Hetalia Axis Power : - a Nova Aliada escrita por Kabegami


Capítulo 10
Capítulo 9: - A casa do França


Notas iniciais do capítulo

Interrompemos novamente sua leitura deste capítulo, para um furo de reportagem do nosso Jornal Hetalia Edição Nacional.
Tocando a vinheta de abertura, o cenário se ilumina, deixando a mostra uma bancada com dois jornalistas. O jornalista da esquerda diz:
- Recentemente o mundo acompanhou o meteoro que caiu na casa do Rússia, mas descobrimos em primeira mão que o meteoro foi interceptado antes de tocar o solo. Temos diversos vídeos mandados por nossos telespectadores da casa do Rússia, que nos revela que na verdade foi o próprio Rússia quem o interceptou, e pasmem, foi apenas com o olhar que ele destruiu o meteoro. O repórter faz uma pequena pausa, recobra o folego e continua. Em entrevista para rede de televisão local ele declarou Não foi nada de mais, fiz isto apenas para proteger minha casa..
A câmera corta para o jornalista da direita, que diz:
- Nossa representante encontrou o Rússia, parece que ele está junto aos cientistas em uma busca pelos fragmentos do meteoro.
Rapidamente a tela é ocupada pela representante que fala direito da Rússia. Em meio à neve ela corre para alcançar o Rússia e enquanto corre diz:
- Rússia, Rússia. Pode nos dar uma palavrinha para o Jornal Hetalia Edição Nacional Brasil?
O Rússia para e se deixa ser alcançado pela repórter e então sorrindo inocentemente diz:
- Claro, é sempre bom falar com pessoas da casa da Brasil.
- Ótimo. Queremos uma declaração sua sobre o ocorrido com o meteoro, soubemos que foi você mesmo quem o destruiu antes de chegar ao solo, é verdade? Pergunta a reporter um pouco arfante.
- Oh, sim, é verdade. Respondia o Rússia sorrindo ainda com mesmo sorriso inocente.
- Bem, pode nos contar como foi?
- Claro. O Rússia dá uma pequena risadinha e então continua. Ele estava caindo e eu olhei bem para ele, acho que ele se sentiu culpado e se explodiu.
- Culpado? Como assim? Pergunta a repórter sem entender.
- O meteoro errou a rota, devia ter caído na casa do América. Não sei se vocês sabem, mas esse tipo de coisa, como: meteoros, aliens, zumbis e vampiros, só têm na casa do América. O fim do mundo começa por lá. Uma aura negra começa tomar conta do ambiente, rapidamente o Rússia muda o tom de sua fala e continua. É deveria ter caído lá, assim matava de vez o América e eu teria a casa dele só para mim!!!
A repórter claramente assustada não consegue dizer nada e a câmera por sua vez começa a ter interferências, chiados, imagens vagas do Rússia e da repórter começam a aparecer, até que a câmera desliga e rapidamente, voltam as imagens para a bancada onde os dois repórteres pareciam assustados. O Repórter da direita fala:
- B-Bem. Parece que devido a alguns problemas na rede, perdemos a conexão com a nossa correspondente.
A câmera abre mais a visão mostrando os dois repórteres claramente e em coro os dois falavam:
- Este foi o furo de reportagem do Jornal Hetalia Edição Nacional, podem iniciar sua leitura deste capitulo e até semana que vem, com mais notícias ou não.
O jornal é finalizado. As luzes do cenário se apagam, deixando apenas a vinheta tocando.



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A Brasil caminhava de braços dados com o França, rumo à casa do próprio. Durante o caminho o França falou, falou e falou, mas a Brasil estava perdida em seus pensamentos de tal forma, que não conseguia prestar atenção no que o França falava; uma vez ou outra voltava à atenção a conversa, afirmando positivamente com a cabeça, mas sem saber ao certo o que afirmava, apenas para não demonstrar sua desatenção.

O caminho todo a Brasil pensou no que havia acontecido pela manhã, o beijo, o voo, o treinamento, os problemas em sua casa e o rumo rápido que as coisas em sua vida pareciam tomar, lhe fugiam do controle todos aqueles acontecimentos recentes e a fazia ficar confusa. Devido a isso ela não viu o tempo passar e não notou o caminho por onde passará, só soube que chegou porque o França empolgado disse apontando para uma casa enorme, cuja faixada era toda em tons pastel, seu modelo lembrava mais os castelos medievais antigos e seu jardim bem cuidado, cheio de rosas de todas as cores, decorava todo o espaço a frente da casa .

– Chegamos chère. Ma Maison.

– Nossa França! A sua casa é linda! – Dizia a Brasil boquiaberta.

A medida com que a Brasil se aproximava da porta ficava deslumbrada com o que via, eram tantos detalhes, que não sabia ao certo para onde olhar, mas atenção foi despertada pelo França que parou repentinamente ao estar de frente com a porta. Ele desvencilhou o seu braço de forma cavalheira e então abriu a porta.

– Entre chère. Les dames d'abord. - Disse fazendo um gesto para que a Brasil entrasse.

– Obrigada.

A Brasil entrou seguida pelo França. Ela olhava ao redor fascinada, a casa por dentro era linda, cheia de pinturas, esculturas e flores. O França notando a fascinação da Brasil sorri, se aproxima por trás, põe suas mãos nos ombros dela e então diz:

– Pode ficar a vontade, vou até a cozinha para verificar como esta o andamento do almoço. Não demoro.

– Certo. – Dizia a Brasil distraída.

O França tirava suas mãos dos ombros da Brasil e cantarolando partiu, se afastando e deixando a Brasil sozinha olhando a decoração. Apesar de estar apenas na entrada da casa, a Brasil estava empolgada com todas aquelas pinturas e esculturas; distraída ela foi andando pela casa, entrando e saindo de salas, olhando uma pintura após a outra, todas lindas e ricas em detalhes, mas conforme andava, entrou em uma sala e uma pintura enorme em cima da lareira chamou sua atenção, ela olhou ao redor e deduziu que estava na sala de estar, pois viu de frente a lareira dois sofás cumpridos que estavam paralelos, um tapete grande ao meio, uma mesinha de centro entre os sofás, alguns armários decorativos, estantes de livros e um piano ao fundo da sala. A Brasil se aproximou da pintura, para olhá-la mais de perto. O Grande quadro se tratava de uma pintura onde se via o França usando roupas medievais sorrindo de pé no jardim e uma mulher muito bonita com um vestido de época e de longos cabelos loiros, sentada em um banco ao lado dele e igualmente sorrindo.

– Achei você chère. – Dizia o França sorrindo parado a porta da sala.

– É estou olhando alguns quadros. – Dizia a Brasil sorrindo e olhando para trás depois do susto a ouvir a voz do França.

Sorrindo o França andou até a Brasil, parou ao seu lado e por um instante admirou a pintura, enquanto olhava para a pintura perguntou:

– Então você estava olhando as pinturas?

– Sim, olhei várias, mas essa chamou minha atenção. – A Brasil apontou para o quadro e então perguntou – Quem é a mulher que está ao seu lado?

– Joana, um grande amor e uma das mulheres mais lindas que tive o prazer de conhecer. – Respondia o França com certo pesar na voz.

A Brasil notando o tom triste na voz do França, olhou rapidamente para a pintura e então olhou para o França que estava com a mão no peito e um olhar triste admirando a pintura.

– Ela é realmente muito linda, mas me diga e o almoço, quando sai? Estou com fome sabe. – Dizia a Brasil mudando de assunto e sorrindo em tom de brincadeira.

O França olhava para a Brasil sorrindo e estendendo seu braço de forma cavalheira disse:

– Ah oui. O almoço está pronto. Vamos?

A Brasil entrelaçou seu braço ao do França e então sorrindo, se deixou ser guiada. O França andou por toda a sua casa, mostrando tudo e falando um pouco sobre a casa e a decoração, antes de leva-la até o jardim, onde havia uma mesa pequena decorada, dois pratos, copos, taças e vários talheres já postos, com duas cadeiras, uma em cada ponta, sob um guarda-sol. O França desvencilhou o seu braço de forma cavalheira, se aproximou de uma das cadeiras e então a puxou dizendo:

– Sente-se aqui Brasil.

– Obrigada. – Agradecia a Brasil sorrindo enquanto se sentava.

O França andou até outra cadeira e de forma elegante se sentou, pegou o guardanapo que estava a sua frente e o estendeu em seu colo. A Brasil ficou olhando, sem entender muito bem porque o França fez aquilo.

– Por que você pôs o guardanapo no seu colo? – Perguntava a Brasil de forma ingênua.

– Etiqueta chère. – Limitava o França a responder.

A Brasil um pouco sem graça, por não saber praticamente nada sobre etiqueta, imita o França colocando o guardanapo que estava a sua frente no colo. O França notando a “inexperiência” da Brasil, sorri, pisca e então diz:

– Faça tudo o que eu fizer. Certo?

A Brasil assentiu de forma positiva com a cabeça sorrindo. O França pega um sininho que estava próximo a ele e o toca, rapidamente um homem vestido de forma formal, aprece e sem demora diz:

– O almoço será servido. O cardápio de hoje terá como entrada Terrine de foie gras; de prato principal Jarret de veau, sauce demi glace, couscous marocain aus champignons e de sobremesa Petit gateau.

Enquanto o homem falava, outros homens vestidos de forma semelhante segurando bandejas de prata cobertas e duas garrafas de vinho, se aproximaram e se posicionaram ao lado da Brasil e do França; de forma sincronizada abriam as garrafas de vinho e as bandejas, revelando o prato de entrada, um tipo de patê condessado em forma de tablado. Os homens serviam os vinhos e os pratos e então se retiraram da mesma forma que entraram, deixando o França e a Brasil a sós.

O França pegava os primeiros talheres e então de forma educada, começava a comer. A Brasil por sua vez, olhava para o prato, sem conseguir identificar o que era, pergunta:

– O que é isto?

– Fígado de pato cozido em terrine ao forno. Prove, você vai gostar. – Respondia o França educadamente.

A Brasil olhava para as mãos do França e identificava os talheres e então os pegava e imitando-o ela comia. A cada garfada, era como se fosse uma explosão de sabor na boca da Brasil, apesar da aparência uma pouco estranha, tinha um gosto maravilhoso e sem se dar conta, termina seu prato um pouco antes do França. Ela o observava comer, era a elegância em pessoa. O França terminava seu prato e então tocava novamente o sino, novamente aqueles mesmo homens entravam, retiravam os pratos e de forma hábil já serviam o prato principal.

O França pegava sua taça de vinho e o provava, sorria para a Brasil e então dizia:

– Não quer provar o vinho? Está uma delícia.

– Claro, vou provar – Dizia a Brasil pegando o cálice e dando um curto gole. – Suave. Uma delícia mesmo.

O França estampou um sorriso largo em seu rosto e então pegou outros talheres e das mesma forma elegante e educada começou a comer. O prato principal parecia mais agradável ao olhar e ao paladar da Brasil, fora o aroma maravilhoso que invadia seu nariz a deixando com água na boca. A Brasil novamente, olhou para o França para identificar os talheres e então os pegava e imitando-o ela comia. Aquela mesma sensação, uma explosão de sabor, mas com mais intensidade, invadia sua boca e a fazia por um momento fechar seus olhos.

– É tão bom provar uma comida diferente. – Dizia a Brasil ao França, antes de dar outra garfada em seu prato.

O França limitou-se a sorrir, e então continuou a comer. A Brasil novamente sem se dar conta terminou seu prato um pouco antes do França. Ela o observava comer, com um sorriso no rosto e bebendo o que sobrou do vinho em seu cálice. Estava feliz de estar ali, em meio à guerra e os problemas em sua casa, este momento que estava tendo ao lado do França, era valioso.

– Que tal a sobremesa agora? – Perguntava o França dando a última garfada.

– E o que vamos ter de sobremesa mesmo? – Perguntava a Brasil, tentando lembrar.

– Petit gateau. – Respondia o França, pegando sua taça e bebendo o restou.

– O que isso?

– É a mistura de frio com quente. Um pedaço de bolo de chocolate com uma bola de sorvete de creme. – Respondia o França tocando o sininho novamente.

Novamente aqueles mesmo homens entravam, retiravam os pratos e as taças e de forma hábil e já serviam a sobremesa. A Brasil olhava para o prato e sem cerimonia pega uma colher e começava saborear o bolo e o sorvete. Era realmente delicioso, simples e prático. Deliciando-se com aquela sobremesa diferente, não conseguiu controlar seus impulsos e novamente comeu tudo antes do França.

– Nossa! Tudo que você preparou era bem diferente do que como na minha casa, mas estava muito delicioso. – Dizia a Brasil sorrindo e olhando o França terminar de comer.

– Fico feliz em saber que gostou. Fiz tudo pensando em você. – Respondia o França sorrindo, comendo os últimos pedaços que sobrava em seu prato.

A Brasil corava ao ouvir. Ela olhava para o França que havia terminado seu prato e agora estava se levantando da cadeira e indo em direção a ela. O França puxava a cadeira da Brasil de forma suave e então estendia sua mão que era pega pela Brasil, que se levantava; de mãos dadas com o França eles caminharam pelo jardim.

– Nossa estou cheia. Estou me sentindo tão gorda, acho que se engordar mais ficarei mais feia do que já sou. – Dizia a Brasil rindo para o França.

O França repentinamente para e se põe de frente para a Brasil, a observa de cima a baixo durante um longo tempo e então diz:

– Magina você não está gorda. Você é incrivelmente linda, principalmente com essa roupa, que lhe caiu tão bem, se bem que podemos melhorar essas roupas, mas ainda não sei bem como te descrever... – O França rodeava a Brasil e voltava a parar a frente dela e então falava – Você tem na pele e nos cabelos lisos características indígenas, mas seus olhos e seu sorriso são iguais aos do seu irmão Portugal e seu corpo apesar de ser de uma jovem é tão cheio de curvas e volumes, me lembra até suas irmãs africanas mais novas.

A Brasil corava e desviava o olhar, estava bastante sem graça, mas feliz por receber um elogio como esses, apesar de seu comentário ter sido apenas uma brincadeira, não se achava feia, talvez um pouco gorda, mas aquela “avaliação” que o França fez, elevou bastante sua autoestima. A Brasil sorriu e então olhou para o França e disse:

– Obrigada.

– Realmente você tem o sorriso do seu irmão. – Dizia o França colocando a mão no queixo da Brasil, levantando seu rosto devagar.

– Tem notícias do meu irmão? – Perguntava a Brasil com certa tristeza na voz e virando seu rosto.

– Não. A última vez que o vi, foi há muito tempo atrás, em uma festa na casa dele. Ele tinha o sorriso no rosto, mas era visível para amigos íntimos que não estava feliz. Para te falar a verdade, desde que você pediu a liberdade, ele não é mais o mesmo. Está quase sempre com um semblante triste. Me parte o coração, ver alguém tão belo triste.

– Verdade? – Perguntava a Brasil preocupada.

O França assentia com a cabeça de forma positiva.

– Sabe, apesar de ter sofrido horrores na casa do meu irmão, eu o amo e no dia em que ele veio me trazer a minha carta de liberdade, eu o disse que o perdoava... – Dizia a Brasil com a tristeza claramente estampada em seu rosto e fala.

Por um instante, ela relembrava o dia em que seu irmão a visitou pela última vez. Ele estava triste e ao entregar a carta de liberdade, não se conteve e chorou. Tudo que a Brasil pode dizer ao seu irmão antes que partisse, era que o perdoava.

– Acho que ele não se perdoou. Ele te amava tanto, te defendia com unhas e dentes e te perder, deve ter sido um choque e tanto. – Dizia o França colocando a mão no ombro da Brasil.

– O defeito dele era sempre obedecer seus chefes, mesmo que isso machucasse as pessoas que ele amava. – A Brasil parava por um momento e pensativa retornava a falar – Parece que este é um defeito de família.

A Brasil abaixou a cabeça e deixou algumas lágrimas escaparem e pouco depois já estava chorando. Realmente parecia ser um defeito de família, já que ela obedecia cegamente seus chefes e acabava muitas vezes omissa a toda a situação que acontecia em sua casa e até em sua vida, machucando as pessoas que moravam em sua casa, aquelas mesmas pessoas que a consideravam como uma mãe e que ela tanto queria bem e machucava a si, sendo obrigada a tomar decisões e atitudes que não queria. O França notando que a Brasil chorava a abraçou apoiando a cabeça dela em seu peito e de forma carinhosa acariciou seu cabelo e então disse:

– Desculpa Chère. Não queria faze-la chorar.

– Toda as vezes que vou a casa dele, ele finge que não está... Me evita. Isso me machuca, eu o amo e não quero meu irmão tão longe de mim. – Dizia a Brasil chorando em tom de desabafo.

– Chère, Chére, não fique assim. Com certeza ele ainda a ama, só não deve ter coragem de te encarar, por tudo que lhe fez.

O França depositava um beijo na testa da Brasil e então dizia:

– Vamos esquecer isso por enquanto certo? Não quero ver uma flor tão linda chorar. – O França sorria e então afastava um pouco a Brasil para poder olha-la em seus olhos que estavam vermelhos e molhados devido ao choro e então dizia. – Que tal melhorarmos essa roupa que você esta vestindo?

A Brasil assentiu com cabeça de forma positiva enquanto enxugava suas lágrimas e nesse momento um passarinho branco pareceu por entre as árvores e pousou no ombro da Brasil.

– Olha quem está aqui! Pierre. – Disse o França acariciando a cabeça do pequeno pássaro.

O passarinho cantava de forma alegre, o que fez a Brasil sorrir e vendo aquele sorriso, o França diz alegre:

– Viu? Até o Pierre quer te ver feliz. Vou te deixar aqui com ele por um momento enquanto vou buscar as coisas para mudarmos essa roupa tão sem cor. Pode andar pelo jardim e não se preocupe, eu te encontro tá? – Dizia o França depositando um beijo na testa da Brasil.

A Brasil assentiu de forma positiva, sorriu e acenando para o França que ia em direção a casa. Depois de vê-lo entrar, ela sorriu mais abertamente, era incrível como se sentia a vontade com o França, ele parecia realmente seu irmãozão e pensando nisso a Brasil começou a caminhar pelo jardim, cada vez próxima das árvores e com Pierre em seu ombro. O pequeno pássaro branco tinha um canto tão bonito, sereno e alegre que a Brasil ficava feliz em ouvir, mas repentinamente Pierre parou de cantar e então levantou voo, parando em um galho não muito longe de onde estava a Brasil e nem muito alto. A Brasil o seguiu e então parou na árvore, olhou para cima, percebeu que não era tão alta e então subiu, se sentando com as pernas balançando no ar, no mesmo galho que o pequeno pássaro branco estava. Pierre voou novamente para o ombro da Brasil e começou a cantar e quase que no mesmo instante um pássaro amarelo parecido com Pierre apareceu, pousando no galho bem ao lado da Brasil.

– Olha Pierre mais um pássaro. É seu amiguinho? – Dizia a Brasil, pegando o pequeno pássaro amarelo em suas mãos.

Pierre voou para o pulso da Brasil onde ficou bem próximo do pássaro amarelo, eles se olharam e começaram a cantar, mas repentinamente o pássaro amarelo voou para a cabeça da Brasil. Ela sorriu, estava se divertindo bastante com os pássaros, mas sua atenção foi despertada por um barulho vindo de dentro da floresta, que estava cada vez mais estava próximo.

– O que será? – Brasil pergunta a si em forma de sussurro, enquanto olhava para trás.


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Notas finais do capítulo

Caros leitores, antes de qualquer coisa gostaria de agradecer a Katychan e a sua irmã Andreia, por terem sugerido, opinado e corrigido o Jornal Hetalia Edição Nacional deste capítulo. Muito Obrigada meninas ♥
Eu gostaria de pedir desculpa aos meus leitores, por não ter postado o capítulo semana passada. A criatividade não ajudou e para completar tive um ataque de preguicite aguda galopante. Bem este capítulo na minha opinião está muito bom, posso ter exagerado um pouco na descrição dos detalhes e no drama familiar, mas eu achei necessário. Sobre a Joana eu achei interessante colocá-la, porque há algum tempo atrás vi no Youtube um fanvideo chamado: Prisoner of Love - France x Joan of Arc. Nele contava a história de amor deles, muito bonito, mas retiraram por direitos legais. Ah e desculpem-me se as normas de etiqueta estiverem erradas, eu pesquisei, mas mesmo assim continuei entendo pouco.
Espero que tenham gostado da leitura e não se esqueçam, deem-me suas maravilhosas opiniões sobre a história, sobre o que você acham que deve acontecer, sobre minha escrita, sobre a interação da Brasil com o França e até sobre o que vocês acham que vá sair da floresta. Mandem-me mensagens, conversem mais comigo seus lindos. Eu prometo que respondo e juro que não mordo, só se pedirem -sqn.
Até o próximo Capítulo e Reviews?



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