Era mais um dia chuvoso e nublado quando estávamos viajando para Forks,

Edward parecia tenso, acho que ele não queria ver o meu pai morrer, afinal os dois nunca se simpatizaram muito, principalmente em um incidente quando eu era humana, percebendo que estava com a coluna ereta de um certo tipo de medo, disse:

-Edward se você não quiser ir, tudo bem, vou entender! -disse com esperanças de que ele aceitasse.

-Não Bella, é um momento difícil para você! Quero te apoiar! -disse ele, já fazia muito tempo que estava com Edward e reconheci que estava divido.

-Mas não tem problema, se você não quiser ir, depois eu te ligo e então você vai me buscar e me apóia o quanto quiser! -disse eu sorrindo para que ele entendesse que estava tudo bem.

Ele retribuiu o sorriso e o brilho em seus olhos me diziam que ele já estava bem mais calmo.

Edward me deixou no hospital e foi para uma cafeteira, para ele - como eu dizia- “comer alguma coisa” -nesse caso, só beber água.

Entrei e percebi como as pessoas olhavam para mim, perguntei a mulher que estava no balcão da recepção aonde estava Charlie Swan:

-Quarto 71, corredor 4! -disse ela dando de ombros ao meu sorriso em agradecimento. Fui, assim que passei pela porta me choquei e percebi por que Edward queria me acompanhar, lá estava Cha... Meu pai-decidi chama-lo de pai, já que eram seus últimos momentos de vida- era inacreditável, seus cabelos grisalhos estavam caídos sobre o travesseiro, seu olhos já perdiam o brilho, aquele não era o chefe de policia que conhecia, com muita dificuldade virou seu rosto de encontro ao meu:

-Bells é você? -disse ele com a voz rouca e gasta, como um ser humano normal é na idade de meu pai, ele já estava com 90 anos.

-É pai, sou eu! Vim aqui ver o senhor, como se sente? Edward mandou lembranças! -perguntei, dei meu sorriso mais meigo.

-Nada bem Bells, nada bem! Seu velho já está gasto! Diga a Edward que agradeço! -disse ele dando uma risada que foi encerrada por uma tosse, típico dos filmes.

Cheguei junto de meu pai e o abracei, estava aproveitando seus momentos de calor, queria que ele não se fosse, mas não podia fazer nada, e tambem não queria  transforma-lo, pois sabia que não seria justo com Reneé, por conta de Reneé que estava conseguindo passar bem por aquela situação, pensar em Reneé me deixava com saudades, já havia feito 5 anos que minha mãe havia falecido:

-Bells, qual é o seu segredo da juventude? -disse meu pai, nesse momento o aparelho que contava seus batimentos cardíacos parou, uma linha fina apareceu em sua tela, os olhos de meu pai estavam se tornando negros e ele estava perdendo o foco:

-Beeeella, eu tee aaammo fifilha! -disse meu pai gaguejando, nesse momento meu pai se perdeu de vez, o aparelho insurrecedor já estava piscando em vermelho, queria chorar, mais não saia uma lágrima, sai da sala ao mesmo tempo em que um grupo de para médicos entrava, para tentar reanimar meu pai, mas já sabia que aquela era sua hora, e que não adiantaria, sai do quarto, aquela altura, acho que tinha desenvolvido um tipo de trauma graças aquele barulho, tirei meu celular de minha bolsa, liguei para Edward:

-Edward, pode vir me buscar agora? -disse eu, minha voz estava fina, sentia aquele nó na garganta, porém não desciam lágrimas, devem ter evaporado durante minha transformação.

-É claro meu amor! Espere que já vou -escutei ele batendo a porta da cafeteira, senti também em sua voz, bondade e tristeza, pois apesar de meu pai não gostar muito dele, ele gostava de meu pai.

 Em poucos minutos uma BMW parou em frente ao hospital, entrei no carro rapidamente, e Edward começou me interrogar, como eu me sentia? se a morte havia sido muito dura para ele? etc.

 Como já estava a noite e Edward percebeu que eu não estava bem ele decidio  que passaríamos a noite em nosso Chalé – ficávamos aqui quando vinha visitar Charlie (chalé de Amanhecer) – apesar de não dormimos.

Quando chegamos la na casa estava do jeito que aviamos deixado, então fui para o nosso quarto e fique no pequeno jardim que la avia, fiquei pensado em Charlie. Ouvi Edward chegar perto de mim então me virei.

- bella meu amor posso fazer algo por vc?

-há Edward. – falei com a voz tristonha nesses momentos só Edward me fazia senti - me melhor – vou sentir tanta falta dele!

 Então Edward me abraço e me deu um beijo profundo não conseguia entender como mesmo naquele momento conseguia sentir desejo. Nesse momento só queria Edward, me consolando e me amando.

-Edward- disse entre nosso beijo- faz amor commigo.

 Depois dessas minhas palavra não precisei falar mais nada Edward juntou nossos lábios com urgência e começamos a entrelaçar nossos línguas, suas mãos começaram a explorar meu corpo tirando minha blusa vendo que eu estava sem sutiã arregalou os olhos - ri de sua reação - com isso começo a beijar um dos meus seios e com a mão começou a massagear o outro.quando ele parou reclamei então resouvi agir, arranquei a blusa de Edward deixando com aqueles toraquex espostos vendo a minha esitação Edward deu um sorriso torto que me deixo tonta e aproveitando disso tirol a minha cauça Jean me deixando somente de causinha mas logo essa também foi arrancada  começo a espalha beijos por minha intimidade me fazendo gemer de tanto prazer, com suas mãos delicadamente por minhas pernas, apertando com carinho minhas coxas ele subio e começou a beijar meus lábios então procurei o zíper de sua causa e comecei a deselo tirei sua causa com ferosidade agora era  hora de Edward sofrer um pouco  troquei nossas posições e terminei o que estava fazendo tirando suas cuecas e vendo sua intimidade areta abocanhei – la vendo Edward gemer com isso beijei seus lábios então Edward me penetro nos dois soutamos um grito juntos.Gritávamos o nome um do outro. Quando percebemos que já estava amanhecemdo nos levantamos.

-Esta melhor amor?

-Não muito.- Edwarde me deu um beijo na testa e comoço a vesti uma roupa que tinha guardada e eu fiz o mesmo.

Depois de 7 horas de viagem chegamos à Washington, a cidade aonde eu morava, conversei com Edward e presumimos que seria melhor contar a Renesmee somente mais tarde.

Chegamos em casa:

-Oi mãe! -Nessie veio me cumprimentar, me deu um abraço e voltou, ela já estava com 27 anos, mas parou de crescer quando chegou nos 23.Ela se sentou ao lado de Jake -seu namorado- eles estavam assistindo AMERICAN SHOWS, Nessie torcia para uma mulher ruiva que cantava muito bem, mas Jake torcia para um japones e uma japonesa que sapateavam, e ambos se divertiam ofendendo o predileto um do outro.

Eu e Edward nos olhamos e nos entendemos também, deveríamos esperar muito mais tempo do que o planejado para contar. Renesmee pegou minha mão e me fez lembrar de meu casamento, o que ela queria dizer com aquela cena?

-Mãe preciso te contar um coisa! -disse ele animada e me puxando para o quarto, aquela ação me fez lembrar de Alice.

Entramos no quarto e ela se sentou na cama, me sentei ao seu lado:

-Mãe, tenho uma coisa pra te dizer! -nessie disse isso e abriu seu sorriso de lado, igual ao do pai, de deixar qualquer um desnorteado. Comecei a me lembrar de muitos momentos que vivi com Edward e como agora, ele não havia mudado, seu amor por mim era o mesmo, apesar de que o meu aumentou, senti isso, Nessie era a prova do amor que sentíamos um pelo outro, me emergi nesses pensamentos e recordações, era uma pena que só me lembrava de meus últimos 2 meses humana, mas aquilo já bastava, por que Edward sempre me diz como eu era e etc. Me lembrava de minha mãe, Phil,....Pai, foram pessoas muito importantes na minha vida, olhei para Nessie e fiquei de certa forma feliz, sabia que ela nunca teria de passar pela morte de seus pais, mais estremeci me lembrando de jacob, será que ele conseguiria se manter por muito tempo, ou seria igual ao falecido pai? Billy Black. Billy também me traziam lembranças, muito poucas mas lembranças, Nessie afagava minhas mãos, e me trazia imagens tranqüilizantes, como, campos repletos de borboletas, nossa casa em Forks, praias refletindo a lua, o céu estrelado, desde pequena Nessie conseguia me manipular, graças a esse seu dom, sempre conseguiu. Então, percebi que ela tinha algo a me contar, e estava tentando me “amansar”, para que eu não brigasse. Foi quando ela disse:

-Mãe, tenho algo muito importante a dizer, e quero que você saiba que antes de tomar essa decisão eu pensei muito, e quero que a aceite como deve! -disse ela, seus olhos fixos nos meus, decididos, ela retirou sua mão de cima da minha, percebi que agora seria a hora da bomba.

-Fala, quero acabar logo! -disse eu tentando nos aproximar do fim.

-Mãe, eu, Renesmee Swan Cullen vou me casar com Jacob Black! -disse ela com um sorriso aguardando o meu, para saber que foi aprovada.

Mas não, não foi, aquilo nunca passou pela minha cabeça, levou tempo para aceitar o namoro, agora seria o noivado, depois o casamento, depois...