Alugando Hermione Granger escrita por da_ni_ribeiro, thysss


Capítulo 30
Capitulo Onze


Notas iniciais do capítulo

Hey gente, desculpe o atraso... as coisas andam meio complicadas para mim e para a Thys!
Entrei aqui para atualizar rapidamente, mas não conseguirei responder todos os reviews. Peço perdão.
Tentarei atualizar a fic, para que ela fique junto com a Floreios e Borrões.
Lá eu postei até o cap 12... acredito que até amanhã eu poste o cap 12 aqui tb, para ficar tudo igual! =)
Dani



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/152333/chapter/30

Mexendo-se na cama Draco despertou ao não sentir ninguém ao seu lado, passou a mão pelo rosto, cansado por tudo que havia acontecido desde que retornara de Londres. Sua vida estava dando um giro completo e ele não fazia a menor ideia de quando isso iria parar, e mesmo que não fosse assumir em voz alta para ninguém, ele estava assustado. Odiava não ter controle da situação.

                Olhando no relógio viu que não faltava muito para o despertador tocar, levantou e logo pode ver Hermione sentada no sofá que havia na varanda, com Toy em seu colo. Aproximou-se dela e beijou seu cabelo, rindo quando ela pulou pelo susto.

- Está tudo bem? – perguntou sentando ao lado dela, que logo se aconchegou melhor apoiando a cabeça contra o peito dele.

- Sim – ela suspirou. – Toy estava choramingando e eu não consegui mais dormir – deu de ombros.

- Você não precisa ficar assim tensa o tempo todo – Draco disse acariciando o cachorrinho que logo lambeu sua mão. – E também, eu estive pensando, sua amiga, Gina não é? – ela assentiu. – Mora em Londres?

- Mora – Hermione respondeu com o cenho franzido. – Por quê?

- Sei que vocês são amigas há anos, e semana que vem quando formos para lá, vou estar bem ocupado com tudo no parlamento – revirou os olhos. – Ela poderia te fazer companhia – deu de ombros.

                Não só isso. Mas a outra parte de seu novo plano Hermione ainda não podia saber.

- Eu gostaria disso – ela respondeu. – Só não tenho certeza ainda dos planos dela, porque o namorado dela, Harry, não é da Inglaterra. Mas amanhã eu converso com ela – disse com um sorriso.

- Hoje você quer dizer – disse Draco maneando a cabeça.

                Com um leve sorriso nos lábios, Hermione se virou e o beijou de forma cálida, gostava de ter Draco ao seu lado, sentia-se protegida com ele. Toda essa pose séria e segura que ele mantinha perante os outros, de certa forma fazia Hermione acreditar que nada nem ninguém poderia atingi-la enquanto estivesse ao seu lado.

- Vem – ele disse. – Daqui a pouco você começa a se arrumar...

                Rapidamente ele colocou Toy no chão e a levou pela cama, deitando novamente.

                Não demorou para Hermione ter de se levantar e começar a se arrumar, enquanto ela estava no banho, Draco pegou seu celular conferindo o número de Gina e o gravou rapidamente. Mais tarde conversaria com a ruiva.

                Tomaram café da manhã juntos em uma pâtisserie que havia perto do campus e logo Hermione descia do carro, pronta para mais um dia de aula, e agora muito mais preparada depois de todo um dia de estudo com Draco.

                Milagrosamente, pensou Hermione, não havia nenhum paparazzi visível por ali, o que já não era sem tempo, afinal qual a graça em segui-la todos os dias no mesmo lugar?

                Sorriu para o loiro e logo ele disparava para fora do campus no carro vermelho, chamativo demais. Não demorou a encontrar Gina, afinal desde que Draco havia cancelado sua matricula para se dedicar aos afazeres do parlamento, as duas se encontravam todos os dias antes da aula.

- Vejo que o príncipe encantado está de volta mesmo – disse Gina com um sorriso e Hermione maneou a cabeça, abraçando a amiga.

- Hey – ela disse enquanto caminhavam pelo campus – quando você vai para Londres? – perguntou com um sorriso.

- Já está com saudades? – perguntou a ruiva rindo.

- Para quem estava chorando de saudade do namorado, você está bem engraçadinha hoje – disse Hermione revirando os olhos.

                Gina bufou e lhe acertou um tapa de leve no ombro, fazendo Hermione rir.

- Eu estou com saudade, oras! Mas tudo bem, ele volta logo e semana que vem vamos para Londres. Por quê?

- Como as aulas acabam essa semana e Draco tem muito para resolver em Londres para assumir o cargo no início do ano, vou ficar lá com ele – ela disse dando de ombros e maneou a cabeça quando Gina soltou um gritinho alegre.

- Quem diria! – comemorou a ruiva. – Logo você que nunca queria se ligar a ninguém, vai ficar em Londres depois de anos só para acompanhar o namoradinho – abraçou forte a amiga e riu.

- Vou ficar sozinha praticamente – revirou os olhos. – Por isso quero a sua companhia!

- Já que você exige – deu de ombros rindo. – Combinamos tudo depois!

- Ótimo – disse Hermione sorridente, e logo se separaram, indo cada uma para a sua sala.

                Tinha tanta coisa que queria compartilhar com a amiga, pensou Hermione ao se sentar. Esperava que esses dias em Londres pudesse uni-las ainda mais, e que tudo não fosse um tremendo caos. Afinal se os paparazzi’s faziam da sua vida um inferno ao segui-la a todos os lugares em uma cidade pacata como Cambridge, não queria nem imaginar como seria em Londres.

                Olhando com pesar para o relógio, logo aquele se tornou o dia mais longo de sua vida. Apesar de ter feito o teste e dado positivo, a expectativa da consulta que a aguardava estava fazendo seu estômago embrulhar pela ansiedade, sentia-se inquieta sentada ali, em uma das primeiras fileiras e ouvindo o que o professor tinha a dizer – tudo que Draco já havia lhe explicado detalhadamente no dia anterior – naquela aula de revisão. A única coisa que prendeu sua atenção foi a prova final, para a qual havia se preparado bem.

                Mas assim que entregou o caderno de resposta, toda a ansiedade voltou com força total, e foi um alivio ver que Draco já a esperava no estacionamento.

- Como foi? – Draco perguntou quando ela entrou no carro, inclinando-se Hermione lhe deu um beijo antes de responder.

- Muito bem – disse. – Foi a única coisa em que consegui prestar atenção o dia todo – confessou.

                Draco sabia como ela se sentia, afinal para ele não o dia não havia sido muito diferente. A certa altura até desistira do que estava fazendo, sabendo que não conseguiria se concentrar totalmente, assim, acabou aproveitando para por em prática suas outras intenções.

                Já sabiam que a gravidez era uma certeza, o teste de farmácia por mais que pudesse ter uma porcentagem de erro, não estava errado daquela vez. A questão era que ir ao médico, começar todo o acompanhamento do pré natal e tudo mais, fazia com que finalmente aquilo se tornasse concreto.

                Era um bebê que chegaria em pouco mais de oito meses.

                Foram para casa, como Draco havia lhe dito que deveriam fazer, e minutos depois saiam no carro simples que Draco mantinha na garagem, a película era escura o suficiente para ninguém vê-los de fora, e o modelo mesmo sendo automático eram simples demais para alguém com um padrão de vida como o de Draco Malfoy. Até o carro popular que ele dera a ela era mais moderno que o que utilizavam naquele momento.

                A clínica ficava em um belo prédio branco impecável, entraram no estacionamento subterrâneo e dali para o consultório da Dra. Howell sem problema algum. O que, de certa forma, foi um alivio para Hermione, porque mesmo acreditando no plano de Draco, ainda tinha um certo medo de que as coisas saíssem errado na hora H. Mas não deram. Agora ali estavam eles, encarando a médica que aparentava estar com pouco mais de cinquenta anos, tinha o cabelo castanho cuidadosamente penteado e escovado e olhos escuros. Sorridente a médica pediu que se sentassem e agora os dois a encaravam sem saber como proceder.

                Como que para confortá-la, Draco segurou a mão de Hermione e sorriu ao vê-la se relaxar um pouco na cadeira.

                A médica lhe fez as perguntas de praxe primeiro, e aos poucos Hermione estava confortável o suficiente para responder sem pestanejar e até soltou leves sorrisinhos. Contou todos os sintomas que vinha tendo, e do teste de farmácia que havia feito na outra noite e que dera positivo. Mantendo sempre o terno sorriso profissional nos lábios e muita calma, a médica a ouviu relatar tudo, anotando as informações pertinentes na ficha médica de Hermione.

- São mais náuseas mesmo que eu tenho sentido – disse Hermione enlaçando os dedos aos de Draco.

- Seus seios estão sensíveis? – pergunta a médica e Hermione assentiu, sentira os seios sensíveis, mas antes achava que era apenas a TPM se aproximando. – E os sentimentos, tem estado mais emotiva? – perguntou e Hermione sentiu as bochechas corarem, na noite em que Gina ficara com ela, haviam assistido um filme e diversas vezes havia tido vontade de chorar.

- Bastante – disse Draco com um sorrisinho e ela lhe deu um tapa na perna.

- Com esses sintomas e uma vida sexual ativa, acho muito improvável que o teste de farmácia tenha dado algum resultado equivocado – disse a médica. – Mas posso analisar o seu sangue, se você achar que isso lhe dá mais certeza. Ou podemos fazer um ultrassom interno.

                Minutos depois Hermione se sentia imensamente constrangida, com Draco ao seu lado e vestida naquela roupa de hospital. A médica havia lhe dado duas opções, mas como sempre tivera horror a agulhas, optara pelo ultrassom, sem se ater ao detalhe de ser interno.

- O feto ainda é muito pequeno para conseguirmos ver alguma coisa pelo outro método – disse a médica com um sorriso terno nos lábios, sendo compreensiva pela vergonha de Hermione.

                Afinal aquele era um procedimento que exigia certa privacidade, mas Draco, teimoso como sempre fora, preferira ficar junto dela.

- Vejo que os sintomas apareceram bem cedo – disse a médica apontando o monitor para eles. – E o teste não se equivocou, você está mesmo grávida – ao dizer isso os olhos de Hermione se encheram de lágrimas, mas ela logo pôs a culpa nos hormônios, fazendo Draco sorrir lhe dando um selinho.

                Não havia mais volta, pensou ela.

- Três semanas de gestação – disse a médica voltando a anotar as informações na ficha médica de Hermione. – Você apresentou os sintomas bem cedo, mas sendo tão jovem e essa é a sua primeira gestação, melhor assim. Desse modo podemos iniciar o pré-natal logo e prevenir qualquer risco.

- Risco? – perguntou Hermione com o cenho franzido.

- Não se preocupe – ela logo respondeu com um sorriso profissional. – São só as precauções normais de uma gestação, um ritmo mais leve nesses primeiros três meses, descansar bastante, pois a formação do feto acaba suprindo toda a sua disposição, se alimentar bem e sem grandes intervalos. São pequenos cuidados, que garantem as próximas 37 semanas.

                Assentindo, Hermione encarou Draco, quem ainda estava prostrado ao seu lado e segurava sua mão. Meses atrás, há quase um ano, ele lhe fizera uma proposta que mudou sua vida em poucos dias, e quando achava estar se acostumando ao ritmo que uma vida ao lado de Draco Malfoy impunha, vinha esse pequeno acidente, mas que ela já não podia se imaginar sem, pronto para transformar sua vida ao longo de 40 semanas. A mudança já havia começado, ela é que não notara tanto.

                Minutos depois, sentada novamente na frente da médica e já com suas roupas postas, Hermione lhe agradeceu pelo atendimento, depois de Draco explicar que as próximas semanas eles passariam em Londres.

- Não deixe de procurar um médico quando chegar lá – ela lhe disse de maneira profissional. – Sei quem vocês são e a vida agitada que levam, por isso lhe aconselho a começar logo o pré-natal e seguir todas as instruções – sorriu – essa agitação pode acabar deixando você exaurida demais, vai precisar de vitaminas e tudo mais.

                Assentindo Hermione se levantou, pronta para se despedir.

- E aqui está, a primeira imagem do bebê de vocês – disse a médica com um sorriso amigável no rosto, sabendo da emoção de cada papai e mamãe de primeira viagem e do orgulho que sentiam no momento.

Sorrindo Hermione lhe agradeceu, logo pegaram sua ficha médica e minutos depois estavam de volta ao carro, ambos em silêncio assimilando tudo que lhes fora dito na última hora.

- Você está quieta – disse Draco quebrando o gelo.

                O motivo de seu silêncio se devia a confusão interna de seus sentimentos. Por um lado estava feliz com a gravidez, não podia deixar de já sentir afeto pelo bebê que ainda demoraria a chegar; mas por outro, tudo que podia pensar era que novamente estava perdendo o rumo de sua vida. Se não tivesse se descuidado das pílulas... Mas agora era tarde demais para lamentações.

                Outro fator que também a incomodava era a brecha que parecia haver no plano de Draco.

- Só estive pensando – suspirou.

                Draco franziu o cenho e a encarou quando pararam no sinal, em um gesto de afeto – que vinha se tornando mais comum do que ele gostaria de pensar – segurou a mão de Hermione, dizendo com o olhar que podia confiar nele.

- É só que – ela gaguejou olhando-o firmemente nos olhos. – Parece uma boa ideia contarmos do bebê só depois do casamento e tudo mais... Mas ainda assim, todos sabem contar e verão que o bebê não foi concebido só depois do casamento.

                Soltando um riso Draco maneou a cabeça.

- Mas ainda que isso dissesse respeito a outra pessoa que não a nós dois – ele disse calmamente, de forma compreensiva. – O grande problema é o bebê nascer fora de um casamento, não a sua concepção – ele sorriu. – Vários futuros membros do parlamento se casaram depois de saberem que seriam pais. O motivo para achar que devemos contar depois é para nosso próprio conforto, não porque estamos quebrando alguma regra – com um sorriso malicioso Draco lhe piscou – além do mais, no casamento todos sabem que dormimos no mesmo quarto, e na partida de polo... Alguns são ingênuos, mas não tanto assim para pensarem que esse tempo nós só estivemos conversando – maneando a cabeça, Hermione sentiu que suas bochechas coravam. – Vai dar tudo certo, ok? – ele lhe disse antes de arrancar com o carro, e ela assentiu.

                Passaram os minutos seguintes em silêncio, até virarem na rua que dava para o prédio de Draco. Ele segurou sua mão e lhe sorriu, fazendo Hermione franzir o cenho.

                Quem era aquele homem e o que havia feito com o Draco Malfoy que ela conhecera?

                O próprio Draco não saberia lhe responder, só sentia-se orgulhoso pelo herdeiro que logo teria, e pensar em ser responsável por um bebê fazia uma amadurecimento florescer em seu peito. Seria responsável por uma vida.

                No elevador ele a abraçou sussurrando em seu ouvido que ela deveria fechar os olhos, sabendo que ele não lhe diria mais do que isso, Hermione fechou os olhos e deixou que Draco a guiasse para dentro do apartamento.

- Surpresa – ele murmurou tirando as mãos de cima dos olhos dela, que havia posto só por precaução, e sorriu ao vê-la arregalar os olhos pela surpresa.

                O apartamento estava arrumado e na mesa havia dois pratos e um jantar a luz de velas esperando por eles.

- Homens não dão bola para isso, mas eu sei que se te perguntassem como foi que Draco Malfoy lhe pediu em casamento, você não gostaria de responder que foi apenas um acordo mútuo depois de descobrir que estava grávida, então... – ele apontou para mesa e logo se virou para ela novamente, tendo em mãos uma pequena caixinha de veludo.  – Hermione Granger, você aceita se casar comigo?

                Com o coração disparado Hermione arregalou os olhos para o anel que Draco lhe oferecia, o aro dourado e o pequeno diamante ali deixava a peça bela e delicada, nada que chamasse muita atenção, e que a havia maravilhado desde o primeiro olhar.

- Por quê? – ela questionou ainda abismada com a peça. – Só me diga, Draco... Por quê eu? Naquela noite meses atrás, você sempre teve milhares de opções aos seus pés, então por que justo eu?

                Ele piscou pego de surpresa com a resposta que ela lhe dava, não era uma negativa, mas certamente não era uma aceitação rápida e espontânea como ele havia imaginado.

- Eu já lhe disse o porque – ele disse tocando o seu rosto. – Porque eu precisava de alguém ao meu lado, e você foi a mulher perfeita para isso... Eu não queria nenhuma garotinha mimada, e você mostrou que luta pelo quer e não se contenta em deixar que os outros o façam por você; eu queria alguém inteligente, e entrando em Cambridge e tudo que você sabe, você é inteligente, é capaz de manter alguém entretido e sabe do que fala. Não tenho mais vinte anos, Hermione, meus dias de farra ficaram no passado e eu preciso, ou melhor, eu quero ter uma família. Nunca havia pensado nisso dessa forma, como uma necessidade minha e não apenas para poder assumir o cargo no parlamente, mas desde que pensei na possibilidade de você engravidar, quando estava em Londres me dei conta de que não estava sendo precavido, pensei que mesmo que fosse dar um giro completo em nossas vidas, eu gostaria de ter uma família para chamar de minha – deu de ombros.

                Ela assentiu com os olhos aguados pelas lágrimas, e novamente culpou os hormônios por ter se tornado tão emotiva.

- Então, aceita se casar comigo?

                Aquela não era a resposta que ela esperava, a havia encantado, mas ainda sim faltava a palavra chave que a faria entrar de cabeça nesse compromisso, que a faria responder sem pensar duas vezes, o motivo pelo qual ela sempre pensou que se casaria: Amor.

                Mas talvez fosse apenas cedo demais para isso.

- Sim – ela disse jogando os braços ao redor do pescoço dele.

- Nós vamos fazer dar certo – ele sussurrou em seu ouvido ao erguê-la em seu colo. Logo a colocou no chão e encaixou o anel em seu dedo anelar.

                Maravilhada Hermione ficou olhando a peça que agora enfeitava seu dedo. Vinha vivendo um legítimo conto de fadas moderno, então por que não se sentia completa?

                Tocando o ventre liso, soltou um suspiro. Podia não haver amor entre ela e Draco, mas sabia que ambos amariam esse bebê – podia dizer pelo modo orgulhoso como Draco tocava em seu ventre, e pela dor que ele parecia sentir cada vez que mencionava o aborto que Catherine havia feito – Draco pode não ter tido os melhores exemplos de pais, assim como ela, mas sabia que eles iriam conseguir. E haveria amor o suficiente para aquela criança, amor o suficiente para mantê-los junto como uma família.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O cap é menor, mas vale pela intensidade! Espero que voces gostem! *--*