O Livro escrita por tefo_melo


Capítulo 10
Capítulo 10 - Poderes infalíveis - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Espero que estejam gostando e acompanhando! ^^



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                                            Capitulo dez

                                  Poderes infalíveis – Parte II

   Tudo parece acabado, todos estão desacordado. Medusa aproxima-se dos corpos deitados no chão, que antes era um belo gramado e, agora um terra sem vegetação, sem nutrientes, com uma cor acinzentada. Ela acaricia os rostos dos três, pega um athame e com um leve e magnífico gesto, corta as três bochechas presente ali, o sangue escoe por todos. Ela pega três frascos e despeja neles alguma gotas de cada sangue de Júlia, Richard e do velho que ate agora ninguém se sabe o nome. Depois disso, a Medusa, ergue as mãos e faz com que os corpos ali desapareçam.

    Júlia se levanta de uma cama feita por panos, aonde está os três: Richard, ela e o velho. Ela olha em volta, eles estão em uma prisão, inteiramente mofada. Suas grades já estão velhas com o tempo. Ela senta no pequeno espaço existente em sua volta, por ter três pessoas deitadas em uma única e pequena cama. Ela anda rumo à uma parede, ela se encosta ali, refletindo com  muitas coisas.

    “Ainda tenho que procurar um farejador e, depois salvar Thayná. Mas ainda tenho que saber quando acontecerá aquela visão que tive pela primeira vez, que ainda não aconteceu. Nossa, tudo parece muito complicado no momento, não sei o que farei aqui dentro, alias pareço um animal em uma cativeiro...”

     Seus pensamentos parecem amenizar em medida em que o tempo passa. Logo um novo companheiro é acordado, Richard se levanta. Ele senta-se na beirada da cama, com uma expressão de sono, ele aos poucos vai acordando inteiramente. Seus olhos encontram Júlia sentada ao lado de uma pequena mesa, que fica ao lado da cama.

     - Júlia? – Richard parasse compreensivo neste momento, que na verdade não é nem um pouco sensato em horas como essa.

     - Que foi? – Júlia olha de esgoela para frente da mobília que está ao seu lado, que atrapalha também sua visão para ver Richard.

     - Onde estamos? – Ele como ela, não parecem entender aonde estão.

     - Não faço a mínima idéia. Acordei e vi nós aqui, parece que aquela mulher nos trouxe para cá.

     - Não tínhamos chance contra ela. Como dizem: Nunca tente lutar contra Medusa. – ele olha para a expressão de horror de Júlia. – O que foi?

     - O que foi? Ainda pergunta? Acabei de descobrir que me deparei frente à frente com Medusa, em carne e osso! Isto é chocante!

     - Afinal, é bom ou ruim?

     - Não sei ao certo, parece complexo encontrar a Medusa, tirando sua força desigual. – ela olha para o velho dormindo na cama. – O que diremos para ele? Tiramos-no de Kevin.

     - Bom, ou ele viria com a gente e sobreviveria, ou ficaria lá e morreria.

     - Mas como nós, ele quase morreu agora à pouco.

     - Tivemos sorte.

     - Não tivemos sorte alguma! Quase morremos!

     - Tudo bem acontece.

    - Não! Isso é anormal! Alem do mais, é uma injustiça o tu fizestes comigo! Falou que não conhecia seus próprios poderes e, numa hora perigosa eles aparecem? Fala serio.

    - Já lhe disse, eu digo novamente: não irei falar mais sobre isto.

    - Ah, esta bem. Eu falo tudo sobre mim e, você tecnicamente você não irá me dizer nada de você! É mesmo uma boa idéia, me surpreendo em saber que tu não pensara nisto antes.

    - Olha, não quero ser grosseiro. Mas tem coisas que eu não posso lhe dizer de maneira alguma. O.k.?

    - Me deixe em paz, se for assim. – ela se vira contra ele, ficando de costas.

    Neste exato momento um estrondo surge ali perto, eles escutam rugidos devorante vem em direção à fora do quartel aonde se encontram Júlia, Richard e o vendedor, cujo nome ainda é desconhecido. Os dois acordados olham um para o outro. Os dois se levantam, encostando na grade de ferro, onde suspende a passagem de ambos para fora. De dentro do projeto de quarto, eles podem ver uma espécie de homem, muito peludo. Como não sabem o que pode haver em seguida, correm rumo ao velho que ainda se encontra dormindo.

    - Ei, acorde! – Júlia sacudi ele freneticamente. Aos poucos ele vai acordando. Quando isto foi concluído, ele diz:
    - O que foi? – e ao olhar pelo redor, novamente pergunta: - Aonde estou?

    - Não tenha medo, somos nós novamente. Fomos pegos por alguém, que achamos ser a Medusa. – antes que o velho tenha outro ataque de surpresa, atrás de todos uma criatura medonha aparece, disposta à matá-los. Eles se escondem debaixo da cama, mas como ela é muito pequena e descoberta, a criatura arremessa longe a estrutura da cama, aparecendo inteiramente os corpos de quem estava debaixo. Sua aparência é bizarra, sua altura é de aproximadamente 2 metros; seu corpo carrega um porto muito grande, toso seu corpo é coberto per pelos horrendos, sua pele esta completamente invisível à olho nu. Ele agarra Júlia pelas mãos, colocando ela em pleno ar. Lá ela consegue ver a grade semi-aberta, deixando livre o caminho para quem queira passar. Ela grita, indicando para Richard o que acabara de ver. Ele tenta fazer como tinha pensado, mas sua passagem é interferida pelo o lobisomem, ele é muito feroz e gigantesco. Ele joga longe o corpo angelical, batendo contra a parede principal. Ele grita de dor e, logo desmaia. Agora a criatura começa à apertar Júlia em uma força desigual, ela grita de dor, sentindo seus órgãos serem tirados à força de seu corpo. O velho começa à correr freneticamente rumo à grade. Seus esforços são inúteis comparados ao lobisomem. Ele dá um belo chute na barriga do vendedor de cachorro-quente. Deixando ele intacto de se mover, atirado ao chão, metros depois, inconsciente. Júlia ainda está atordoada nas mãos do lobisomem, não há nada o que ela faça que dê certo numa hora dessa.

   Derrepente Richard levanta vôo novamente, pegando o velho nos braços e saindo para fora. O lobisomem que não é nada bobo, segui-o. Ao passar por diversas moderações de imagens macabras, por fim eles chegam em um território amplo, aonde crescem arvores, cuja folhagem é inexistente. Não há grama no local e, sim apenas terra. Richard se posiciona levemente, depois de pousar. Ele para ao lado de uma arvore, com tamanho anormal. O lobisomem faz o mesmo mas, do outro lado de Richard, ou seja, em sua frente. O bicho dá rugido enorme, vibrando os galhos das arvores. Ele lança Júlia para o lado, disposto à atacar o adversário. O mesmo tira o velho dos braços, e vê o bicho salivando, louco para atacar. O velho se junta com Júlia, atravessando a espessa terra em seus joelhos, como se encontra atravessando de joelhos.

    - O que está acontecendo aqui? – ele pergunta para Júlia ao chegar em seu alcance.

     - Bom, obviamente estamos enfrentando mais um adversário. – ela olha ao longe, lembrando de um fato importante. – Ei, aonde deve estar a Medusa, não a vejo desde aquela hora.

     - É mesmo. Mas para mim isso não importa e, sim minha sobrevivência, para que possa cuidar de Kevin. – Júlia não poderia falar em uma horas dessas que o tio do garoto nunca mais verá o mesmo.

     - Exato. Agora vamos para longe daqui. Não podemos ficar perto da batalha. – ela começa à correr ajoelhada igualmente ao homem ao seu lado. Eles conseguem chegar há um local fora do alcance do lobisomem e Richard, agora só há esperar para que isso logo cesse.

    O monstro começa à correr em direção à Richard, apertando seus punhos para dar um soco em seu adversário. Richard levanta vôo, indo para trás do lobisomem. Em um movimento magnífico, eles faz a mesma esfera branca e azul que Medusa fizera para arrebatá-lo, mais está é menor, com um tamanho passivo. Ele lança contra as costas do adversário, fazendo que ele ruge de dor, o mesmo cai ajoelhado no chão, fazendo um movimento com os braços giratoriamente para poder contra-atacar. Mas não há sucesso no golpe, Richard materializa um machado do nada, que enfinca na cabeça do lobisomem fazendo que ele grite novamente de dor, ele por sua vez, começa à sangrar freneticamente e, logo sua cabeça é decepada por Richard. Sua cabeça cai no chão, fazendo um barulho oco ao entrar em contado com o solo. Richard avista seus dois amigos boquiabertos de surpresa pelo que fizera, ele voa rumo à eles. Sem dizer uma só palavra como Júlia e o velho, ele alcança vôo e começar a voar sobre o grande solo plano aos seus pés.  


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Notas finais do capítulo

Sempre é bom ver um reviews nas historias!;*



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