontou?

- Ele é seu irmão? – fiquei envergonhada. – Desculpa... É que você veio correndo na minha direção.

- Emmet... Você não tem cérebro? Como você vem correndo pra cima de uma pessoa que nem te conhece.

Ele se levantou. Emmet realmente era um Cullen. Era inegável a semelhança com Alice e Edward, os mesmos olhos verdes. O sorriso ofuscante.

- É que você e o Edzinho falam tanto da Bellinha, que sinto como se a conhecesse. – ele me fitou, admirado. – realmente meu maninho tem bom gosto. Você é linda! Sabia que você o enfeitiçou? Você gosta de flores?!

Alice mandou-lhe um olhar de censura.

- Ahhh... é aquele lance de fingir que não sei de nada? Entendeu! – Alice revirou os olhos.

- Como você já percebeu o Emmet não tem o cérebro. Ele pulou a vez do Emmet indo diretamente pro Ed.

Não agüentei e comecei a rir, o pior é que Emmet me acompanhou. Sem dúvida, Emmet é um cara muito bem humorado. Tendo aquela vibração que a Alice tem.

Em pouco tempo de companhia o Emmet já era meu amigo e ficava me chamando de Bellicha.

No carro Emmet e Alice ficaram brigando na escolha da música. quando sintonizou uma música da Celine Dion.

Meu Deus os dois começaram a cantar juntos.

Celine Dion – My heart will go on

Foi hilário porque realmente o Emmet entrou no clima. começou até o chorar. Assim que Emmet e Alice deixaram-me em casa. Pude notar várias flores na porta. Lembrei da pergunta de Emmet.

“Você gosta de flores?”

Havia um cartão em dos buquês.

O que é um jardim sem as belezas das flores?

O que sou eu sem o seu sorriso?

Nada.

De seu admirador.

Corei só de ler essas palavras. não estava conseguindo acreditar, que era Edward. Meu coração disparou, essas flores deviam ser resultado da culpa que sentia. Como um homem como ele sentiria algo por mim?

Alice surgiu na minha mente. Podia perceber como deve ser difícil para ela conviver com essa dúvida, mas era diferente do meu caso. Que homem não se apaixonaria por ela?

Balancei a cabeça tentando dissipar desses pensamentos, afinal o que importa o que Edward sente ou não? Se nesse momento meu coração não tem espaço para isso.

A sala ficou toda enfeitada pelas flores, provavelmente meu pai nem se importaria. Principalmente pro se tratar do Edward.

Um banho agora era tudo que eu necessitava. Minha perna não doía mais, no entanto alguns movimentos pareciam limitados por causa do gesso.

A água quente da banheira aliviou a tensão do meu corpo. Acabei cochilando um pouco, Alice era muito ativa e ainda se juntando com Emmet não há humano que resista. Despertei quando a água começava a ficar fria. Vesti meu roupão e em quanto secava os cabelos ouvi um barulho, como passos. Fui até as escadas e tudo continuava apagado, percebi que já havia anoitecido e a chovia torrencialmente. Será que era meu pai?

Desci as escadas e o chamei.

- Pai? – não houve resposta alguma e seu carro não estava na garagem.

Talvez não devesse descartar a hipótese de loucura, enquanto me dirigia ao meu quarto.

Pude ouvir barulho de vidro batendo como se houvesse uma janela se abrindo.

Senti um frio na espinha. O barulho vinha do 3º andar da casa, o sótão. Caminhei até a escada e mais uns sons preencheram o espaço, confirmando que havia alguém lá.

Na porta comecei a chamar o estranho.

- Oi? Tem alguém aqui? – que idéia pouco esperta e se fosse  um ladrão? ou um assassino?

Estava suando frio.

Mesmo na escuridão do cômodo pude ver e sentir um vento passando por mim. Soltei um grito seguido pelo barulho de coisas caindo.

Sai correndo do sótão ou melhor cambaleando. Maldita hora para se estar com a perna engessada. Desci o mais rápido que pude a escada sem olhar pra trás, para ver se o intruso estava no meu encalço.

Alcancei a porta da casa, pronta para correr e pedir por ajuda. Abri a porta e no desespero colidi com algo ou alguém com toda a força, se não tivesse me segurado iria de encontro ao chão.

Fiquei em choque. Poderia ser o intruso, se a voz que se seguiu não tivesse rompido meu terror.

- Bella, o que foi? – senti uma paz inimaginável ao ouvir sua voz. Era Edward.

Desmoronei em seus braços e comecei a chorar. Ele me apertou forte contra ele.

- Tem alguém na minha casa... – respondi entre lágrimas. – estava com tanto medo!

- Calma... Estou aqui, agora. – sua voz era como uma melodia que me acalmava e a forma que ele acariciava meu rosto. Fazia-me sentir segurança. – Nada de mal, vai te acontecer.

Edward pegou meu rosto com suas mãos me fazendo encontrar seus olhos verdes. Mesmo com a escuridão dava para notar o verde deslumbrante neles. Seu cabelo molhado por causa da chuva forte lhe conferiu um ar sexy.

- Vou resolver isso! – eu assenti com a cabeça e ele beijos minhas bochechas.

Meu rosto esquentou e minhas pernas estavam fracas, mas não pelo medo. Que hora para se sentir assim.

Ele me soltou e começou a encaminhar para dentro da minha casa. Eu o segurei pelo braço.

- O que você está fazendo?

- Eu vou entrar para pegar esse delinqüente! Você me espera aqui...

Um tremor percorreu todo o meu corpo, mas não era de medo por mim e sim por medo de acontecer algo a ele.

- Eu vou com você! – exigi.

Algo em meu olhar o fez suspirar.

- Tudo bem! Não vou te deixar sozinha.

Peguei em sua mão o mais forte que pude, entrelaçamos nossos dedos. A sensação de seu toque era reconfortante. Uma escuridão perturbadora assolou minha visão. A única certeza que eu tinha era o braço forte de Edward segurando-me.

- De onde veio o barulho? – ele murmurou em meus ouvidos.

- Do sótão! – eu disse quando um tremor sacudiu meu corpo.

Estava com medo de o intruso ferir Edward.

- Você não precisa vir! – ele acariciou minhas bochechas. – Você está com medo!

- Tenho medo de perder você! – eu me agarrei a ele.

- Eu nunca vou te deixar... – ele levantou o meu rosto ao nível do seu, aproximando-se.

Podia sentir meu rosto corar, o martelar de meu coração. Seu hálito era refrescante, sua boca roçou na minha suavemente.

Passei meus braços ao redor do seu pescoço e seu braço envolveu minha cintura, apertando-me contra ele. Seus lábios eram gentis apenas memorizando a textura, o toque.

Quando sua língua tocou a minha, uma corrente percorreu meu corpo. Nunca tinha sentido essas sensações por ninguém.

Senti-me pega desprevenida, pela verdade. Estava-me apaixonando por Edward.

Um barulho ecoou do sótão. Separei-me de Edward dando um pulo.

Subimos as escadas até o sótão. Eu estava assustada e envergonhada pelo beijo que houve a pouco. Como ele conseguiu reavivar essas sensações em mim?

- Eu vou na frente!

Eu fui indo logo atrás quando tropecei em algo e cai.

- Edward! – eu gritei constatando o ocorrido.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu adorei o clímax final!

Consegui deixar todo mundo com a pulga atrás da orelha?Não se foi só eu, mas achei a Bella extremamente dramática. Que exagero, não é? Ed só estava ajudando. Pelo menos temos um Bambi para ajudar, quer dizer...

Alice!Alice é outra que está entrelaçada em maus entendidos! Ela sofrendo por Jasper, ele por ela!Ahhhhhhh! Que confusão!

E o meu Emm? Sempre engraçado, dinâmico!Bom, autora cansou de falar!Está tarde, eu sei que demorei a postar!

>

Dêem uma passada em World's Stage minha nova fic:

http://fanfiction.com.br/historia/155186/Worlds_Stag

eCapítulo dedicado a todos os leitores! TODOS MESMO! ATÉ AQUELES QUE NÃO COMENTAM!FUI MEE! ESTÃO ME EXPULSANDO DO PC! DESCULPEM!!! TIME'S OVER!

Nota da Beta:

Olá queridas...

A Fê está inspirada demais!!!!

A Bella entendeu tudo errado e tá fazendo uma pá de gente sofrer principalmente o TDB... Ele só queria ajudá-la. Aff, acorda Bella não vê que ele é teu porto seguro??

Um ponto a favor do TDB é que apesar de tudo que ela está passando ela sente segurança cm ele e isso é bom.

Alice já está em campo, sondando a situação, nunca consegue ficar calada (rsrsrsrsr), nada que uma boa amiga, um gostoso sorvete, compras e uma conversa esclarecedora para nos tirar da fossa e das dúvidas.

Abre os olhos Alice, corre atrás do teu bofe ele tem futuro!!!!E a Bella q já tá caidinha pelo Ed e não quer se dar conta... Aff que confusão!

Pra fechar com chave de ouro o tão esperado beijo...Foi lindo, foi a confirmação da Paixão da Bella pelo Ed e agora???

Vamos esperar o desenrolar do casal.

Quem está no sótão?????

Comentem em demasia, não faz mal.

Beijos e até mais.

Gel-corujinha pimenta=)