A Marca escrita por Sweet Nightmares


Capítulo 33
Coliseum (James)


Notas iniciais do capítulo

POSTEI LOGO PRA PSICOPATA PORNOGRÁFICA NÃO ARRANCAR MINHA LÍNGUA E ENFIAR NO MEU CU, DEPOIS ARRANCAR MINHAS MÃOS E ENFIAR NA MINHA VAGINA COM A UNHA ARRANHANDO.
Na boa...
Ela disse que ia fazer isso se eu não postasse em dois dias.
Então postei logo pq eu não quero morrer de maneira tão trágica.
OBRIGADA A TODOS VOCÊS, MEUS SEXY BITCHES LINDOS E SEDUZENTES
Eu tô me sentindo melhor da depressão q me levou a perversão eterna...
E não, Nikky, eu não sei a cura pra piração q minhas notas transmitem... desculpa...
AÍ, VCS TODOS SÃO MUITO LINDOS, ENTÃO PAREM DE PASSAR PRO LADO NEGRO DA FORÇA, PQ JÁ TEM 4 PLANEJANDO ME MATAR (:
Quatro, mano, quatro minas querendo me matar.
sabe o que é isso? o fim está próximo, aí as mina pira
enjoy ^^ escrevi pensando em vcs todos...



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Ela disse meu nome enquanto dormia.

Uma vez, apenas.

E foi como um sussurro.

Eu senti um arrepio quando ela disse meu nome.

A sensação era boa, tranquilizadora...

Eu gostava da maneira como seus lábios pronunciavam “James”, de seu leve, quase imperceptível, sotaque brasileiro.

Ela disse meu nome enquanto dormia. E, desde que o fizera, eu não conseguia parar de pensar nisso.

Estávamos num carro alugado, eu dirigia. Rebeca me passava as instruções de que caminho seguir. Sua voz estava sonolenta, um tanto rouca.

De um jeito sexy.

–Pode parar ali. – ela disse, indicando com o dedo o tão famoso Coliseu de Roma.

Estacionei o carro, um grupo de turistas fotografava a antiga construção, em meio deles, uma mulher de cabelos negros na raiz, que iam aos pouco clareando-se até chegarem as pontas brancos – como se envelhecessem, mas no sentido oposto – nos observava com uma câmera na mão.

O corpo de Rebeca ficou tenso, puxei-a para perto de mim.

–Calmati, mio angelo. – sussurrei em seu ouvido. Ela olhou para mim um tanto surpresa e confusa.

Sim, eu sabia falar italiano.

Sorri de forma tranqüilizadora, ela sorriu de volta.

A mulher de cabelos originais – vamos dizer assim, na falta de um adjetivo adequado – se aproximou, segurando a mão de Rebeca.

–Estava esperando por vocês... – ela disse – Venham.

Então ela nos guiou para dentro do Coliseu sem que ninguém – absolutamente ninguém – nos notasse. Paramos em frente a uma parede, onde a mulher – Katherine, assim supus – abriu uma passagem secreta. Um extenso lance de escadas surgiu na nossa frente, abrindo caminho para o que seria o subsolo.

Eu não havia aprendido nada sobre porões nos Coliseus nas aulas de história.

Lá embaixo, a escuridão predominava. Algumas velas estavam localizadas nas paredes, dando uma fraca claridade ao extenso corredor. A aparência era suja e degradante. Seguimos em frente pelo corredor que mais parecia cenário de um filme de terror sobre vampiros, até chegarmos a uma espécie de cômodo, ainda mais escuro.

Katherine acendeu uma vela à porta do local e logo todas as outras velas pela extensão das paredes foram se acendendo, iluminando o local. Eu me senti em um daqueles filmes do Indiana Jones por um momento.

No centro do cômodo havia uma cadeira, mais como uma espécie de trono, ali, diferente do resto do cômodo, permanecia escuro, dando certo mistério a quem quer que estivesse sentado ali. Uma risada maligna ecoou pelo lugar, deixando o clima ainda mais macabro. Levantando-se do trono e dando alguns passos na nossa direção, um garoto ruivo sorria para Rebeca, de maneira provocativa. Abracei-a protetoramente, sentindo-me um tanto defensivo diante de alguém – odeio admitir – mais bonito que eu.

Desculpa. Eu devia ter ficado na minha. Mas de longe, vi você com seus amigos e te achei tão... Encantadora. – disse o ruivo. Rebeca ficou tensa novamente, pude sentir a raiva queimar sua pele.

Literalmente falando.

O ruivo riu e passou para sua forma original, voltando a ser o tal Victor citado no trecho lido pela falsa Marie, mas seus olhos estavam vermelhos.

Marie surgiu ao meu lado, apoiando a mão no meu ombro e beijando minhas costas. Por um segundo esqueci como respirar.

–Marie?

Ela sorriu e me puxou para si, olhando-me no fundo de meus olhos, e me beijou em seguida.

Por uma estranha razão, meu coração bateu mais rápido com o beijo de Marie. Retribuí sem hesitar. Pude sentir a respiração de Rebeca parar, mas isso não me impediu de continuar beijando Marie.

Talvez eu estivesse apaixonado por ela também.

O que faz de mim um duplo perdedor, seguindo minha filosofia...

Se você acha que ama duas pessoas ao mesmo tempo, escolha a segunda. Porque se você realmente amasse a primeira, não teria uma segunda opção.

-Johnny Depp

Mas aí que estava a questão. E se eu não quisesse escolher a segunda? E se eu preferisse a primeira, mas mesmo assim meu coração insistisse em querer a segunda também? Era como se...

Era como se eu não controlasse mais minhas vontades...

Como se eu não controlasse minha mente.

Afastei o corpo de Marie do meu e a encarei no fundo de seus olhos azuis. Com ódio, empurrei-a para longe, fazendo-a cair no chão. Ela me olhou triste, assustada e surpresa.

Cuspi no chão.

Com o canto do olho, percebi que Rebeca sorria.

Preferi atribuir isso ao seu lado psicopata a considerar que fosse simplesmente maldade feminina causada por ciúmes.

Apesar da ideia de que Rebeca sentira ciúmes me deixava um tanto feliz.

Marie levantou-se do chão e continuou me olhando.

Senti o impulso de beijá-la novamente, mas lutei contra ele.

–Sai da minha mente. – ordenei.

Marie ergueu suas sobrancelhas e sorriu.

Qual é, James, você mesmo já sabe o que vai acontecer! Você vai morrer! Nós vamos morrer! E aquele lance de aproveitar o resto da vida, hein? – ela disse, voltando a ser Katherine.

Talvez eles se divertissem jogando na cara a maneira como conseguiram nos manipular como se fôssemos bonecos...

Marionetes.

Apesar do que acontecera na outra noite entre Marie e eu, no fundo éramos apenas amigos. Todo e qualquer sentimento mais profundo que senti por ela foram, na verdade, controlados por Katherine, que me manipulava como uma marionete para que eu desistisse de achar a verdade, deixando Rebeca sozinha.

Tornando-a um alvo fácil. Assim como acontecera com Marie, que havia sido capturada por estar sozinha.

Era fato que juntos éramos mais fortes. Juntos teríamos mais chances de sobreviver.

E não importava o quanto Katherine tentasse, eu não abandonaria Rebeca.

–Onde está a verdadeira Marie? – perguntou Rebeca, pela primeira vez demonstrando algum afeto pela loira desde que havíamos ficado.

Talvez Rebeca tenha percebido o mesmo que eu. Não havia nada entre mim e Marie que pudesse interferir em mim e Rebeca.

Katherine, que agora tomava lugar ao lado de Victor, um pouco a frente do trono, riu. Um arrepio percorreu minha espinha.

–Tínhamos um trato, lembra? A loira em troca de algo que pedíssemos. – disse uma voz atrás de mim.

Virei-me para o homem, seu rosto expressava certa superioridade e a fraca iluminação das velas ao redor de seu corpo tornava o cenário ainda mais macabro do que imaginei ser possível.

–Então, seja um bom garoto e me entregue o livro... Ou a loira morre. – ele disse.

Então uma espécie de gaiola pendurada por uma corrente desceu, posicionando-se em um lugar ainda alto, mas já atingido pela fraca luz das velas.

E, dentro da gaiola, o corpo frágil de uma loira estava caído, com o olhar direcionado à nós ali em baixo, gritando, silenciosamente, por socorro.



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Notas finais do capítulo

NÃO ME MATEM PELO BEIJO Q ROLOU
NÃO ME MATEM PELA MARIE ESTAR VIVA
NÃO ME MATEM PELA REBECA NÃO TER FALADO COM O LUCAS NESSE CAP
mas me digam, porque vocês odeiam a Marie? ela não fez nada demais... hm.
OS PONEIS MALDITOS VOLTARAM, TÃO LIGADOS? Eu fui ouvir a música tema de Jabeca (hehehe, jabeca é engraçado, mas agora é assim q eu vou chamar James+Rebeca), All the pretty little horses, né? aí meu touchpad ficou locão e eu cliquei na nova propaganda da Nissan sem querer
E OS PONEIS MALDITOS ME AMALDIÇOARAM DE NOVO!!!
EU NÃO CLIQUEI NO BOTÃO, MAS AÍ ELE CLICOU! O PÔNEI CLICOOOOU!!!!
*caham*
até o próximo capítulo, leitores mais sexy do nyah! -v-
mandem review, please