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Acordei com o sol sobre os meus olhos, olhei para o lado e lá estava Diego lindo como sempre me observando.

– Dormiu bastante. – ele sorriu.

– Como eu vim parar aqui na cama? – perguntei.

– Eu te carreguei, você dormiu dentro da banheira. – ele disse se levantando da cama também. - Eu te amo.

– Eu também te amo. - Sorri e entrelacei nossas mãos.

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Tirei os lençóis de cima de mim e me levantei. Andei até o espelho que era do meu tamanho e fiquei me observando.

Sorri ao me lembrar do que fizemos ontem.

– Oh meu Deus! – disse olhando ele nu e me virei tampando os olhos. – O que foi que eu fiz.

Senti ele me abraçar por trás e não pude conter um sorriso.

– Fez o que devia ser feito. - ele sussurrou no meu ouvido, fazendo todos os pelos do meu corpo se arrepiar. - Nos entregamos ao desejo e foi bom. É o suficiente. - ele disse e mordeu o lóbulo da minha orelha.

– Tem razão. - disse. - E como iremos contar a nossos pais?

– Eles não precisam saber, - ele disse e seus braços me puxaram mais para trás, fazendo meu corpo colar ao dele ainda comigo de costas. - Esse será o nosso segredo. - ele disse.

Sorri e me virei para ele, e selei nossos lábios. Um beijo calmo e sem malícia que aos poucos foi ficando quente. Fomos andando até a cama e ele me deitou lá. Partimos o beijo e ele começou a distribuir beijinhos na minha barriga, traçando um caminho até a minha intimidade.

Suas mãos afastaram um pouco as minhas pernas e ele foi distribuindo beijinhos na parte interior das minhas coxas.

Estremeci ao senti sua língua quente encostando a na minha intimidade, era maravilhoso. Gemi quando ele passou a ponta da língua sobre meus "lábios", abri um pouco mais as minhas pernas e sua língua me explorava com voracidade. Coloquei minha mão sobre a sua cabeça, fazendo com que ele aumentasse o ritmo. Com a língua, ele me estimulava, me fazendo arfar e gemer.

Senti minhas pernas tremerem e uma onda de calafrios passou sobre o meu corpo. Eu havia chegado ao meu ápice.

Ele me beijou tentando abafar o gemido alto que eu dei por fim. Pude provar do meu próprio gosto que ainda estava em sua boca.

Ele penetrou em mim devagar, mas foi aumentando a velocidade.

Eu arranhava suas costas e ele me dava chupões. Eram sensações maravilhosas.

Cheguei ao ápice mais uma vez, e acho que ele também, pois caiu ao meu lado suado e com os cabelos grudados na testa por conta do suor.

Virei-me para ele e ele me beijou.

– Você foi maravilhosa, Roberta. - ele disse quando paramos de nos beijar. Sorri como resposta e ele fez o mesmo. Eu o amava.

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