Você já se sentiu como uma pessoa que simplesmente tem impressão de que não deveria estar no lugar que esta agora, que não pertence a esse mundo, ou a classe ou situação que esta agora?Se você se sente assim, bem-vindo ao meu mundo. 

Me chamo Justin  Jacob Swan,tenho  17 anos mas em torno de 2 meses farei 18.Moro com meus pais e minha irmã  mais nova.Nasci no México, no ano de 1870 na cidade de Acapulco,mas  tivemos que sair de lá devido as guerras horríveis Rosita  Sallina Swan,minha  mãe, se apavoro  quando viu a  Meice Asheley Swan , minha irmã  3 meses mais nova do que eu na época com 5 anos,quase leva uma bala perdida ,não sabemos  quem foi.Não deu tempo de vê ,só vi o vulto da minha mãe correndo atrás da minha irmã.Ao contrario de muitos irmãos mais velhos,eu amo minha irmã de coração,mesmo com 5 anos,eu entendia a fatalidade que poderia acontece se a Meice não tivesse dado um passo para frente,eu fiquei sem  ação,só pensando no que eu iria fazer se já não bastasse perder meu pai para o vandalismo na cidade,um ano depois também perderia minha pequena estrelinha?Que me iluminou dia – após - dia depois da morte de meu pai. Eu não suportaria isso. Depois dessa quase fatalidade todos nós fomos para cidade do México. Na verdade todo o resto da família já fora para lá á três meses atrás.

Mesmo, com á horrível fatalidade acontecida quando eu tinha só quatro anos, meu primo Félix Gabriel Swan, tendo agora 18 anos, fez o treinamento completo para ser soldado. E o sem juízo, topo em ser um dos soldados convocados á próximo guerra que vai acontecer amanham, e parece que vai ser pior do que as outras estima-se que vai ser mais ou menos trezentos vândalos vindo da cidade de Vera Cruz.

Minha prima um ano mais nova que eu Janette Maggie Swan, mais conhecida como Jane, esta apavorada devido ao numero de vândalos, e pela localidade de sua casa que se encontra no centro, mais o Alec Cristhian Swan, o irmão mais velho da Jane, com 18 anos, acha tudo isso uma maravilha esta morrendo de inveja do Felix na verdade está mais ansioso do que criança esperando natal. Eu na verdade estou muito feliz de eu e o resto de minha família estejamos felizes e vivos, e ao mesmo tempo temendo de que toda essa felicidade acabe literalmente ao Amanhecer do dia que esta para vim.O dia do qual pode no fim causar um alivio enorme e ao mesmo tempo as risadas de todos por termos nos descabelado e estressado á toa por que tudo deu certo,ou o que eu mais temo,o final de um dia do qual lastimaremos com a morte de qual quer um de nós.

Eu não consegui dormi pensando no que eu faria se qualquer um de meus parentes morresse.

Pequenos fechos de luz atravessavam pelos cantos da cortina chegando até meu rosto. Quando me toquei que o dia só estava começando.

Eu até havia me esquecido de que meus primos vieram para minha casa, e dormiram no meu quarto. Sai do quarto na ponta dos pés. Passei por um espelho e me assustei com o que vi. Parecia que alguém tinha arrancado meu cabelo e colocado palha no lugar. Todo mundo achava meu cabelo, um estrago, todos diziam que eu nem parecia um mexicano,um mexicano descendente de outro mexicano legitimo,deveria no mínimo ser moreno, mais na família Swan isso não aconteceu, todos nós somos brancos e o único de cabelos negros é o Alec. No entanto de todos eu sou o mais branco, geralmente quando durmo bem minha franja fica de lado. Mas hoje meu rosto e meu cabelo estavam de dar medo. Passei os dedos pelas olheiras roxas,até que ouvi pequenos sussurros vindos do quarto ao lado olhei pela porta entre aberta minha mãe chorava,soluçava, implorava para que o pior não acontecesse através de uma oração.

Voltei para o quarto às pressas assim que entrei fui para minha cama, quando me interrompi ouvindo um gemido.

- Justin?!-me virei para ver quem era já tendo certeza de onde ela vinha.

- Meice - ela estava assim como eu, com olheiras aposto que nós dois não éramos os únicos- que foi? Teve um pesadelo?

- Não, eu não consegui dormi, pode vir aqui, por favor?                                                                                                   

-Claro.

Fui andando calmamente até á cama dela e me sentei, enquanto ela estava deitada. Ficamos em silêncio por alguns minutos, quando decide interromper aquele silêncio incomodo, mas ela falou antes de mim.

- Justin eu estou com medo- ela suspirou, Meice nunca foi uma menina que gostava que os outros soubessem, ou vissem que ela estava com medo, ela sempre dizia que medo era uma fraqueza, não uma emoção, me surpreendi com isso, não por ela está com medo, e sim por ter dito, sem dúvida ela estava com muito medo, eu via á confusão em seu rosto ela parecia lutar para que as palavras saíssem, mas só o que saiu foram soluços, e lagrimas nos olhos, ela afogou o rosto no travesseiro, do qual abafo seus gritos, quando ela se acalmo se sentou escorando as costas na cabeceira da cama.Eu á abracei enquanto ela enxugava as lagrimas na minha camisa.

-Meice, nada vai acontecer por que eu não vou deixar- tentei reconfortá-la, mas sem sucesso.

-E o que você vai faze?- eu não sabia o que dizer, suspirei e pensei.

-Bom, tudo o que eu puder fazer para protegê-la, é melhor nós tentarmos dormi de novo, estamos horríveis- nós dois rimos, esquecendo um pouco da conversa anterior, ela voltou a deitar e eu a embrulhei, dei-lhe um beijo no alto da cabeça- tente dormi e pense no que eu falei.

-Bons sonhos, Justin- ela pego minha mão e deu um beijo suave como o de uma fada.

-Pra você também, Meice.

Virei-me e fui para minha cama, finalmente sonolento, deitei na cama, parecia infantil mais tentei contar carneirinhos.

Dormi pensando não mais no que eu iria fazer amanham, mas como faria para sobreviver ao dia de hoje.