Licantropia: Cebola, o Lobisomem escrita por Heimdar


Capítulo 3
Capítulo 3 - A Infecção




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Capitulo 3 – A Infecção

Já em casa, Cebola resolve tomar um banho e dormir mais um pouco, pois não havia conseguido dormir direito no hospital. E assim ele fez, tomou um banho, quando se deitou ele sentiu fortes pontadas no ferimento da sua perna, ele sentou-se e apertou um pouco o ferimento, imaginando que aquilo faria a dor sumir, sem efeito, então ele deitou e resolver esperar q a dor passasse, acabou adormecendo mais rápido do que imaginava.

Quando acordou, já não sentia nenhuma dor na perna, olhou para o relógio, 15:45 Horas.

Pegou seu celular e ligou para a Mônica, afim de saber se ela iria com ele até o museu, para falar com Professor Falconi.

 

Mônica – Alô ?

Cebola – Alô Mônica? Aqui é o Cebola !

Mônica – Oi Amor, como esta a perna ?

Cebola – Bem, não sinto mais dor, ela doeu só um pouco quando eu cheguei!

Mônica – Que bom!

Cebola – Escute, vamos ao museu comigo, para perguntarmos ao Professor Falconi pelo que fomos atacados!

Mônica – Sim, vou chamar o Cascão e a Magali, e encontramos você as 16:00 horas no campinho!

Eles desligaram. Cebola levantou-se e se arrumou. Desceu as escadas, falou com seu pai, sua mãe e sua irmã. Seguiu para o campinho, mancava um pouco, pois sentia pontadas na perna quando andava. Ao chegar ao campinho, seus amigos já os esperavam. De lá todos seguiram para o Museu.  Chegando lá, eles seguiram par ao salão principal, onde provavelmente o Professor Falconi estaria, eles estavam certos, ao chegarem no salão encontraram o Professor e o Franja!

Cebola – Olá professor!

Professor – Crianças, que bom vê-los aqui !

Franja acenava para eles, por traz do professor, eles retribuíram!

Mônica – Na verdade, queremos tirar uma dúvida com o senhor!

Professor - E que duvida seria essa?

Cebola explicou tudo que acontecera na noite anterior, o Professor pensou um pouco, foi até uma instante e pegou um livro grande, muito empoeirado, no qual lia-se na capa, “Manual dos Seres Sobrenaturais” .  Ele colocou o livro sobre a mesa e o abriu, chamou todos para perto deles !

Professor – Por acaso o que atacou vocês era parecido com isso ?? – Disse o professor apontando para uma imagem no livro, na qual se via um grande lobo negro, sobre duas patas, com garras e presas enormes !

Cebola- Sim, foi exatamente isso que nos atacou!

Professor – Então minha teoria esta certa, vocês foram atacados por um Lobisomem!

Magali – Lobisomem ??

Cascão – Mas professor, isso é impossível, lobisomens são seres criados pela nossa imaginação, são seres de filmes, não existem de verdade. Certo ?

Professor – Errado, não é isso que diz nesse livro!

Magali – E que livro é esse ?

Professor – Esse é um livro que fala sobre Seres Sobrenaturais, ele foi escrito por um homem conhecido apenas como Zeck, neste livro ele diz q era um caçador desses seres, e sua primeira experiência com lobisomens foi em 1875, em Liverpool ! Ele conta que o primeiro Lobisomem foi Erick Vangoff, que era um caçador comum, mais teve a vida terminada ao sair para caçar e ser atacado por lobos, e assim se transformar num monstro! Morreu pelas mãos de Zeck, com um tiro de bala de prata no peito, a única coisa que mata um Lobisomem! Zeck por sua vez, prometeu caçar e matar todos os lobisomens que aparecessem em seu caminho, mas teve a promessa quebrada quando viu-se encurralado por alguns lobisomens, sendo transformado em um deles, e tendo que cometer suicídio, para não conviver com aquela maldição !

Mônica – Uau

Cebola – Mas professor, se pessoas são transformadas em lobisomens quando são atacadas por um, isso quer dizer que eu me transformarei em um monstro ?

Franja – Calma Cebola, não vamos nos precipitar !!

Professor – O Franja está certo, esta noite será de Lua Cheia, vamos esperar para ver o que pode acontecer !

Cebola – Mas, e se a gente esperar demais ? Podem acontecer coisas terríveis ..

Professor – Espere Cebola, não vamos pensar no pior, dê tempo ao tempo, vamos nos acalmar e esperar ..

E assim fizeram ... todos sentaram angustiados, pensando no que poderia acontecer naquela noite.

Cebola – Esperar, esperar, esperar!  - sibilava para si mesmo, enquanto olhava o relógio que marcava 16:50 da tarde.

 


Continua no Próximo Capitulo!

 

 


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