Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 13
Promise you won't spill coffee on me again?


Notas iniciais do capítulo

OLAAAAAAAAAAAAAA MEUS BBS S2 S2 S2 QQQ KKKKKK ok.
Então, mais um cap. pra vocês.
Ficou pequeno, mais acho que vocês vão gostar.
:**



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Pov. Taylor


E então lá está você, feliz e calma, caminhando pelo Central Prak em uma daquelas raras manhãs em que a paz te invade e te faz querer ser tão boazinha que quase quer virar uma freira.

Quase.

Mas então você tromba com o seu ex.

– Jensen... – eu disse, enquanto levantava do chão, porque esbarrei com Jensen e nós dois caímos.

– Olá, Taylor Momsen. – ele me disse, em tom profissional.

– Ah, pelo amor de Deus, não me trate como se nós fossemos patrão e empregada, por que semana passada mesmo você ficava ridiculamente feliz e excitado quando eu te masturbava!

Ele não soube o que dizer.

Eu tinha falado meio alto demais.

Não que eu ligasse, simplesmente porque eu ligo o foda-se pra todo mundo.

Mas ele ligava.

E corou.

E, bom, seu grande erro foi tentar me ferir verbalmente.

– Sua... sua vadia! Você... ah, sua...

Ele não pode terminar.

Porque uma mão simplesmente atingiu seu rosto e ele caiu no chão.

Olhei para o dono da mão.

Sorri.

Af, que homem.

Ele estava usando uma bermuda preta e uma regata branca, tinha os fones caídos pelos ombros largos e músculosos.

No rosto, ele tinha os lábios mais beijáveis do mundo todo (eu não acredito que disse isso, mas é a pura verdade), e os olhos mais azuis que eu já vi em toda a minha vida.

– Jared Leto... – eu disse, enquanto tentava não encarar o tanquinho dele por baixo da camiseta suada.

Nesse momento, Jensen se levantou, mas aí Jared lhe deu outro soco, e ele voltou a cair.

– Café? – ele sugeriu.

– Claro. – eu sorri, e ele piscou pra mim.


Jared e eu estavamos pra entrar no Starbucks, quando ele hesitou.

– O que foi? – eu perguntei, encarando aqueles incríveis olhos azuis.

– Promete que não vai jogar café em mim? – ele perguntou com um sorriso travesso.

Eu dei uma risada.

– Prometo. – aí eu dei um sorisinho fofo.

Jared abraçou minha cintura e nós entramos.

Ele pediu nossos cafés enquanto eu escolhia uma mesa.

Peguei uma mesa no canto da cafeteria e sentei lá, e logo depois Jared veio, com dois copos nas mãos.

– Então... – ele começou. – eu te ouvi cantando algo ontem.

– Ah, é. – eu disse, meio sem-graça.

– O que era?

– Algo que eu compus ontem...

– Qual é o nome?

– Blender, ou I Really Fucking Love You. – eu tentava arrumar um jeito de mudar de assunto.

– Eu posso ler?

Por acaso, o caderno com a letra estava na minha bolsa.

Porque eu dormi na casa da Lilo ontem, e, bom, eu estava indo embora, quando no meio do caminho, resolvi ir ao Central Park caminhar, então eu acabei não trocando de bolsa. Consequentemente, o caderno estava comigo.

E, por efeito do destino, que com certeza me odeia, a minha bolsa estava aberta, em cima da mesa, e qualquer um podia ver claramente um caderno dentro dela.

Ele franziu o cenho.

– Tá. Pode. Mas agora não, aqui não. – eu disse.

– Então tá. – ele deu de ombros. – Mas eu não vou esquecer.

– Tá bom.

– É... – ele parecia desesperado por assunto. – Então, o que você vai fazer na faculdade?

– Eu quero fazer comunicação, pra Jornalismo.

– Ah, legal.

– É... e você?

– Eu? – ele riu da pergunta. – Eu quero ser médico. E olha só, eu já sou.

Eu ri.

– É, eu sei. Mas e o resto?

– Que resto? – ele perguntou, confuso.

– Sabe, a maioria dos caras da sua idade costuma ter família, esposa, filhos, etc...

– Ah. – ele corou. – Você está perguntando se eu quero ter uma família e tal? Bom, é, eu quero ter uma família, uma esposa, filhos...

– E por que não tem? – eu tentava não parecer tão interessada no assunto.

– Sei lá. Eu acho que eu não encontrei a pessoa certa ainda. – ele deu um meio sorriso.

– Awm. – eu disse baixinho.

– O que?

– Nada.

– Você disse alguma coisa.

– Eu não disse nada.

– Disse sim.

– Não disse.

– Disse sim.

Eu levantei da cadeira e fiquei ao lado dele.

– Eu não disse nada.

– Disse sim...

Eu peguei o rosto de Jared e lhe dei um selinho demorado.

Ele aproveitou-se do fato de que eu estava em pé pra passar a mão na minha perna.

– Aqui não. – eu sussurrei. – Safadinho.

Ele riu.

– Aonde? – ele sorria, malicioso.

– Isso é pedofilía, Jared Leto. – eu disse, me afastando e voltando ao meu lugar.

Ele riu.

– Você quer algo mais, anjo?

Depende, se eles tiverem Jared Leto na bandeja, eu aceito, obrigada.

– Não quero mais nada... obrigada. – corei.

Ele riu.

– Então eu vou pagar a conta, pequena. Espera aqui?

– Ahan. – eu disse, tentando cobrir com as mãos as minhas bochechas pegando fogo.

– Não tão rápido. – ouvimos uma voz feminina dizer, o que fez Jared desistir de levantar pra ir pagar a conta.

Levantei os olhos.

– Quem é você? – perguntei para a mulher, uns 30 e poucos anos, magra, alta e loira de farmácia.

– Quem é você, garotinha?

– Eu perguntei primeiro.

– Ok então. – ela disse, e esticou a mão ossuda e com resto de esmalte vermelho nas unhas pra mim - Eu sou a noiva de Jared Leto, prazer.


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Notas finais do capítulo

NÃO ME MATEM, DEIXEM REVIEWS QUE EU PREFIRO RSRSRS QQQ
Se vocês me deixarem viva, eu posso escrever o resto da fic e vocês vão saber quem é vadia loira que resolveu aparecer.
Pode ser? kkkkkk
beijo amores (;



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