... escrita por AlixLancaster


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Depois de muito tempo eu consigo o dito nome dos bolinhos de arroz, ebbbaaaaaa!!!!!
Ok isso foi muito idiota...



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Voce não entendeu!-Ela não queria brigar com a amiga, mas a morena não estava entendo.- A minha vida esta começando a resolver, e tudo do nada desaba devido a volta dele. E para completar ele ainda quebrar o nariz do Midori-kun, não estranharia se ele nunca maus falasse comigo.

-Anne chega de ser dramática, o Hiroto fez aquilo divido o ciúmes, ele viu que você já tinha outro, apenas descontou, no que na mente dele, era o causador de toda a sua mudança.

                Infelizmente a morena tinha razão, o único defeito do Hiroto-kun era o seu ciúmes excessivo, algo que ela nunca soube lidar devido ser do time de futebol e ser amiga de todos os jogadores. Alem de chamar atenção por natureza, ela já tinha pego os garotos mais populares do time.

                Quando a ruiva saiu do banheiro, estava com os olhos vermelhos de tanto chorar, foi ate o telefone e discou o numero do celular do Hiroto-kun.

-Alo...Hiroto, sou eu Anne- Ela esperou ele falar –Hiroto, agora não, deixa para você me explicar quando chegar aqui.-Espero novamente.-Sim estou lhe dando uma chance de se explicar, mais com uma condição.-Esperou mais uma vez.-Duvido muito que você fará isso. Somente me encontre no hospital geral daqui a meia hora.

-Anne o que você pretende fazer?

-Relaxa, resolvi voltar a comandar a situação. Volto mais tarde, se sair deixa a copia com a vizinha, ou leva com você.

-Ta, mais olha lá p que você vai fazer.

                Chegando no hospital, logo ela avistou o ruivo chegando pelo outro lado. Se cumprimentaram, e ela o levou ate a recepção, deu os nomes e o numero do quarto onde iam. Depois de autorizada a entrada e dado os crachás com os nomes, eles partiram rumo ao elevador. Chegando neste, ela apertou o numero quatro e esperou.

-Já que você esta tão decidido a fazer com que eu lhe desculpe, terá de pedir a outra pessoa primeiro.

                O garoto já sacou de quem ela estava falando, e não gostava de idéia de pedir desculpas para o cara que lhe roubou a namorada.

-Duvido muito que ele ira aceitar minhas desculpas.

-Se estas forem sinceras e de coração.

                Assim que a porta do elevador se abriu, eles foram procurando o numero do quarto. Quando acharam bateram na porta e ouviram a voz dentro bem suave.

-Entre.

                Anne abriu a porta do quarto 415 e entrou sendo seguida por Hiroto-kun.

Midorikawa-kun POV’s ON

                Quando bateram na porta, eu pensei que era a enfermeira com mais um sedativo. Mais fiquei super contente quando a vi entrado. Mas mal sabia eu o que logo estaria por vir, assim que ele entrou no quarto, vi o causador do meu ferimento e do sofrimento do minha pequena, Hiroto, o ruivo mais odiado por mim.

                Eles vieram ate a minha cama, ela ficando do meu lado e ele nos meus pés.

-Oi como você esta?- Ela veio e me deu um selinho, e ainda estava preocupada comigo.

-Bem melhor, tirando o tanto de sedativos.- Sem tirar os olhos dela, e com a maior cara de pau do mundo lhe perguntei.-Eo que “ele” faz aqui?- Dando ênfase no ‘ele’.

-Oi para você também.

-Não tente ser sarcástico comigo, tenho bons motivos para não lhe cumprimentar.

-Hiroto você não veio aqui para começar outra briga, e sim concertar a ultima.

-Esta bem. Midorikawa, eu sinceramente venho lhe pedir perdão por ter lhe quebrado o nariz. Foi um acesso de raiva.

-Nao sei se devo lhe perdoar, mas se considere livre de culpa por ter me quebrado o nariz. Mais deveria controlar sua raiva.

Midorikawa-kun POV’s OFF

Anne-chan POV’s ON

                Mesmo depois de ter passado por uma cirurgia de ultima hora, devido aquela briga, ele continuava sendo justo, não que ele ainda tenha perdoado o Hiroto, apenas entendeu o momento de raiva dele. Por isso e outros motivos que eu o amava tanto.

Anne-chan POV’s OFF

                Como o horário de visitas era muito curto, eles nao tiveram chance de conversar direito, o que deixou Anne um tanto aliviada quanto angustiada, elas estava louca para falar com seu novo namorado, mais temia que se conversasse com ele na frente do ex, eles poderiam começar outra briga. Ela estava exausta e queria descanço e um grande prato de onigiri.

                Assim que eles se despediram do Midorikawa-kun, cada um seguiu seu caminho, Hiroto-kun resolveu que iria esfriar a cabeça num belo pote de sorvete na sorveteria; enquanto a garota ia em direçao ao mercado comprar os ingredientes para fazer os onigiri, na cabeça da garota se passavam tantas coisas, que ela simplesmente nem notou quem a estava chamando.

-Anne, da para você ir menos depressa?- Pelo tom de voz ela esteve correndo para alcançar a ruiva.

-Hã...Suzuke, qyue diabos você faz no mercado debaixo do sol quente? – Ela se virou e deparou com um garoto de uns 17 anos, cabelos cor de gelo, correndo em sua direção, com um dos melhores sorrisos estampados no rosto.

-Ainda mais correndo? – Ela sabia que o garoto so saia de casa depois que o sol abaixa-se,e que muito menos iria correr num dia de sol, no mercado e no monte de gente.

-Haruya me puxou prometendo fazer onigiri quando chegássemos em casa, ou voce acha que eu iria sair, em pleno dia ensolarado, nesse calor e ainda mais correndo? Você sabe muito bem que eu tenho um certo desprezo pelo sol, prefiro ficar com o gelo, neve entre outras coisas geladas.

-Onde ele esta? – A garota não tinha como não se animar, so de pensar que veria Haruya novamente a fez esquecer dos problemas principais.

-Ei pode tirando seu cavalinho da chuva, minha querida, ele já tem dono. –Suzuke olhou para ela parecendo estar com raiva, depois explodiu em risos.- Ah! Que besteira, eu achando que você queria me magoar. Ou você acha que eu não sei que você tinha uma paixonite por ele. –Neste ponto a garota já estava ermelha, ela sabia que o namorado do seu ex vicio tinha conhecimento da sua paixonite. – Ai desculpa, eu e minha grande boca. Você sabe que eu não fiz por mal.

-Relaxa, acho que lhe conheço suficiente para saber que você não fez por mal.

-O que ele não fez por mal?


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