Rebeca: Rio de Janeiro, Brasil-

Eu estava na aula quando aconteceu. Meu pulso começou a arder miseravelmente, precisava ver o que era, mas algo me dizia que era melhor não fazê-lo na sala. Chamei o professor.

-Posso ir ao banheiro? - perguntei.

Ele consentiu. Levantei-me e saí da sala, indo diretamente para banheiro, enquanto segurava com força a barra da manga de meu casaco, que cobria a região do ardor.

Entrei em uma das poucas cabines que o fecho ainda não havia sido destruído e puxei a barra da manga do casaco.

-Isso só pode ser brincadeira…

James: Tenessee, Estados Unidos -

Eu dormia tranquilamente quando de repente senti meu pescoço arder. Cocei a região, esperando que melhorasse, mas só ardeu mais ainda. Levantei sonolento e fui ao banheiro da suíte. Abri os olhos com dificuldade e virei levemente a cabeça de lado, para que pudesse ver no espelho o que quer que fosse. Me espantei ao descobrir a razão do ardor.

-Merda…

Marie: Côte d' Azur, França -

Saí da piscina, peguei minha toalha e voltei para dentro. Quando coloquei o primeiro pé em casa, senti uma dor insuportável em meu tornozelo direito, deixando-me cair no chão. Me arrastei pela sala de minha mansão até chegar ao sofá, onde, com certo esforço, me sentei.

Olhei para meu tornozelo, para ver o que havia de errado, mas o que vi foi algo extremamente inesperado.

-Mas o quê…?