Os membros da Armada estavam todos reunidos na sala precisa, estava quase na hora de saírem para derrotar (ou pelo menos tentar) derrotar Voldemort e seus seguidores.

–Hoje é um dia muito importante para todos nós, é o dia em que poderemos acabar com todo o mal do mundo bruxo- discursou Mione

–Temos que dar o melhor de nós e lutar com todas as forças e assim vingar a morte, o sofrimento, as privações daqueles que estiveram nas mãos dele completou Harry

–Está tudo em nossas mãos e nós confiamos em cada um de vocês- disse Dean

–É, vamos acabar com eles!- gritou Rony entusiasmado, os membros da Armada se organizaram em grupos para não chamar muita atenção ao saírem de Hogwarts.

Com a ajuda de Hermione conseguiram sair da escola sem que ninguém os vissem e aos poucos foram aparatando em frente a mansão dos Malfoy.

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Dentro da mansão, Voldemort e Belatrix conversavam:

–Eles já deveriam ter chegado- disse Voldemort se referindo aos bruxos que viriam ajudá-lo e protegê-lo.

–Tenha calma Milorde, eles chegarão em breve e não deve se preocupar com aqueles adolescentes ridículos, eles não seriam capazes de causar-lhe um arranhão se quer, são tão frágeis e vulneráveis- Bela tentou acalmá-lo

–Eu sei, mas estou me sentindo cada vez mais fraco- Naginni veio rastejando pelas pernas dele e se acomodando em seu colo- Oh, Naginni, minha preciosa, minha única companheira- disse acariciando sua cabeça.

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–Como vamos fazer para abrir? Devem ter usado magia negra para proteger a casa- disse Rony

–Aparentemente não- respondeu Hermione- Finite Incantatem- conjurou Hermione e uma nuvem fina de fumaça transparente surgiu- Parece que funcionou

–Impossível, deve ser alguma armadilha- desconfiou Harry

–Ou alguém facilitou a nossa entrada porque queria que destruíssemos ele- concluiu Dean

–Não sei... Fiquem todos atentos- disse Harry

– Alohumora- disse Rony, mas o portão não destrancou- É , parece que deixaram uma surpresinha pra gente, não abre.

–Claro, você está pronunciando errado, é Alohomora- disse Mione e o portão se abriu.

–Até o hoje a Hermione te dá um banho em questão de feitiços...- debochou Simas Finnegan

–Cala boca- disse Rony irritado

–Ou, vamos parar com a briguinha casal, vamos entrar logo- disse Dean. E eles foram entrando silenciosamente, e surpreendentemente nada os atingiu ou os amaldiçoou, pelo menos por enquanto.

–Isso está muito estranho...- disse Mione, eles andaram mais um pouco pelo jardim, até que encontraram a entrada

–Vamos entrar- disse Rony

–Não, eu vou primeiro, eu vejo se está tudo bem e depois volto para chamá-los

–Harry, você não está sozinho, entenda isso- disse Hemione

–É, deixa de ser orgulhoso e aceita a nossa ajuda- se pronunciou, pela primeira vez, Neville

De repente o céu começou a ficar mais escuro e o céu encheu de dementadores e comensais. Rapidamente, os jovens se ordenaram para batalhar e faíscas brancas, de Expecto patronum, e vermelhas de Expeliarmus, saíram de suas varinhas.

–Dean, eu vou entrar, como eles estão destraídos lutando com os outros, Voldemort está sozinho.

–Eu vou com você, tenho que ter uma conversinha com Salazar Slitheryn- e os dois adentraram na mansão discretamente, enquanto lá fora a guerra "comia" solta. Então se separaram.

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Dean estava com a colt na mão carregada de balas de sal e com seu livro de rituais embaixo do braço. Ele andava por um corredor, que cada vez estreitava mais, decidiu então, pegar uma lanterna porque além de estreitar, a cada passo a iluminação era menor. até que chegou num pequeno aposento, era como um quarto, tinha uma imensa lareira e uma estante antiga com pequenos bibelôs de gárgulas em formato de corujas e criaturas nefastas, que Dean julgava ser seres possuídos por algum demônio, pois suas expressões eram monstruosas e debochadas.

Continuou caminhando lentamente, tentando fazer o menor barulho possível, até que avistou um homem deitado na cama, dormindo, era Sam, ou pelo menos o seu corpo. Então ele se aproximou e deu um soco no estômago do de Salazar.

–Boa noite bela adormecida- debochou Dean, ele sentiu algo estranho, era como se não fosse mais só ele m seu corpo, era como se mais alguém estivasse alojado dentro dele.

–O que está fazendo aqui?- perguntou Salazar- Quem te deixou entrar?- ele estava assustado, tinha sido pego desprevinido.

–O que houve com o Sonserino orgulhoso, que se intitulava o soberano de Hogwarts? Isso é medo?

–Por favor Godric, não me faça rir, eu sou melhor que você, acha que sentiria edo de um bruxo insignificante como você? Eu acabo em um segundo com você se eu quiser.

–Vou me divertir te vendo tentar, sem varinhas, estamos em corpos de trouxas.

–Então vem!- disse Salazar fazendo pose de lutador e Godric se aproximou e uma chuva de socos começou, até rolara no chão, já estavam até sangrando de tanto apanhar um do outro.

–Você nunca será mais que ninguém Salazar- disse Godric o segurando pela gola do suéter que o sonserino usava, depositando em seguida um soco em sua testa o fazendo desmaiar.

Rapidamente Dean/ Godric amarrou Salazar e uma cadeira e desenhou de baixo dela uma estrela de Davi.

–O que está fazendio idiota?- perguntou salazar depois de recobrar sua consciência

–Te tirando do corpo do meu irmão, seu maldito- agora era só o Dean, Godric já tinha feito a sua parte e retornara em paz ao mundo dos mortos, com a certeza de que seu descendente acabaria o serviço.

–Não faça isso, se aliando a mim, você pode ter tudo, não seja inconsequente- tentou convencê-lo

–Não adianta, pode ter conseguido enganar o Voldemort, mas a mim não, eu sou Dean Winchester, eu sou mais esperto e mais bonito também- e Dean começou a recitar o ritual e latim e Salazar começou a gritar.

–Seu irmão pode morrer seu tolo!

–Ele não se importaria em correr esse risco- e depois de dizer a última palavra do ritual, uma fumaça negra saiu da boca de Sam que desmaiou, agora Salazar tinha ido de volta para o inferno- Sammy, Sammy, reage, por favor meu irmão- disse sacudindo o irmão- Sam!

–Finalmente, já tava na hora de parar de me chamar de Sammy, sabe o quanto eu odeio esse apelido- disse Sam sorrindo e os dois irmãos sorriram.

–Vamos sair daqui- e saíram do quarto para ajudar os amigos

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Na masmorra onde Blair e Castiel estavam, alguém abre a porta. Era Draco

–O que está fazendo aqui?- perguntou Castiel

–Cala boca anjinho, estou tentando ajudar vocês, venham, antes que eu me arrependa

–Mas Blair está muito fraca- disse mostrando B deitada em seu colo

– Eu ajudo a carregá-la, vamos- e ambos saíram carregando a menina

–O que está acontecendo?- disse acordando fraca

–Vamos sair daqui, tenha calma- disse Cas

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Harry estava a procura de Voldemort para acertar as contas, até que esbarra em três pessoas, um louro aguado, uma menina que estava mais pálida que papel e um homem de cabelos castanhos alto. Eram Draco, Blair e Castiel.

–O que está fazendo com ela Malfoy?- perguntou Harry

–Ele está nos ajudando a escapar- respondeu Castiel

–E quem é você?- perguntou Harry

–Castiel- respondeu

–O anjo?

–Sim

–Ei, parem de conversar, eles podem aparecer a qualquer momento- apressou Draco

–Nunca pensei que nos ajudaria- disse Harry

–Nem eu- disse frio- Vamos, ela está fraca

–Confiamos em você, Harry- disse Blair com a voz fraca

–Obrigada- respondeu ele sorrindo. Enquanto eles saíram, Draco sussurrou para Harry:

–Ele está no escritório, no andar de cima- Harry somente assentiu com a cabeça e desceu as escadas. O final da escada deu de cara com uma porta grande de madeira antiga, então conjurou- Bombarda!- e a porta foi destruída em pedacinhos

–O que faz aqui?- perguntou Voldemort já pegando a varinha

–Vim pra acabar com você- respondeu

–Não me faça rir, é só uma criança, e eu sou o lorde das trevas, o bruxo mais poderoso existente- se vangloriou

–Vamos ver se é mesmo, Expeliarmus!- disse Harry, só que ele não contava com o contra-feitiço conjurado por Voldemort.

–Não vai me vencer, Harry Potter, ninguém pode!

–É o que veremos!Estupefaça- dessa vez o feitiço de Harry conseguiu atingí-lo e Voldemort voou janela a baixo.

–Acha que vai me vencer- disse Voldemort levitando, sem vassoura, frente a janela onde caiu.

–Claro que ele vai!- gritou Dean aparecendo com a espada de Godric Griffyndor na mão e decepando a cabeça de Naginni que estava debaixo da mesa do pequeno escritório.

–Não! Seu trouxa maldito!- gritou Voldemort

–Agora é com você Harry- disse Dean jogando a espada para ele- Já fiz aminha parte- disse apontando para o irmão que estava em seu lado.

–E então? Ainda acha que vencerá?- disse Harry

–Eu tenho certeza- e em uma questão de segundos o escritório estava cheio de dementadores- Do que você tem medo Harry? Não lembra? Sua mãe gritando seu nome! Crucio! Não quero te matar tão rápido, quero te ver sofrer!

–Expecto patronum!!!- e muitos lampejos saíram das varinhas de Neville, Luna e Gina que apareceram para ajudar

–Vamos, não tem coragem? Agora somos só nós dois- gritou Harry, se jogando em cima de Voldemort que com o susto deixou sua varinha caiu e se desconcentrou no seu feitiço de levitação, despencando, juntamente com Harry, do quinto andar .

Ambos caíram desmaiados no chão. Os comensais tentaram fugir mais foram impedidos pela aparição da Ordem da Fênix.

– Eles estão mortos?- perguntou Lilá Brow. Até que Voldemort se levanta. E ao ver Harry caido no chão, com a cicatriz aberta na testa, imóvel começa a rir

–Viram? Eu matei Harry Potter!- ele estava tão desorientado que nem conjurou um feitiço de proteção.

–Tem certeza?- disse Harry levantando- Avada Kedavra!- e um lampêjo verde saiu da varinha de Harry atingindo o peito de Voldemort, fazendo-o cair gélido no chão. Gritos de viva e alegria invadiram o jardim dos Malfoy.

–Acalmem- se todos!- disse Kingsley Skaklebolt- Tudo isso que vocês fizeram aqui foi muito perigoso, as houve resultado, agora deixe que nós, os adultos terminamos isso daqui.

–Mas não é justo, nós conseguimos acabar com eles e vocês ainda nos repreendem?- disse Hermione revoltada

–O que é isso Hermione? Achei que era mais sensata- disse Remo Lupin

–Posso ser sensata, mas tenho coragem, bravura, todos nós temos- respondeu

–Essa é uma das minhas- disse Ninfadora Tonks

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Enquanto isso, Castiel e Draco ainda carregavam Blair para a saída.

–Onde é a saída?- perguntou Castiel

–Já estamos chegando- disse Draco

–O que está fazendo Draco?- perguntou Belatrix ao vê-lo ajudando os inimigos

–Nada- disse saindo de perto deles e indo para o lado de Bela

–Aonde acham que vão?

–Sair daqui, sua imagem é tão repulsiva que me enoja- provocou Blair e ela e Cascontinuaram andando

–Na-na-não- disse puxando B pelo cabel- parece que não aprendeu não é?

–Ai e solta, sua solteirona mal amada- disse B

–Larga ela Belatrix, não precisa ser assim, se entregue e Deus lhe dará perdão- disse Castiel

–Não, Avada Kedavra!- conjurou ela, só que não funcionou, pois Cas se protegeu com suas asas-Seu maldito!- vociferou

–Vai Castiel, fala pro Dean vir me salvara, vai anda!- gritou Blair- Faça o que eu digo!- e Cas voou em retirada

–Agora somos só nós duas, quero que veja a vista do último andar- disse Bela com uma voz assustadora arrastando Blair pela gola da blusa de marca, subiu as escadas até o sétimo e último andar da mansão, não queria aparatar, queria arrastar B pelas escadas para machucá-la e ouvir seus gritos de dor, mas B se conteve, segurou a dor.- Pronto, chegamos, que tal a vista?- perguntou a pendurando do lado de fora da janela

–Para! Você é louca!- gritou B

–Por Merlim! A Belatrix está com a Blair- gritou Hermione, fazendo os jovens olharem para a janela do sétimo andar.

–Blair!- gritou Dean ao ver sua amada naquela situação de risco

–Haha, o trouxa imundo está te preocupado com você- sussurrou no ouvido de Blair

–Belatrix, deixe-a e paz, se entregue!- gritou Skaklebolt

–Não estou com vontade...Avada Kedavra!- conjurou acertando em cheio Skaklebolt, todos ficaram em posição de ataque- Hahaha, eu matei mais um- debochava a bruxa insana- Se tentarem algo contra mim, eu acabo com a Waldorf- disse sacodindo-a

–Não dêem ouvidos a ela, ataquem, ataquem!- gritou Blair

–Calada! Cansei de te ouvir- e Belatrix a jogou, e ela despencou e antes que ela chegasse ao chão, Hermione conjurou:

–Aresto Momentum!- e poucos metros do chão, Blair caiu delicadamente.

–Prenda-na!- gitou Lupin e os bruxos da Ordem, prenderam Belatrix e trataram de aparatar em Azkaban

–Blair!- gritou Dean, correndo para perto da amada, que estava caída no chão, imóvel. Dean a abraçou- Ela não respira- disse após levantar a cabeça com o rosto molhado de tantas lágrimas...