Which Flower Should I Protect? escrita por YahChan


Capítulo 20
XX - Decision


Notas iniciais do capítulo

Hello, meus leitores queridos ♥
Voltei, para a alegria de vocês ~ vivaaaaa~
Sei que sumi por um bom tempo, tentarei recompensar essa perda o mais rápido possível - e por receber ameaças (lol)
SÉRIO, EU ACHO MINHA HISTÓRIA MUITO MELANCÓLICA E ESSE CAPÍTULO...........
Me avisem se eu estiver forçando demais, okay? Mas, de antemão, prometo que farei essa fanfic ficar mais fofinha / shoujo que nem sei como vocês conseguem ler... T.T
NÃO, CALMA, PRECISO DE UM ESPAÇO, PRODUÇÃO, PORQUEEEEEE
MDS, EU NUNCA HAVIA REPARADO QUANTAS PESSOAS COMEÇARAM A ACOMPANHAR E A FAVORITAR ESSA FANFIC!!! MUITO OBRIGADA, DO CORAÇÃO! E EU FINALMENTE CHEGUEI AO VIGÉSIMO CAPÍTULO DE ALGUMA COISA, ISSO GRAÇAS A VOCÊS, LEITORES! AGRADEÇO DEMAAAIS
e perdoem minhas demoras hehe...
ENFIM!
AQUI ESTÁ A CONTINUAÇÃO E O CAPÍTULO SUPER CURTO, YAY~ (tiros)
Erros, avisem ~
Título: Decisão



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Cap XX- 決定

 

E começou a contar detalhe por detalhe o que havia acontecido. Por acaso, Hinamori fora atrás de Karin, alegando estar preocupada, pois esta parecia estranha quando se retirou do esquadrão. Tiveram uma “pequena” discussão que preferiu não entrar em detalhes na frente de seu capitão, pois era sem fundamento.

Disse que seus ferimentos foram provocados por um “monstro” que Hinamori chamara de “menos grande”, que parecia muito com o gillian que havia enfrentado na primeira vez que fora a uma missão – pelo menos a força. Elas o encontraram por estarem no mesmo local de treinamento, acidentalmente.

Hinamori havia esquecido sua zampakutou em seu esquadrão e percebeu o perigo que poderiam passar por estarem naquela área, então queria sair de lá o mais rápido possível, mas, ao mesmo tempo, não queria deixar Karin – por alguma razão –, que continuaria no local para dispersar seu estresse.

Não aparecia nenhum hollow, estava calmo demais. Hinamori continuava tentando convencê-la a irem embora, para a segurança de ambas. Quando, de repente, viram o céu se rasgar e do rasgo saiu o tal menos grande. Como era muito forte, Karin não pôde derrotá-lo por conta própria e levou alguns arranhões, assim como Hinamori, que tentava lutar apenas com kidous.

Estranharam ao ver o menos grande parado. Karin lembra que ele apenas abriu a boca e um som ensurdecedor, igual a um zumbido, ecoou pelo local, e que exercia uma pressão forte em si. Hinamori mal pôde se mover, mas o menos estava apenas mirando na “mais irritante”.

 

— Você foi atingida pelo cero?! – o grisalho elevou a voz, perdendo a paciência

— Ahh, foi esse nome que a Hinamori gritou, então! Bom... Sim, mas calma! Não me interrompa!– e riu um pouco

“Por isso seu ferimento foi tão grave... Essa idiota...” — pensou – Certo, continue.

— Okay... – não entendia o motivo de ter gritado, então suspirou

Felizmente, Karin conseguira escapar do primeiro disparo, o qual destruiu o chão, formando um rombo no solo. Hinamori, então, começou a gritar desesperadamente para que ambas fugissem e um cero acertou-a de raspão, jogando-a para longe.

Usando shunpo, Karin conseguiu segurá-la no ar enquanto pairava. Estava bastante ferida e inconsciente. Não tinha jeito, só lhe restava fugir e pedir ajuda ao primeiro shinigami que lhe aparecesse. Correu em direção aos prédios da Seireitei, mas os passos do menos, por serem enormes, conseguiam acompanhar seu “inexperiente” shunpo.

Ao avistar um shinigami, que, na hora, identificou que era Kira Izuru, descuidou-se e baixou a guarda; ouviu novamente aquele som irritante e percebeu que estava sendo prestes a ser atacada. Por impulso, jogou Hinamori com suas últimas forças para Kira.

— ... E não lembro mais! – sorriu

— SUA IDIOTA!! E se tivesse morrido?! Já pensou nisso?! O Kira sabe lutar contra um menos, era só esperar mais um pouco!

— M-mas... A-acho que ele estava procurando pela Hinamori, então... – franziu o cenho esperando pela bronca de seu capitão

— Sua...! – queria descontar sua raiva, mas segurou-se e suspirou – De qualquer forma... Sinta-se agradecida por estar com tanta energia. Não é a primeira vez que vem até aqui, e olha que você mal entrou na Gotei 13. Estou achando que prefere o quarto ao décimo esquadrão.

— Eu... Também não entendo, para falar a verdade. – segurou firme sua coberta, chamando a atenção de Hitsugaya – “Sempre fui forte, depois da morte da minha mãe fazia de tudo para que Yuzu não precisasse mais chorar; não queria fazer o Ichi-nii se preocupar comigo, nem mesmo meu pai. Agora, que eu já não tenho mais essa preocupação, será que eu... Me tornei fraca?”

E continuou quieta. Hitsugaya realmente estranhava as reações de Karin logo após sua “quase-confissão”. Terá sido precipitado demais e ela não entendeu o que queria dizer?

Se bem que nem mesmo ele compreendia o que sentia.

Karin era despreocupada, ingênua, boba... De fato, muito parecida com seu irmão em relação à personalidade. E isso, de alguma forma, deixava o grisalho mais leve, esquecia-se de suas preocupações apenas por ver o sorriso da garota.

Agora que está sob suas ordens e por quem sente uma estranha atração, notou que está se distanciando de Karin. Mais e mais. Será que fez errado ao falar que a escolhia em vez de Hinamori? A proximidade mostrou que, na realidade, não tinha qualquer sentimento envolvido?

— Não sei por que ficou quieta de repente, mas não se preocupe. Só não está acostumada com esse novo estilo de vida, logo descobrirá seu verdadeiro potencial. Você é forte, Karin. Não só pela sua família, mas também pelo seu esforço. Eu percebi isso quando a vi no Mundo Real.

— Toushirou... – novamente, foi elogiada indiretamente e sem essa intenção, mas que fez seu rosto enrubescer

— Bom... Eu já disse isso várias vezes, mas... Descanse. – virou-se e caminhou até a porta

— Ah, Tou–

Antes que pudesse chamar sua atenção, o som da porta se fechando a interrompeu. Deixou seus pensamentos fluírem pela sua cabeça, como o porquê de Hinamori ter ido atrás dela, ou por que a protegeu arriscando sua própria vida.

Sentia que sua vida pós-morte estava se tornando mais complicada do que sua vida antiga. Descobrira seus verdadeiros sentimentos pelo garoto que era a salvação de seu time, já se confessou – apesar de ainda não ter recebido uma resposta concreta – e, acima de tudo, está disputando por ele com a amiga de infância.

“– Eu acho que... Se eu pudesse, escolheria você. “

Aquelas palavras, daquela noite, não saíam de sua cabeça. O que realmente quis dizer com isso?

Nunca fora de ligar com assuntos como romance, amor, ciúmes... Sentia-se deslocada das garotas da escola por não se interessar por esses assuntos tão “banais”. Agora, sente um leve arrependimento por não ter visto algum exemplo que chegue a ser parecido com sua situação ou por não ter ouvido as opiniões de sua irmã sobre as novelas que passavam à noite.

Ainda por cima, por ser justo com um “garoto lerdo”.

— Ahhh! Não sei o que pensar!! Preciso dormir! – escondeu-se debaixo das cobertas e logo retirou metade de seu rosto, envergonhada de si mesma – Sinto que não estou saindo do lugar...

~ x ~

 

— Então. Como me explica a Karin ter ido à Unohana-san tantas vezes, Toushirou? – Ichigo praticamente fuzilava Hitsugaya com o olhar

Parece que o shinigami substituto viera à Seireitei fazer uma visita e, coincidentemente, encontrara o superior de sua irmã mais nova. Ichigo estava junto de Rukia e Renji – como de costume – e soubera das notícias pelo amigo.

Não estava bravo ao todo, apenas preocupado. E não só por Karin, mas também pelo pequeno capitão à sua frente. Sabia que era responsável e cauteloso. E deixou que justo Karin se ferisse?

— Ultimamente, vários gillians têm aparecido por aqui. Assim como você, Kurosaki, ela tem dificuldades para se concentrar e ainda não descobriu o nome de sua zampakutou. – aquilo acertou Ichigo em cheio, pois não poderia retrucar contrário – Mas... Realmente, por ser seu responsável, fui descuidado.

— N-não se culpe, capitão Hitsugaya! – Rukia tentou aliviar a tensão – A Karin é bem forte e aprende rápido, diferente de certo alguém...

— Ei, isso só está piorando a minha situação!

— Parece que foi você quem a ensinou alguns kidous, não, Kuchiki? Fez um bom trabalho.

— Muito obrigada!

E a conversa fluiu normalmente. Parece que Ichigo tinha assuntos a tratar com Byakuya, por isso teve que se retirar rapidamente. Hitsugaya também fez o mesmo e resolveu voltar ao seu esquadrão, afinal, sabia que Matsumoto não mexeria sequer um dedo para fazer seu trabalho como tenente.

“ – Deixo ela sob sua conta, Toushirou!”

 

Por mais que tenha falado com outro sentido, Hitsugaya, ao ouvir essas palavras, ficou nervoso, mas logo se acalmou. Ichigo e Renji podem não ter percebido sua alteração, mas Rukia desconfiara.

Pensou em visitar Hinamori, mas talvez ficasse cada vez mais confuso, então desistiu da ideia. Karin também precisava de um tempo, afinal, além de estar descansando, tanto ela quanto ele ainda pensava na conversa que tiveram.

Pegou um papel e um pincel. Sua mão hesitava em cada letra que escrevia, como se fosse se arrepender das palavras que se desenhavam.

— É o melhor a se fazer...

                                      ~ x ~ x ~ x ~

— Não precisava vir até aqui, Ichi-nii! – sorria a mais nova, ainda na maca e com curativos pelo corpo – Eu estou bem! Olha!

— Eu sei, eu sei. Fique quieta. – bufou e desviou o olhar

— Obrigada por vir, Rukia-chan. Desculpe pelo meu irmão!

— Imagine. Fico contente que esteja se recuperando bem. – respondeu e abriu um leve sorriso

Apesar de tantas confusões, o dia ainda não havia terminado, mas estava em seu fim. Rukia e Ichigo, depois de falarem com Byakuya, foram verificar o estado de Karin. A morena estava com a animação de sempre, porém com um ar melancólico.

— Falando nisso, aquele desgraçado do Toushirou...! – Ichigo bufou

— Não fale mal dele! – quando percebeu, Karin havia elevado a voz, assustando seu irmão e sua amiga – Q-quero dizer... Não foi culpa dele...

— C-calma aí, Karin...! Não me diga que você...! – o alaranjado estava prestes a se desesperar até Rukia bater em seu ombro com força – O que...?!

— Não se preocupe, Karin. Esse idiota só está tentando culpar alguém! – havia entendido o sentimento da caçula e se sentiu feliz pelo sentimento puro que ela emanava – Não precisa escutá-lo! – sorriu

— Rukia-chan...? – por alguma razão, sentiu suas bochechas esquentarem, mas sorriu de volta

Logo, a porta se abre e um mensageiro aparece. Rukia estranhou, por que viria um direcionado à Karin? Mesmo assim, foi receber o comunicado só e depois o repassaria. Arregalou os olhos ao ouvi-lo e pegou a carta, dispensando-o logo em seguida. Aproximou-se novamente do casal de irmãos cabisbaixa.

— O que foi, Rukia? – Ichigo não a via daquele modo frequentemente

— Karin... – mordeu o lábio inferior e encarou-a – O capitão Hitsugaya solicitou sua transferência para o décimo terceiro esquadrão e... Foi aceito. Você agora é membro do meu esquadrão...

— Eh...?


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Notas finais do capítulo

"Nossa, como assim, Hitsugaya?!"
Sim, fiquei com mania de tentar adivinhar as reações de vocês, caros leitores. Mas, well, podemos ter várias versões do tipo "Hitsugaya, seu lerdo medroso" ou "Tá certo, precisam dar um tempo para pensarem sobre seus sentimentos (aquela bem dramática - desculpe se você pensou assim HAHA)" ou "TÁ CERTO, TEM QUE FICAR COM A HINAMORI".
Como eu sempre digo, essa fanfic é um triângulo, o Hitsugaya pode acabar com a Hinamorra HOHO
Enfim...
Gostaram? Senti a falta de vocês ~
Àqueles que me mandaram reviews e estão acompanhando, muitos thank you para vocês ♥
Até outro dia, pessoinhas do meu coração ~ ♥ Fico muito feliz com os reviews, apesar de demorar bastantão para respondê-los :3
Novamente, muito obrigada por estarem acompanhando/ favoritando/lendo ♥ Qualquer um é super importante para essa autora quase se aposent... será?
Kissus ~
PS: Já devo ter falado, mas... se acharem irritante esses meus comentários aleatórios, me falem que eu paro !! HAHA