Luiza sentiu se desnorteada depois da conversa que tivera com Javier aquela tarde, assim que adentrou ao seu quarto podia sentir seu corpo vibrar com a tamanha vontade que o consumia, a jovem caminhou com passos pesados até o banheiro, retirou seu vestido e entrou na banheira, podia sentir a onda de energia percorrer lhe toda a dimensão de seu corpo.

Deitou se na banheira e relaxou fechando seus olhos, a imagem de Javier perturbava seus mais obscuros pensamentos, a jovem mordeu os finos lábios, sua mão direita escorregou até sua intimidade, sentia uma imensa vontade de aplacar aquele fogo que a consumia.

– Javier. - murmurou com os olhos fechados

Sua mente ainda continha a imagem da noite que invadira o banho de Javier, desejava que aquele corpo delineado prensasse o seu contra a cama e podia sentir as penugens da barba mal feita roçar seu pescoço.

Sem demoras começou a massagear seu centro que pulsava de forma descontrolada, murmurava enquanto mordia os lábios, abriu os olhos lentamente desfrutando do prazer que se auto proporcionava.

Peão metido a valentão, é de um homem assim que preciso.– pensou fechando seus olhos novamente.

Sorriu lentamente.

Em toda sua vida nunca desejava um homem como naquele momento, Javier estava invadindo suas fantasias durante a todas as noites, ele é um homem rústico e difícil de ser dobrado o que toda mulher busca nas qualidades de um homem.

Não consegui parar de pensar em Javier, precisava deleitar se naquele corpo, sugar toda a virilidade continha naqueles músculos, estava praticamente surtando de tanto desejo que estava sentindo.

Aquela sensação a torturava por dentro, consumindo a em uma onde de energia acumulada, precisava dos toques daquelas mãos, só de imaginá-las ásperas contra sua pele a deixava toda arrepiada, mordia impaciente os lábios.

O ritmo de sua mão aumentava e diminuía, quando sentiu um liquido quente sobre seus dedos misturando se com a água morna, sorriu satisfeita, demorou alguns minutos para sair daquele transe.

Abriu seus olhos azuis fitou o teto, mordeu os lábios ainda sentia a energia percorrer lhe toda a dimensão de seu corpo já entregue ao êxtase.

Levantou se da banheira, enrolando se em uma toalha, caminhou lentamente na direção da porta, mais parou na frente do velho espelho oval, fixou seus olhos azuis sobre sua imagem e sorriu.

Caminhou na direção da porta pensativa com o corpo relaxado, mais assustou se ao vê-lo sentado sobre sua cama, Javier estava com a camisa desabotoada com um ar sereno.

– O que faz aqui? - questionou com o rosto em chamas.

Javier virou se lentamente para encará-la, a pele do peão parecia mais bronzeada que antes por causa da luz proporcionado pelo Luar adentrava ao quarto, a jovem permaneceu inerte próxima a porta do banheiro.

– Desejo a de uma forma que me vem consumindo a dias. - rosnou.

Luiza arregalou os olhos, o peão se levantou se vagarosamente e caminhou com passos firmes na sua direção, o coração da jovem acelerou, sabia de seus anseios a meses.

–Esta maluco. - grunhiu.

A jovem estava praticamente vulnerável, os olhos de Luiza desviavam se todo minuto para o peitoral desnudo do peão, deixando seu corpo totalmente maluco de desejo.

O peão prensou a contra a parede.

–Não nega, há minutos atrás a ouvi murmurar meu nome. - rosnou.

Os olhos da jovem arregalaram se, então ele estava ali a horas, podia sentir seu centro pulsar novamente, em um deveio seu, soltou a mão que prendia a toalha vermelha contra seu corpo.

Javier mordeu os lábios admirando os volumosos seios de sua jovem patroa, Luiza sentiu o liquido quente percorre a dimensão de sua perna direita fazendo seu centro pulsar desesperado.

–Ah Javier. - murmurou com êxtase fechando os olhos.

A jovem pousou sua duas mãos sobre o peitoral do peão, ambas descia subindo desenhando cada gominho, ela mordia impaciente os lábios enquanto apertava as pernas para aplacar o fogo que a consumia por dentro, ao notar Javier a levantou nos braços e a carregou até a cama deitou a delicadamente sobre a macia cama, deixando as pernas da jovem livres.

Javier ajoelhou se entre as pernas de Luiza, não foi uma carícia comum. Sua boca era experiente, sôfrega e exigente. E tão provocante que a jovem ficou imobilizada pela onda de desejo proporcionada pela boca do peão durante alguns segundos.

Ela estremeceu de desejo quando a boca do peão percorreu sua barriga subindo na direção de seus seios, invadindo sua mente e seus sentidos, até ela não poder pensar em mais nada a não ser o momento presente.

Javier a beijou suavemente na boca, atiçando seu desejo. Claro que isso era loucura, mas se dormisse com ele, essa sensação acabaria, e ela deixaria de sentir aquele voraz desejo que a consumia, mesmo sabendo que iria se arrepender mais tarde.

Ela sentiu seu corpo queimar quando Javier lhe varreu o corpo com os olhos lentamente, avaliando-a.

–Estamos cometendo uma loucura. – murmurou Luiza com os olhos ainda fechados.

Tudo o que ela conseguia pensar era o quanto o queria. E quando seus beijos se tornaram mais selvagens, mais exigentes, ela o copiou, entregando-se totalmente a ele e ao momento. Eles rolaram pela cama, um por cima do outro, como numa luta, ele fingindo que queria mantê-la presa.

–Se quiser parar é só avisar. – disse Javier com os olhos rasos de desejo.

Ela o envolveu nos braços. A jovem gostava da sua força superior, da maneira como ele a tocava, como sabia exatamente o que fazer para despertar mais seu desejo, era um aviso que desejava continuar aquela insanidade.

Javier pegou a embalagem de preservativos na cabeceira, que a deixou boquiaberta por ele saber onde os pacotinhos estavam.

–Sei cada esconderijo desse casarão. – disse sorrindo.

Luiza preparou se para recebê-lo dentro de si, seu centro pulsava cada minuto mais, necessitava do corpo dele consumindo o seu.

Javier deslizou o preservativo sobre seu membro rígido, a jovem sentia sua boca salivar ao notar o tamanho, assim que o peão inclinou se sobre o pequeno corpo roçando seu membro na entrada úmida deixando à louca implorando para que a invadisse e a levasse a loucura

A jovem soltou um gemido estremecido fechando seus olhos vagarosamente com a deliciosa sensação invadindo meu centro desejoso e completamente úmido. Javier começou a mover-se contra o corpo da jovem, entrando progressivamente, pouco a pouco, estocava fundo. A partir desse momento, Luiza junte se a ele, dominada e entregue pela onda de prazer que a varreu por dentro.

Gritou quando sobreveio o clímax o peão beijou a, solvendo dos gemidos ofegantes dela, até que por fim sentiu seu corpo relaxar, conforme alcançava o orgasmo.

–Devemos começar a nos odiar novamente? – questionou Luiza ofegante.

Javier fez uma pequena caricia sobre a testa da jovem.

–Amanhã talvez.

Sugeriu com um sorriso malicioso.