Histórias para Dormir Ii escrita por Suiku_KHR


Capítulo 10
A carta


Notas iniciais do capítulo

Descupe por não está criando mais as história de sempre, mas eu prometo que próxima história será cheia de sangue.
Boa leitura.



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Bem-vindo, hoje tenho uma coisa a mostrar, não é muito, mas é uma coisa muito deprimente. E uma carta,  eu a encontrei quando estava no Brasil em uma prisão no centro-oeste. Aqui está:

“Mim sinto estúpido. Como fui fazer uma besteira dessas. Eu, logo eu. Droga! Perdi a confiança de meu pai, de minha mãe, de meu irmão, de todos. Não queria decepcionar aqueles que amo.

Perdi meus amigos e famílias. E agora, do que mim resta. Mim envolvi nisso. Nesse mundo de Drogas. Esse mundo de desgraça. O mundo onde nos escondemos.

Nesta carta deixo minhas palavras, meus pensamentos.

Você que está lendo saiba que estará lendo tudo o que sei. Vou lhe contar minha vida.

Eu nasci no Brasil em 13 de fevereiro de 1991. Mim chamo Fernando. Sempre tive uma vida normal. Eu sempre era o menino certinho. Aquele carinha nerdinho da sala que se dava bem com todo mundo.  

Nunca tinha feito nada de ruim... Até certa noite. Aquela noite foi a desgraça de minha vida, mas eu fui ingênuo.

Era a festa de meu amigo, ele completará 21 anos. Eu e ele tínhamos bebido muito, então ele mim levou até um canto e começou a mim influência, a começar a me convencer a “cheira” craque. Eu fiquei desconfiado no começo, mas logo tinha cedido e  fui na dele.

Depois de fazer isso fomos para o carro, ambos estávamos totalmente bebo. Não sei o que aconteceu, tudo ficou confuso e eu tinha acordado em uma delegacia. Perguntei o que tinha acontecido, eles disseram que tínhamos batido em uma ambulância e depois tínhamos capotado 3 vezes e tínhamos matado 1 grávida e mais três pessoas. Perguntei o que havia acontecido com elas, ele disse que as três pessoas foram levada ao hospital e tinham morrido lá mesmo e a grávida tinha morri, mas o bebê tinha nascido e estava em uma incubadora no hospital.

Abaixei minha cabeça, envergonhado. Olhei para frente, vi minha mãe aos berros, meu pai tentando consola ela e meu irmão olhando para mim com raiva.

No fim peguei 10 anos de prisão, meu amigo tinha morrido no “acidente”. Cada dia era um desespero. Não agüentei.

Agora estou morto em algum lugar. Lhe agradeço por ter lido está minha carta e que isso lhe sirva de lição.“   

Essa “história”, que na verdade eu não estive neste local, teve um péssimo fim, ele tinha se enforcado dentro da cela.

Até a próxima.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima...



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