Please, Love Me?! escrita por Stitch
Notas iniciais do capítulo
Comemorando um ano e alguns meses de fanfic, achei mais do que justo postar um bônus! (:
Espero que gostem.
Alguns meses se passaram desde que eu e o Percy começamos a namorar. Minha mãe ficou tão feliz com a notícia, e a mãe de Percy nem se fala. Pelo o que entendi, ela também não suportava a Rachel.
As mensagens de Rachel foram vistas pelo colégio todo, cheguei a ficar com pena da garota, mas isso passou e rápido.
Grover agora esta de gracinha com uma tal de Juníper. Uma garota muito bacana, sempre sorrindo e a única que ri de suas piadas idiotas.
Lembrei de uma conversa que tive com a minha mãe antes de todos esses acontecimentos e aquela conversa me lembrava uma coisa: eu tenho que tirar uma história a limpo.
Caminhei pela casa em direção à saída, abri a porta deixando o vento gelado bater no meu rosto. Um cheiro de flores caminhou com o vento em minha direção, fazendo-me fechar os olhos e sorrir. Eu me sentia feliz.
Andei até a casa do garoto que baba enquanto dorme, apertei a campainha e lá estava ele, com o sorriso mais lindo. Ah, esse sorriso tinha uma categoria nova “quando algo é relacionada a mim”, sorri ao pensar nisso.
– O que a donzela mais bela do reino faz em frente à casa do mero camponês? – Ele sorria e eu me derretia a cada segundo. Tão romântico, tão bobo, tão meu...
– Queria lhe fazer umas perguntas, pode ser? – Sorri insegura.
– Mas é claro. – Ele fez um sinal para eu entrar em sua casa. Enquanto entrava ele me roubou um selinho. – Então... – Nos sentamos no sofá um de frente para o outro.
– O que eu estava vestindo ontem? – Fechei os olhos com medo da sua reação. E se ele me achasse uma louca? Ele riria, porque é típico dele e eu adorava isso nele.
– Que tipo de pergunta é essa? – Ele riu.
– Apenas responda, ok?
– Você estava com aquele jeans rasgado que eu tanto gosto, com a sua blusa que diz “All you need is love” e com o seu All Star vermelho. Mais alguma coisa? – Ele estava interessado. – Isso é um jogo?
– Quase isso. – Sorri. Ele lembrava-se muito bem.
– Você lembra o que eu te disse no seu aniversário desse ano? – Sorri. Ele nunca esqueceria.
Ele simplesmente levantou, sem dizer uma palavra, foi até seu quarto e voltou correndo com um caderno em sua mão. Abriu o caderno e começou a ler:
– “Gosto dos seus olhos porque eles me lembram o mar, tão calmo e as vezes tão revolto. Gosto do seus lábios porque me lembram a travessuras, me divirto muito com eles. Gosto do seu cabelo porque parece pelúcia, tão macio. Gosto de suas mãos porque são quase tão quentes como o sol. Mas sabe? Eu gosto de tudo em você, porque eu te amo!”. – Ele sorriu de orelha a orelha. Eu estava emocionada. – Não quer dizer que eu não lembrei, mas achei que seria seguro anotar em algum lugar. – Ele me olhava com aquele olhar intenso. – Eu amo você, Sabidinha.
– Eu te amo mais, Cabeça de Alga.
Nós nos beijamos como se não houvesse o amanhã. Ele lembrava de tudo, ele me amava. A voz de minha mãe ecoou na minha mente: “Quando a gente ama de verdade, nós prestamos atenção até nos detalhes, que normalmente são mais importantes.”
Anos se passaram depois daquele acontecimento e as coisas continuavam bem.
Ainda estávamos juntos.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E então, o que acharam? Pedradas, tomates, abraços, reviews?!?!
Tive que colocar algo relacionado aos Beatles, não me aguentei, rsrsrs.
É isso. Kissus!