Between Good And Evil escrita por Hoppe


Capítulo 28
Iris


Notas iniciais do capítulo

Ahhh! D: só de pensar q essa fic tah chegando no fim já entro em depressão. Bom....*-* o Murphy explica pra vcs :D

Boa leitura e espero q gostem.

A musica do capitulo: http://www.youtube.com/watch?v=B8UeeIAJ0a0



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Não tive tempo de assisti-lo aparatar, me soltei dos seus braços por mais que fosse doloroso e comecei a correr de volta para dentro de Hogwarts.

Esperava ver minha mãe duelando com Antonio, mas o que eu vi foi pior. O grande e robusto homem, que reconheci sendo Fenrir Greyback tentava atacá-la.

Ele não estava transformado, mas mesmo assim aparentava ser perigoso e mortal.

- Estupefaça! – minha mãe exclamou mas Fenrir se desviou e observei suas afiadas e amareladas unhas rasgarem a pele do pescoço dela.

A cena seguinte pareceu se tornar lenta e silenciosa enquanto o corpo dela caia no chão, desmaiada. O sangue, imediatamente, começou a jorrar pelo seu pescoço.

Corri em sua direção com a varinha apontada.

- Estupefaça! – gritei mas ele se desviou e me encarou com um sorriso malicioso.

- Dolohov.... – li o movimento da sua boca, enquanto ele vinha em minha direção.

Corri para o lado de minha mãe, tentando evitar que ele fizesse algum outro mal a ela.

Ele se aproximou mais e mais. Suas unhas, que mais pareciam garras, estavam prontas para me atacarem quando uma voz fina, semelhante a um guincho se pronunciou:

- Impedimenta! – Fenrir foi jogado para o lado, e um estrondo ensurdecedor cortou o silêncio. Continuei a fitar em choque o seu corpo desmaiado, enquanto meu peito subia e descia rapidamente.

- Vamos, Srta.Masen! – o pequeno professor de feitiços correu até mim – Temos que levar sua mãe para a Ala Hospitalar!

E então, me lembrei do que havia acontecido e o choque abateu sobre mim. Levantei-me do chão rapidamente, ignorando a dor no braço que havia se colidido contra o chão e me virei para minha mãe.

Forcei-me a não chorar naquela hora, enquanto assistia o Prof. Flitwick levantar o corpo de minha mãe e levá-la para a Ala Hospitalar com um feitiço.

Eu o segui em silêncio, tentando fazer com que minha mão parasse de tremer e a minha vontade de chorar fosse embora.

Os corredores de Hogwarts estavam destruidos e a fumaça cinza e densa prevalecia. Muitos alunos andavam por eles, alguns feridos, outros cabisbaixos e outros choravam.

Chegamos a Ala Hospitalar e o Prof. Flitwick descansou o corpo de minha mãe em uma maca. A Ala Hospitalar estava cheia e de longe parecia ter sido expandida para conseguir ocupar os muitos alunos feridos.

Aproximei-me da maca e com as mãos trêmulas toquei as marcas profundas gravadas em sua pele. O sangue havia parado de jorrar mas ela havia perdido muito e a coisa que mais temi em toda minha vida passou em minha mente. Forcei-me novamente a tirar aquilo da cabeça.

Além de Madame Pomfrey, haviam também muitos curandeiros, que deduzi serem de St.Mungus, que usavam roupas verde-limão.

Madame Pomfrey logo que me viu, correu para o meu lado e arfou quando viu o estado de minha mãe.

- O que houve? Onde esta Theodore? Ele esta bem? – ela começou as perguntas e eu fechei os olhos.

- Ele se foi – murmurei depois de um tempo, ainda tentando controlar a vontade de chorar. Ela se calou imediatamente.

Ela se manteve calada enquanto limpava o sangue seco do pescoço de minha mãe e tentava curar as feridas menos graves.

Por fim, ela suspirou cansada e me encarou com um olhar de desculpas.

- Fiz tudo que eu pude... – falou – Ela precisa ir para o St.Mungus....ou o estado dela ira piorar.

Assenti silenciosamente, enquanto ela se afastava para em seguida outros curandeiros se aproximarem e colocarem o corpo de minha mãe em uma maca.

Eles sairam da Ala Hospitalar mas eu não os segui.Permaneci parada no meio da Ala Hospitalar com todos ao meu redor, agitados e desesperados.

Cobri meu rosto com as mãos, permitindo finalmente que as lágrimas caissem.

Alvo Dumbledore havia morrido.

Ainda não me conformava com aquilo. Mesmo que ele não fosse tão proximo a mim, doía pensar que meu pai também estava envolvido naquilo.

Doía pensar que por mais que eu negasse, continuaria sendo filha de um dos assassinos de Alvo Dumbledore.

Madame Pomfrey me acompanhou até St.Mungus para visitarmos minha mãe. Os curandeiros disseram que ela ficaria em coma por alguns dias e o seu estado era instável. O que queria dizer que a qualquer momento ela poderia piorar.

Aquilo....doía tanto....

A sala de espera do St.Mungus que ficava no quinto andar, estava silenciosa e quase deserta. Madame Pomfrey estava sentada a minha frente, lendo uma revista, folheando distraidamente as páginas mas eu sabia que ela estava também preocupada.

- Madame Pomfrey.... – a recepcionista a chamou – Podem entrar mas....Uma de cada vez.

Ela voltou para detrás do balcão e Madame Pomfrey me fitou.

- Vá primeiro, querida – falou amalvelmente – E demore o quanto quiser. Estarei aqui esperando.

Assenti, enquanto me levantava da cadeira de madeira e ia em direção às portas-duplas brancas. Eu as empurrei e logo eu estava em um imenso e claro corredor.

- Quarto 7 – falou a recepcionista colocando a cabeça para dentro do corredor e eu assenti, começando a andar lentamente por ele.

Sentia-me tonta por causa daquele clarão todo e a cada passo que dava meu coração se acelerava mais.

Respirei fundo, apertando minhas mãos em sinal de nervosismo, forçando minha vista embaçada a procurar o número 7.

Finalmente, eu encontrei a porta e parei de frente para ela. Olhei para a maçaneta reluzante e eu a toquei.

Abri a porta em um “clique” observando pela fresta o interior do quarto. Não era tão claro e branco como o corredor, era um espaço grande com uma janela média. As cortinas cor de creme estavam fechadas, fazendo com que o sol passasse por elas e iluminasse o quarto em uma cor escura.

Minha mãe se encontrava deitada na maca coberta até a cintura por um cobertor claro. Os aparelhos estavam ligados e aquele “bip”, depois de um tempo começou a irritar.

Fechei a porta atrás de mim e me aproximei da maca, com medo de quando visse melhor o seu estado, sentisse mais dor e o que sobrou das minhas esperanças se forem.

Respirei fundo novamente e observei seu rosto que sempre era visto com vida e com maquiagens leve destacando sua beleza. Seus olhos estavam fechados e sua boca estava quase sem cor.

Olhei para as suas mãos, que continuavam as mesmas. Peguei uma delas delicadamente e voltei a olhar para o seu rosto.

Permiti mais uma vez que as lágrimas caíssem e sem aviso prévio, senti elas rolarem pelas minhas bochechas.

- Eu estou aqui, mamãe... – sussurrei.

Notinha do Murphy:

Bom....como a Srta.Hoppe disse lá em cima....sim u_u a fic esta chegando a fim.

Até mesmo eu estou triste com isso e olha q nenhum capitulo da fic foi bom pra mim mas eh triste por que vou perder o emprego D: a naum ser q ela decida me colocar em outra fic dela ushausahuhs

Enfim...esse, infelizmente, foi o anti-penultimo kkkkkkkk to avisando antes pke eh horrivel vc clika em um capitulo e v q já eh o  epílogo e naum ter ficado sabendo antes ushaushaush bom....qria agradecer desde agora as leitoras e leitores, os fantasmas tbm *o* suhauhsuash foi mt bom ser o carinha dos recados nessa fic e espero encontra-los em muitas outras :D serio....mt obrigado e a Hoppe tbm agradece heheheh ^^

Agradeço tbm pelos reviews do capitulo anterior e espero q tenham gostado desse.E só por que esta chegando ao fim, admito q gostei desse mesmo q tenha sido mt dramatico u_u

Fuui


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