Bella e a Fera (twilight Version) escrita por AnaVoltaire
Notas iniciais do capítulo
Para quem já leu o capitulo, eu alterei o final.
Desculpas pela demora...
E muitissimo obrigada pelos comentários!
Beijos
Capitulo 3
De longe, atrás de uma árvore, Sam e Jacob observavam a casa de Bella.
-Oh, a Bella vai ganhar a melhor surpresa da vida dela, em Jacob? – Sam o baixinho e fortinho amigo de Jacob olhava animado esperando seu amigo decidir.
-Sim, esse é o dia de sorte dela. – Deixando seu amigo falando sozinho, Jacob saiu de onde estava escondido e for para um lugar arrumado onde mulheres suspiravam por ele e havia um padre e...
-Obrigado a todos por virem para o meu casamento. Mas primeiro é melhor eu ir lá e pedi-la. – Todos riam e as mulheres choravam o melhor partido da cidade insistiu na única que não ligava para ele.
-E você Sam, quando a Bella e eu sairmos por aquela porta...
-Eu sei, eu sei – Pulava ele levantando a mão como se estivesse na escola e a professora tivesse lhe perguntado algo. – E... Eu dou o sinal para a banda tocar.
Ele fez o sinal e a banda começou, mas logo recebeu um tapa na cabeça:
-Desculpe.
Em sua casa, Bella lia tranquilamente como fazia todos os dias, a casa estava limpa e Charlie não voltaria tão cedo. Alguém bate na porta e ela vai atender, deixando seu livro favorito em cima da mesa. Com a invenção de seu pai ela olha pelo que hoje chamamos de olho mágico, e vê Jacob. Cansada e sem saco para recebê-lo ela abre a porta.
-Jacob, que surpresa.
-Sim, eu sou cheio de surpresas – Disse ele com aquela voz superior que Bella tanto odiava. – Você sabe Bella, não tem uma garota na cidade que não gostaria de estar no seu lugar. Hoje é o dia... Hum... Que seus sonhos se realizarão.
Bella tentava se esquivar e mandá-lo embora, mas sua educação não deixava, mesmo quando se tratava daquele ser pré-histórico que todas as garotas adoravam, menos ela.
-O que você sabe sobre meus sonhos, Jacob?
-O bastante, imagine: - ele sentou em uma cadeira, colocou seus pés imundos na mesa, sujando seu livre e continuou – uma cabana para caçar, minha ultima presa cozinhando na lareira e minha mulher massageando meus pés. Enquanto os pequenos brincam no tapete com os cachorros.
Bella estava enojada quando ele tirou os sapatos ainda com os pés na mesa.
-Teremos seis ou sete.
-Cachorros?
-Não Bella, crianças, meninos como eu. Imagine! E você sabe quem será a esposa?
-Deixe-me pensar.
-Você, Bella.
-Jacob eu... Eu não sei o que dizer. – Com certeza ela não queria aceitar e não iria. Mas era ingênua e educada.
-Diga que aceita, case-se comigo.
-Desculpe-me Jacob, mas eu não o mereço. – Ela abriu a porta e o empurrou. A banda começou a tocar e ele caiu na lama. Bella deixou suas botas na frente da casa e voltou a ler, enquanto Sam continuava a liderar banda e Jacob estava furioso.
-Então, como foi? – Perguntou Sam alegre. Jacob o pegou pelo pescoço e disse bravo, sujo e fedendo.
-Bella será minha esposa ou eu não me chamo Jacob Black! – Jacob o jogou na lama e saiu furioso em direção a cidade.
*.*.*
-Ele já se foi? - Perguntou ela com a cabeça para fora da porta. – Dá para imaginar? – Dizia a si mesma. Saia com um balde e falava com os animais, galinhas e porcos.
-Ele me pediu em casamento, eu, a mulher de um machista e sem cérebro. Imagine eu como a Sra. Jacob Black? – Ela dizia enquanto alimentava os animais. – Não eu! Eu quero mais do que essa vida de cidade do interior.
Ela correu por um pasto atrás de sua casa, que acabava em um lago e com uma bela vista para as montanhas e pinheiros.
-Eu quero aventuras, alguém para amar incondicionalmente e que me ame do mesmo jeito. Eu quero mais do que qualquer um dessa cidade quer. – Ela ouviu um cavalo chegando e quando se virou viu Phillip, o cavalo de seu pai, com a carroça e a intenção. Mas aparentemente nada de Charlie. O cavalo parecia assustado:
-Phillip, o que faz aqui? Onde está Charlie? – Perguntava ela ao animal, desesperada, ela desamarrou a carroça das costas do animal e o montou. – Você tem que me levar até ele. Onde ele está Phillip.
O cavalo inteligente lembrou exatamente o lugar e acabaram em um castelo. O animal se recusou a entrar, ela desceu do cavalo e o forçou a passar pelo portão vendo o chapéu de seu pai, foi correndo até a porta.
-O que é esse lugar?
Enquanto dentro do castelo Jasper falava com sua mulher.
-Você não podia ficar quieta não é Alice? Tinha que o convidar para ficar. – Ela estava emburrada, sabia do temperamento do irmão, mas não esperava que ele fosse tratar a visita desse jeito. – E Esme tinha que o servir chá, sentar perto da lareira e justo na cadeira do Edward.
-Jaz, eu só estava tentando ser legal. – Disse ela com aquele biquinho que derretia o marido.
-Olá? – Ouviram mais uma voz e de novo se esconderam atrás da parede. – Tem alguém aqui?
Assim como seu pai, Bella gritava esperando que alguém legal lhe servisse. Sem paciência ela saiu pelo castelo gritando por seu pai. Andou, andou e por todos os lados e nada de seu pai. Alice e Jasper ficaram quietos torcendo para Edward estar em seu quarto na torre mais alta onde não se podia ouvir muito no castelo.
-Mamãe tem uma garota no castelo. – Contava Emmet para sua mãe que tinha a mania de arrumar a cozinha mesmo ninguém a usando.
-Que garota Emmet? – A voz suave soou em seus ouvidos, Rosalie, a mulher de Emmet que como Alice dizia devia estar fumando maconha quando se apaixonou. Mas não mandamos no amor e mesmo com a mentalidade de Emmet ela o amava. – Não inventa história.
-Irresponsável, sem cuidado, surda... – Reclamava Jasper com sua esposa quando ouviram a garota perto deles.
-Pai? Onde está você?
-É uma garota – Disse Alice animada. Ela parou por um segundo e seu marido sabia que uma visão estava por vir. – É ela, a garota pela qual estávamos esperando. Ela veio quebrar o feitiço.
-E o que a faz diferente de todas as garotas que entraram neste castelo? É só mais uma que vai virar comida.
-Eu sei que é ela – Disse animada já indo atrás de Bella – Eu vi.
Bella andava por mais um corredor quando uma porta se abriu atrás dela.
-Pai? Tem alguém aqui? – Ela viu uma escada e um lugar inteiro feito de pedra, algo que pareci sangue nas escadas. Com medo que fosse de seu pai ela correu escada acima. Viu uma sombra se mover e logo foi atrás.
-Espere! Eu estou procurando meu pai. – Logo avistou celas. E pessoas, sangrando, algumas mortas e outras muito feridas.
-Bella? – Logo que avistou seu pai correu ao seu encontro.
-Pai! – Feliz porque ele estava vivo, mas temerosa e com medo de como sairiam dali.
-Como me achou? – Pela cela, só podia segurar sua mão.
-Oh, suas mão estão frias, Phillip achou o caminho. Eu tenho que lhe tirar daí.
-Bella, você precisa sair daqui. Tem criaturas aqui, com olhos vermelhos, mas não tenho tempo para explicar, vá embora, sai e avise alguém.
-O que faz aqui? – Algo a agarrou com força e a jogou contra a parede, olhos vermelhos foram a ultima coisa que viu antes de desmaiar.
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Próximo capitulo chegara logo, amanhã pretendo posta-lo.