Samara Vs Kaiako escrita por Nathy-Cullen, Bruno


Capítulo 1
Separadas, mas Temidas


Notas iniciais do capítulo

olá gente!!! Essa short fic é completamente 100% original!!

Me arrisco a dizer que ela é inédita aqui no nyah. Pleo menos naum vi nenhuma assim por aqui!!

eu e meu beta desejamos a todos uma boa leitura!!

SEGURA PEÃO!!!



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                              PDV Autora (o)

Em uma casa na cidade de Chicago, havia uma garota que se encolhia no canto assustada. Ela estava chorando muito, seus soluços ecoando pela casa vazia. Seus pais haviam saído a poucos minutos, deixando-a sozinha.

Ela fitava entre lágrimas a fita preta em sua mão. Ela queria encontrar Josh, para xingar-lhe de todos os palavrões que poderia pensar. Mas não podia. Ele estava morto. Assim como ela estaria dentro de alguns minutos. Ela estava atenta as horas, sempre olhando o relógio.

Olhou mais uma vez. Já eram 22:30. Ela entrou em pânico. Em cinco minutos, sua vida acabaria. Ela não podia passar a maldição para ninguém, até por que, nunca iria querer que alguém passasse o que ela estava prestes a passar. Ela iria aprender da pior maneira que, ás vezes, a curiosidade é letal.

E então a mente dela começou a vagar. Ela pensou no dia que Josh apresentou-lhe aquela merda que estava em sua mão naquele momento.

                           Flashback On

Marie acabara de sair da escola, cheia de lições de casa. Ela ia estudar com seu namorado, Josh. Estava eufórica, pois ia passar o fim de semana com ele.

Ela tinha chegado em seu portão. Tocou a campainha e esperou. O portão destravou e ele apareceu no fundo, pedindo que ela entrasse. Ela entrou e beijou levemente o namorado. Ele entrou em casa depois dela, sentando-se no sofá, junto a ela. Ele pegou um saquinho preto misterioso e disse:

- Marie, já viu uma coisa tão assustadora que teve vontade de mostrar a alguém? - ele perguntou.

- Só um filme uma vez. Mas quando vi, nem era tão assustador assim. - ela respondeu.

- Eu queria que visse isso. É um filminho. Na verdade, um vídeo estranho que eu queria te mostrar. - ele disse com um brilho estranho no olhar.

- Tudo bem. Eu vejo. - ela pegou o saquinho preto e tirou uma fita de lá. Achou estranho. A fita era preta e não tinha nenhum nome nela. Ela encaixou a fita no vídeo de ligou.

De início, nenhuma imagem apareceu, como se estivesse com um sinal ruim. Quando ela ia ver o problema, um círculo negro apareceu na tela. E então as imagens começaram a aparecer.

Uma mulher se penteando, uma menina indo embora, uma escada encostada na parede e depois caindo. Uma lacraia aparecendo numa mesa. Uma cadeira normal e depois girando de cabeça para baixo. Que vídeo estranho, ela pensou. De repente, uma mulher, não, uma menina apareceu na tela. tinha o cabelo preto, mas não dava pra ver seu rosto. Ela saía de um poço. E acabou o vídeo.

Marie encarava a tela de TV, que estava com a imagem fora do ar. Ela queria se mexer, mas não conseguia nem piscar. Quando conseguiu sair do transe, o telefone tocou.

Ela levantou-se e caminhou devagar. Quando chegou no telefone, que não parava de tocar, ela tirou-o do gancho. Colocou-o na orelha e atendeu.

- Alô? - ela perguntou um pouco trêmula. Isso graça as imagens que havia visto.

- Sete dias. - uma voz estranha respondeu e desligou em seguida. Ela se sentiu estranha. Não soube dizer o por que dessa sensação.

                            Flashback Off

Quando ela se lembrou daquele primeiro dia, tremeu mais ainda. Ela estudou durante dias e dias, tentando descobrir a resposta até que descobriu que se tratava de uma maldição.

Assim que ela tomou conhecimento da verdade, a primeira coisa que pensou foi em matar Josh. Mas não era preciso. Dois dias depois de ela ter assistido a fita, ele morreu de maneira estranha. Ela foi no enterro dele, chorando riachos de lágrimas e foi falar com os ex-sogros.

Marie havia perguntado para a mãe dele, se ela sabia sobre a existência da fita. Ela disse que sabia e que tentava ajudar o filho a se livrar do sofrimento. Marie pediu para ver o ex-namorado, já que o caixão estava fechado. Assim que todos deixaram a sala, ela havia visto o horror e ficou horrorizada.

Ao lembrar de como ele havia ficado, ela chorou mais e tremeu como um chocalho. O rosto de Josh Estava murcho, completamente murcho, com a boca escancarada e pendendo de lado, sem a língua. A pele dele parecia pele de cobra, toda rachada.

Ela se encolheu mais com a lembrança e ela sabia que ficaria exatamente igual a ele em poucos minutos.

De repente, a TV ligou sozinha. Marie tentou desligá-la por umas duas vezes até que na terceira, apareceu o cículo negro.

Marie imediatamente ficou de pé, tremendo de medo, apavorada, por que ela já sabia: sua hora havia chegado. O círculo negro ainda estava na tela e começou a sair água dele. Ela arregalou os olhos, não acreditando no que via. Como era possível sair água de uma televisão? E então, o poço apareceu. O cabelo de Samara saiu dele, se jogando para fora. Ela começou a caminhar em direção a tela.

Marie andava cada vem mais para trás, enquando a menina da TV avançava. E o que ela julgava ser impossível aconteceu. Samara atravessou a tela, como se fosse uma bolha de água. Marie gritou e se afastou, engatinhando pra trás. Samara avançava cada vez mais até que as costas de Marie bateram na parede e Samara revelou seu rosto e seu último pensamento foi:

Mãe, pai, Josh. Eu amo todos vocês. E a escuridão tomou-a. A figura de Samara desapareceu e a TV ficou fora do ar.

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À cinco quilômetros dali, um jovem encontrava-se encolhido em seu quarto. Ele morava sozinho, desde a morte brutal do seus pais. E ele sabia o que os tinha matado. Afinal a culpa era sua. Fora ele que trouxera a maldição para casa. Ele não sabia o que fazer. Já fazia 3 meses que fugia, que não dormia tranquilo.

A maldição o consumia cada vez mais, até que ele não dormia uma noite sem ser recheada de pesadelos. Todas com sua morte e a morte daqueles que ele mais amava.

De repente, a luz piscou. Ele ficou em pânico quando a luz piscou não duas, não três, mas várias vezes. Ele ouviu um barulho terrivelmente conhecido e correu. Muito.

Seu desespero aumentou quando reparara que a porta estava emperrada. Ela não abria de jeito nenhum. E dessa vez ele sabia: seria seu fim.

As luzes piscaram e ele ouviu novamente o som e se virou. Desejou não ter feito isso.

Kaiako apareceu do outro lado da porta, com os cabelos negros caindo sobre seu rosto branco e sobre seu corpo, manchado a sangue. Seus olhos negros estavam mortos, como ela, e expressavam morte. Ela começou a andar lentamente, estalando seu corpo todo, movendo-se como se não tivesse nenhum osso no corpo. O sangue pingava a cada movimento que ela fazia e de sua boca, saía um som parecendo um arroto, mas estrangulado.

Ele tentou abrir a porta mais uma vez, gritando por ajuda, mas já era tarde demais, pois sentiu duas mãos terrivelmente brancas e frias em seu rosto. Kaiako fez mais uma vez seu barulho e torceu seu pescoço, fazendo cair no chão o corpo inerte do adolescente. Ela sumiu no ar e ele permaneceu no chão, com os olhos esbugalhados e com o seu pescoço quebrado, cheio de sangue no chão.

  


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Notas finais do capítulo

Fim do 1º cap! Nossa! Tah todo mundo bem aí? kkkk


bom, logo logo vai ter mais um!

bjs e até o próximo! Eu e o beta amamos vcs!

Reviews??