Secret Love escrita por Fun-chan


Capítulo 8
A partida


Notas iniciais do capítulo

Revisado e postado!



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Cap. 8 – A partida.

Amanheceu. Os raios de luz entravam pela janela, iluminando o imenso quarto. Uma a uma as companheiras de quarto de Sakura foram despertando. Como se ainda estivessem dormindo, Rika, Naoko e Chiharu foram, cambaleando, até o banheiro. Devido ao acordo que a muito já haviam realizado, as três onças eram as primeiras a utilizar aquele cômodo, enquanto as três panteras aguardavam. Lentamente, após se espreguiçar, Meiling se aproximou de Tomoyo, que estava sentada em sua cama observando Sakura.

- Bom dia, Tomoyo. – Disse sonolenta.

- Bom dia, Mei. – Respondeu a jovem de cabelos cinza sem tirar os olhos da amiga que ainda estava adormecida. – Acha que devemos acordar Sakura? Ela me parece tão tranqüila.

- Achei que não fosse dormir. Parecia tão nervosa ontem. Acho melhor a deixarmos descansar hoje. – As duas sorriram ao escutar Sakura resmungar alguma coisa inaudível. Deixar a amiga dormir era a coisa certa a se fazer naquele momento. Após tantas revelações a jovem merecia aproveitar uma noite de sono. As duas se perderam em seus pensamentos, relembrando a fantástica história que Sakura havia lhes contado na noite anterior. Como um despertador, a voz de Sakura fez com que as duas acordassem de seus devaneios.

- Não estou dormindo. – Disse enquanto se sentava. Em seus olhos havia um brilho. Um brilho que jamais havia aparecido nas íris esverdeadas de Sakura.

- Bom dia, Sakura. – Tomoyo a observava surpresa. “Ontem ela estava tão abatida. O que será que aconteceu esta noite pra que ela esteja de tão bom humor?” Mesmo curiosa, ela achou melhor não perguntar. Não queria estragar o bom humor da amiga.

- Bom dia. Pelo visto não conseguiu dormir essa noite. – Meiling sorriu maliciosamente. – Normalmente você é a última a acordar. E dá um trabalho te tirar da cama.

- Haha. Muito engraçado Mei. Mas você acertou numa coisa, eu não preguei os olhos esta noite.

- Aconteceu alguma coisa ruim?

- Na verdade sim, Tomoyo. Mas esse não foi o motivo de eu não ter conseguido dormir. – Um sorriso malicioso não deixava os lábios de Sakura que estava revivendo cada momento da noite anterior em sua mente. Chiharu, Naoko e Rika saíram do banheiro, fechando a porta um pouco forte demais. O barulho chamou a atenção das três que conversavam. – Bom dia meninas!

- Bom dia. – Responderam as três ao mesmo tempo. Elas também perceberam a súbita alegria da colega de quarto e se aproximaram para, também, conversarem com ela.

- Nossa. O que aconteceu, viu o passarinho verde?

- Não Chiharu. Eu diria que vi um pequeno lobo. – Sakura ria e se deliciava com as caras de confusas que as suas amigas a olhavam. Meiling foi a primeira a entender a brincadeira da amiga. 

- Pequeno lobo? Está falando do Shaoran?

- Tim Tim! Temos uma vencedora. – Omitindo a parte sobre o Mago Clow e seu pai, Sakura contou, detalhadamente, tudo que havia vivido na noite anterior para suas amigas.

            Ainda sem entender o motivo do chamado, Shaoran caminhava sozinho, até a sala de Okashira. Logo que seus colegas despertaram, Ray, um menino um tanto magricela e de cabelos loiros, entrou apresado em seu dormitório e lhe avisou que Okashira desejava vê-lo. A academia parecia deserta, ainda era muito cedo. O jovem avistou a porta que levava a sala do chefe e, após bater de leve duas vezes, abriu-a lentamente.

- Queria me ver, Okashira?

- Claro Shaoran. Sente-se. – Ele apontou para uma cadeira em frente à tela de plasma gigantesca. O jovem o obedeceu. Okashira não parecia muito contente. – Então Shaoran, se divertiu ontem à noite?

- Perdão, não entendi a pergunta. – Shaoran engoliu em seco. Será que Okashira sabia sobre a sua fuga da noite anterior ou só estava blefando? Em todo o caso, era melhor se fazer de desentendido.

- Pare de fingir que não sabe que eu sei. – Disse, num tom mais suave que antes. Ele se virou para Shaoran que permaneceu mudo. Sorrindo, continuou a falar. – Você é um bom agente Shaoran. Aprendeu direitinho. Na verdade, eu gostaria de te parabenizar.

- Como? Está me deixando confuso.

- Você foi o primeiro agente em anos que conseguiu escapar da segurança e sair da academia. – Shaoran estremeceu. “Então ele sabe, mas como?” – Só que se esqueceu de um pequeno detalhe. Detalhe esse, que te entregou. – Shaoran pensou por um minuto.

- Seu burro! – Ele sibilou. Fechou um de seus punhos e socou sua outra mão com força. – A moto. Foi a moto que me entregou. Todos os equipamentos da academia possuem rastreadores, não é?

- Sua memória parece estar voltando Shaoran. Será que você se lembra aonde foi e o que foi fazer na cidade ontem?

- Com licença, Okashira. – Disse uma voz feminina, muito conhecida por Shaoran, enquanto entrava pela porta. Era Sakura. Em seus braços ela carregava um livro vermelho com detalhes dourados, o The Clow. Sem perceber que Shaoran estava ali, ela continuou. – O senhor mandou me chamar?

- Sim Sakura. Sente-se ao lado do Li.

- Oi Shaoran. – Ela mordeu o lábio inferior e suas bochechas coraram.

- Oi Sakura. – Respondeu envergonhado. – O que está fazendo aqui?

- O mesmo que o senhor, senhor Li. – Respondeu Okashira impaciente. – Ela veio conversar comigo. Certamente ela já sabe por que você está aqui. Imagino que tenha contado a ela sobre a sua fuga quando estavam na sala do segundo andar. Estou enganado?

- Como sabe disso? – Perguntou Sakura sem acreditar no que estava ouvindo.

- Sakura eu sei de tudo. È por isso que comando este lugar. No entanto, não sou eu que tenho que dar explicações, não acha? – A jovem nada respondeu. O silencio era tão absoluto, que era possível ouvir o tic-tac do relógio. – Eu vou ter que perguntar mais uma vez?

            Corredores e mais corredores. Após uma longa caminhada, Sakura e Shaoran chegaram até o setor G. Okashira pegou um controle remoto e apertou o botão vermelho. O imenso portão de aço que estava na frente deles começou a abrir lentamente, revelando vários carros e motos que ali estavam guardados. Todos estavam muito sujos, cheios de lama e poeira. Eles entraram e observaram os veículos por alguns minutos. Com um sorriso perverso nos lábios, Okashira fitou o jovem casal assustado a sua frente.

- Vejo vocês quando acabarem. Divirtam-se! – Okashira foi embora e o grande portão se fechou assim que ele saiu. Sakura e Shaoran permaneceram parados observando os veículos e rezando pra que tudo aquilo não passasse de uma brincadeira. Mas não era. Como castigo pela fuga de Shaoran e por não obedecerem ao toque de recolher, os dois teriam que cumprir tarefas pelo resto da semana, e a primeira seria lavar todos aqueles veículos.

- Ele está brincando, não está? Aqui tem pelo menos uns 40 carros e umas 20 motos. Como ele espera que lavemos isso até o fim do dia Li?

- Ele não espera. Ele acha que a gente vai desistir e vai contar pra ele o que aconteceu ontem. Ele só quer uma explicação, mas não podemos dar. – Os olhos de Shaoran se esquivaram dos de Sakura. – Então, quer começar pelas motos ou pelos carros? – Sakura revirou os olhos e encarou Shaoran, mal humorada. Ela pegou um balde a sua frente e encheu-o com água, acrescentando um pouco de sabão em pó.  – Bem, eu sei de um jeito mais rápido se você preferir. – Ele se aproximou por trás, abraçou Sakura pela cintura e lhe deu um beijo na bochecha. Ela não resistiu e sorriu.

- Que jeito?

- Eu disse que podia te ensinar alguns truques. Você só tem que abrir o livro.

- Mas Shaoran...

- Não tenha medo. – Ele apertou-a mais forte em seus braços. – Eu estou aqui com você.

            Num súbito ato de coragem Sakura pegou o livro em suas mãos e o abriu lentamente, com medo que algo acontecesse. A princípio não houve nada, nem um brilhinho, deixando a jovem decepcionada. Não havia nada dentro do livro, apenas paginas e mais paginas em branco. Confusa ela olhou para Shaoran que apenas sorriu. Sua expressão era serena e confiante, não parecia preocupado e certamente não estava. Sua confiança contagiou Sakura que voltou a examinar o livro. Havia alguma coisa naquelas paginas e ela sabia disso, mesmo que não pudesse ver. Com a mão direita ela acariciou a primeira página num pedido que tudo se revelasse. Em resposta algo começou a formar-se, um pequeno borrão preto. Shaoran, que havia se afastado alguns passos, observava, agora tenso, o que estava acontecendo. Em alguns minutos Sakura libertaria os seus poderes, assim como ele há muito tempo atrás. O borrão, agora mais visível, se transformou em uma única palavra, uma palavra que Sakura leu sem nem se dar conta.

- “Liberte-se!”

            A insígnia do sol e da lua apareceu em baixo dos pés de Sakura. Desta saiu alguns raios de luz e em seguida fortes rajadas de vento, o que fez com que grande parte da poeira acumulada nos veículos entrasse em movimento formando, assim, uma espécie de tornado em volta da jovem agente. Em um puro ato de reflexo ela largou o livro e protegeu seus olhos esverdeados com as mãos. A rajada tornou-se forte a ponto de fazer com que Sakura flutuasse no ar. Com os olhos entre abertos ela pode ver algo brilhando a sua frente. Era o livro. A insígnia desenhada na capa brilhava tão forte que se refletia no peito de Sakura, um pouco abaixo de seu ombro direito. Exatamente no mesmo local onde a insígnia se refletia surgiu uma dor insuportável. Parecia que sua pele estava pegando fogo. Sem conseguir suportar a dor, ela começou a gritar, implorando para aquilo parar, implorando por ajuda.

Shaoran assistia tudo sem poder fazer nada. Ele sabia o quanto aquilo doía e sabia, também, que agora não tinha mais volta, pois, depois que começa não tem como parar. Sua expressão era de angustia, não suportava ver Sakura sofrendo daquele jeito. Sentia-se um fraco. Tudo que mais queria era pegar-la em seus braços e dizer que estava tudo bem, mas não podia. Ele estava impotente, de mãos atadas.  “Agüenta Sakura. Logo isso vai acabar. Só mais um pouquinho.”

Uma lágrima de desespero caiu de seus olhos, percorrendo todo o seu rosto e pescoço, chegando até o local que lhe causava tanta dor. De repente tudo parou: a dor, o brilho, as rajadas de vento, tudo. A força que a mantinha suspensa no ar sumiu e ela se viu caindo rapidamente de encontro ao chão. Sakura se sentia fraca, lutava para se manter acordada. Antes que pudesse bater no chão, sentiu que alguém a tinha pego. Uma sensação de segurança a invadiu rapidamente. Foi nesse instante que percebeu que não precisava mais lutar. Não importa o que acontecesse, daqui pra frente estaria protegida, pois estava nos braços de seu amado Shaoran. Ela desistiu e se entregou ao calor humano e ao conforto que a tentavam. Desmaiou.

Toya corria de um lado para o outro, jogando tudo que era seu dentro de uma mala e de qualquer jeito. Okashira entrou em seu quarto, que mais parecia um campo de batalhas, e ficou observando o jovem. Minutos depois ainda sem ter sido notado, ele pega uma jaqueta que estava esquecida no chão e a entrega ao dono.

- Esqueceu essa.

- Okashira-san! O senhor me assustou. Obrigado.

- O que está acontecendo? Porque essa presa?

- Yukito me ligou. – Pega algumas coisas no banheiro e volta. – Disse que a Mizuki não estava se sentindo bem, por isso preciso voltar imediatamente.

- O que ela tem? – Okashira parecia preocupado.

- Enjôos e tonturas. – A expressão de preocupação de Okashira se desfez e se transformou em um sorriso amigo.

- Você sabe que toda mulher grávida tem enjôos e tonturas, não sabe? Isso é normal.

- Não. Quer dizer eu sei, mas é a minha esposa. Eu quero estar lá com ela, e se for algo mais serio? Eu tenho que ir. Pode me emprestar um carro?

- Claro, desde que Sakura e Shaoran terminaram de lavar pelo menos um deles.

- Lavar? Porque eles estariam lavando os carros? – Toya parecia não acreditar no que estava ouvindo.

- Porque eu mandei. Castigo por estarem na sala do segundo andar ontem à noite.

- Eram eles? – Fecha a mala com dificuldade. – O que estavam fazendo lá?

- Não sei. Talvez só namorando. – Okashira deixou o quarto rindo. Toya saiu em seguida carregando sua mala e pronunciando alguns desaforos, estava explodindo de ciúmes.

            Ainda fraca e desorientada, Sakura desperta, mas não abre os olhos. O calor e aconchego que antes experimentava não estavam mais ali. No lugar destes estava o frio e a firmeza do chão onde estava deitada. Ela podia ouvir o barulho da água se chocando contra a lataria dos carros e podia sentir, também, o cheiro de sabão em pó. No entanto o que mais lhe chamava a atenção era um doce aroma masculino que ela podia sentir bem perto. Era o cheiro de Shaoran, ela reconheceu. Ao abrir os olhos, no entanto, só conseguiu ver o teto branco. Decepcionada, começou a se levantar vagarosamente e descobriu da onde vinha o cheiro doce, a jaqueta de Li estava cobrindo o seu frágil corpo. Já de pé, observa os movimentos de Shaoran que estava de costas e nem percebeu que ela já havia acordado. Com acenos precisos de suas mãos, ele controlava a água que dançava através do ar até se encontrar com um dos carros empoeirados, deixando-o limpo. O processo completo levava uns 10 minutos, praticamente um quarto do tempo que levariam para lavar manualmente. Passando o olho pela imensa sala, Sakura percebeu que 20 carros já estavam limpos, o que quer dizer que esteve desmaiada por pelo menos 3h e 30mim. Sentiu-se culpada.

- Esqueceu de limpar ali. – Disse após se aproximar. A água que antes flutuava pelo ar agora se esparramava pelo chão.

- Você acordou! – Ele a abraça carinhosamente. – Está se sentindo bem? Acho melhor você ficar deitada mais um pouco.

- Estou ótima. – Mentiu, dando-lhe um selinho carinhoso para afastar a preocupação, ainda estava meio tonta. Ao se afastar notou algo diferente nos olhos de Shaoran, tinham perdido a energia que normalmente transmitiam. Ele parecia estar esgotado.  – Só estou confusa, o que foi que aconteceu?

- Você liberou os seus poderes. – Delicadamente ele afastou a sua blusa revelando a marca da insígnia, agora estampada em sua delicada pele no exato local que lhe causara tanta dor algumas horas atrás. Parecia uma tatuagem, idêntica a que Shaoran tinha em suas costas. Ela mordeu o lábio inferior e fez uma careta ao se lembrar de sua pele queimando. – Eu sei como é. Já passei por isso. – Seus olhos castanhos passaram rapidamente pelas suas costas e voltaram a fitar Sakura.

- Você também passou por isso?

- Sim, só que durou um dia inteiro já que eu não tinha o livro original. – Sakura acariciou sua face de leve ao imaginar o sofrimento que ele passou. Ela não suportaria aquilo por nem mais um minuto, imagina um dia completo. Ele sorriu.

- Como você fez sem o livro?

- Assim como os poderes passaram de geração para geração, alguns pertences do Mago Clow também são transmitidos. The Clow é o livro principal, ele aborda sobre o uso da magia de forma geral, utilizando todos os quatro elementos da natureza. Mas existem mais livros e cada um deles fala sobre um elemento em particular. Um sobre a água, um sobre o fogo, um sobre o ar e um sobre a terra. – Sakura parecia estar na escola, prestava atenção no professor enquanto ele estava explicando a matéria da prova. – Esses livros estão na posse de minha família e na hora de libertar os poderes um deles é usado.

- Qual você escolheu?

- Não se escolhe o livro, o livro escolhe você. Minha mãe libertou os seus poderes com o livro da água. No meu caso o livro do fogo foi utilizado, por isso tenho mais controle sobre o fogo do que sobre os outros elementos. Mas como você utilizou o livro principal, imagino que tenha o mesmo controle sobre todos os elementos.

- Então como fez aquilo com a água? E ontem com o ar? – Shaoran riu de leve. A lembrança dele mais novo fazendo as mesmas perguntas para sua mãe enquanto ela lhe explicava as mesmas coisas veio-lhe a cabeça.

- Minha especialidade é o fogo, mas isso não significa que não tenho poder sobre os outros elementos. No entanto, quando o faço uma quantidade muito maior de energia é perdida, pois tenho que me esforçar para manter-los sobre meu controle. – Agora ela havia entendido porque ele estava tão cansado, controlou a água por tempo demais. A culpa a atingiu novamente, como um tapa na cara. Como um pedido de desculpa ela o beija.

- Sakura! – Toya estava parado na porta junto com Okashira. Ele não parecia contente. Shaoran, por sua vez, estava sorrindo e se deliciando com a expressão de ciúmes de Toya. – Venha já aqui. – Ela o obedeceu, não porque ele mandou, mas porque queria lhe contar sobre o seu pai.

Enquanto os irmãos conversavam Okashira observou os carros, impressionado com o rápido progresso que os dois agentes tinham feito. Ele pegou a chave de um dos carros e a entregou para Shaoran.

- Estacione-o no portão de saída, por favor. Toya precisa partir. – Shaoran entrou no carro, o conduziu até o portão de saída e fez o favor de guardar as malas de Toya no porta-malas. Assim que terminou notou que Toya o observava com uma expressão de gratidão, não por causa do carro, mas por causa de Sakura. O japonês se aproximou e estendeu a mão para cumprimentá-lo.

- Obrigado! – Shaoran ficou surpreso. – Por favor, continue cuidando de Sakura para mim. Se souber de mais alguma coisa sobre o Fujitaka me avise, entendeu? – Os dois apertaram as mãos. Toya fortificou seu comprimento, machucando de leve o jovem chinês. – E se você magoar minha irmã de algum jeito, eu te mato. Acredite, eu tenho licença para matar. – Os dois sorriram. Toya partiu.


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Notas finais do capítulo

Gente, vou posar o resto da fic sem revisar, ok? Dá muito trabalho e eu to ocupada no momento ... desse jeito vcs não tem que esperar dois meses pra ler um capitulo ou dois :)
Beijinhus!



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