Mia Jenkins escrita por BiaWinchester


Capítulo 8
Capítulo 8 - Jack




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Após deixar Mia em casa Jack não sabia para onde ir. Não queria ir para casa, pôs ia receber bronca por ter deixado Jennifer esperando. Seu pai adorava Jennifer, por seu jeito relativamente diferente. Não queria ligar o telefone porque, com certeza receberia mil ligações de sua namorada. Porém, passou um noite fora de casa, nunca tinha feito isso. Tinha que dar satisfações em casa. Voltou ao seu lar. Abriu a porta e encontrou sua mãe aos prantos. Toda sua família estava em sua casa e todos com cara de choro. Sua prima mais nova Ally o viu. E foi abraçá-lo

- Primo você não foi para o céu – ela sorriu

- Não, Ally. Não fui – o abraço de sua prima o fez sentir não importava a bronca que levaria agora. O fez feliz. Colocou Ally no colo. Todos olhavam para ele perplexos. – Desculpa.

- Desculpa? Você some por uma noite. Não dá satisfações. Não vai a festa da sua namorada. E só pede Desculpa? Me arrependo amargamente por não ter te batido quando criança. Vai desembucha. O que fez ? Onde estava? Com quem estava? – Seu pai era durão. Fora militar. Então não participou muito de sua vida. Jack apenas respondeu.

- Uma amiga. Passou mal e a levei para o hospital.  Ela queria que eu ficasse lá e eu fiquei. Meu telefone descarregou. Não queria preocupar vocês. – Abaixou a cabeça. Jack tinha medo de seu pai.

- Não queria preocupar? Você nem tem cérebro? – Seu pai levantou a mão para bater nele. Jack apenas fechou os olhos. Já estava acostumado com isso. Mas, porém algo mudou. Sua mãe se pôs entre os dois. Nunca tinha feito isso. Primeira vez. John abaixou a mão. Não iria bater em sua mulher na frente de todos. Marta virou para seu filho e o beijo no rosto.

- Fique tranquilo meu filho. Está perdoado. Não fez por mal certo? Salvou a vida de sua amiga? Ela está bem?

- Está mamãe. Está. – ele abraçou sua mãe, que por sinal estava aliviada de não ter apanhado. Aliviada nesse momento. Beijou o rosto de Ally e a colocou no chão. Pediu desculpa para todos de sua família. E subiu. Trancou-se em seu quarto. Colocou o telefone e ficou olhando para ele. Queria que Mia ligasse logo.  Ajoelhou-se na cama, e pediu a Deus. Pediu que seu pai muda-se. Que Mia ficasse bem. Que Mia o procura-se. Sabia que não era certo, mas que sua mãe se se separe de uma vez daquele nojento do seu pai. Pediu perdão por odiar tanto aquele homem. Pedia por proteção. Então o telefone tocou. Era Mia. 


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