The Last Song escrita por Sonhos de uma Adolescente


Capítulo 2
Capítulo -1 Wrightsville


Notas iniciais do capítulo

Eiii. Resolvi postar o primeiro capitulo hoje logo!
Me digam o que acham. E se gostarem eu continuo a postar!*-*
Espero que gostem do capitulo!
Beijos, deza!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/148980/chapter/2

Capitulo 1 – Wrightsville

Me chamo Renesmee Cullen, tenho 17 anos até o fim do verão e estou sendo obrigada a deixar a minha querida Nova York para passar as férias com o idiota do meu pai.

Minha história é a seguinte, há alguns anos a minha mãe se separou do meu pai e ele nos abandonou sem dar explicação nem nada. Nós éramos muito ligados e eu amava a música por causa dele que lecionava na Julliard, ele me ensinou a tocar piano e fiquei muito boa devo dizer. Cheguei a fazer apresentações e por causa do meu pai e do meu talento com a música eu tinha uma vaga garantida na Julliard. Certo dia meu pai resolveu que faria apresentações pelo mundo e desde então vivia viajando, nunca parava em casa, foi ai que nossa vida mudou.

Algum tempo depois meu pai saiu dizendo que ia para uma apresentação em algum canto e nunca mais voltou. Desde então eu nunca mais toquei, e aos dizeres da antiquada da minha mãe eu sou rebelde. É talvez eu seja, mas essa foi a forma que encontrei de me encaixar novamente no mundo, não é fácil você ver a sua vida, os seus sonhos desmoronarem enquanto se assiste tudo sem poder fazer nada.

- Eu quero ir ao parque quando chegarmos lá! – esse foi o irritante do meu irmão falando pela milésima vez a mesma coisa, desde que entramos neste maldito carro com destino ao fim do mundo.

- Cala a maldita boca John! Você já disse isso já escutei não tem ninguém surdo aqui. E dê graças a Deus se naquele lugar tiver pelo menos uma lanchonete! Não sei para quê tanta animação! – disse para o meu irmão, que não parava de falar em como queria chegar logo para rever o nosso pai e blábláblá! Ele era o único animado com essa viajem. Eu não via graça em passas três meses morando com o mato.

- Não fale assim com seu irmão Nessie! – e te apresento a antiquada e defensora dos menores oprimidos, leia-se John, minha mãe.

- Eu falo como quiser, a boca é minha! – respondi mal humorada e minha mãe me repreendeu com olhar.

- Você está fazendo tempestade em como d’água Nessie, não é assim tão ruim. – ela disse tentando me convencer de que vir para cá era melhor do que, ir para a balada com minhas amigas em Manhattan.

            - Eu prefiro sair com minhas amigas! Mãe por favor! Ainda dá tempo de dar meia volta nesse carro e voltarmos para casa. – implorei.

            - E você aprontar novamente?  - perguntou inquisitiva.

           

            - Eu não apronto mãe.  – eu realmente não aprontava... muito. Só ia para as baladas, dançava e me divertia com o pessoal. Mas nunca fiz nada demais. Diferentemente dos meus amigos, que fumam droga e tudo o mais. Eu sou “rebelde”, não burra para me meter com essa coisa de droga isso acaba com a vida das pessoas! E por andar com pessoas assim minha mãe acha que só faço coisas erradas. Ta certo que cheguei a roubar uma pulseira uma vez, me arrependo tremendamente disso. Não queria e nem sei por que fiz. Mas desde então minha mãe não me deixa em paz, há algum tempo atrás aconteceu o mesmo, mas dessa vez eu não roubei.  Estava comprando algumas coisas e como não consegui segurar tudo coloquei um gloss no bolso e na hora de pagar eu esqueci, mas quem disse que minha mãe acredita em mim?

            - Tudo bem Nessie! Mas ainda assim você vai para casa do seu pai. Vai ser bom, você vai ver!

            - Então fica no meu lugar! – resmunguei.

A viagem seguiu como antes, tediosa. O John enchendo a paciência falando de onde queria ir e um monte de outras coisas. Minha mãe sempre me perguntando se eu queria alguma coisa. Eu amava a minha mãe, mesmo que não demonstrava muito isso. Ela era uma boa pessoa e quando queria era generosa ao extremo! Era uma hiper mãe, apesar de que eu não admitia isso pra ela.

            Por fim chegamos a Wrightsville, a cidade onde as galinhas dormem as cinco, por não ter o que fazer!

            - PAI! – John gritou quando desceu do carro. Quando vi meu pai uma vontade de chorar me consumiu, mas me segurei e coloquei minha constante expressão de “não to nem ai”. E ali ela permaneceria até o fim das férias... Eu acho.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!