Rosea Ignis, a Sociedade Sercreta escrita por HannahGreyjoy


Capítulo 3
3. A visão


Notas iniciais do capítulo

[20/10/11] estou add uma parte do cap q eu escrevi agr ok?



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Um barulho me fez acordar. Um despertador. Quando eu abri os olhos pude ver as meninas vestindo o uniforme do Stª Joana D’arc.

-Que horas são? – Eu perguntei me levantando.

-Cinco e meia. – Ana disse.

-CINCO E MEIA?! PORQUE, RAIOS, VOCÊS ACORDARAM CINCO E MEIA DA MANHÃ?!

-Porque nos temos que ir a escola. – Ana disse.

- NÃÃÃÃO! EU QUERO DORMIR!!- Eu disse jogando o travesseiro no meu rosto.

Ana deu um grito agudo e sônico que fez meu travesseiro voar do meu rosto.

-Ta... To indo. – Eu disse me arrastando pra fora da cama. Tomei uma ducha e vesti o uniforme. As meninas desceram comigo pro primeiro andar, onde elas tomam o café da manhã.

-Oi gente. – Ana disse quando o elevador abriu. Eu não acreditei. Ali havia uma mesa enorme cheia de gente. Todos deveriam ter entre 9 e 19 anos, no mínimo!   

-Oh meu Deus. – Eu murmurei. Havia pessoas de varias cores de olho, pele ou cabelo. Juro que vi uma menina de cabelo roxo e olhos vermelhos. Anna se dirigiu a uma enorme mesa de madeira em que estavam os pratos mais variados que você possa imaginar. Anna pegou um pouco de ovos mexidos, um muffin de baunilha e um copo de café preto. Eu me servi de pão com geléia de amora e um bolo de cenoura, enquanto Ana se serviu de pão com mortadela e manteiga e um copo de suco de fruta. Nós nos sentamos em no meio da mesa, em frente a dois meninos e uma menina. Os meninos pareciam ser gêmeos, tinham entre dezesseis e dezessete anos. Os dois tinham cabelos ruivos cor de fogo, olhos cinza e pareciam bem fortes. Um deles tinha uma bela cicatriz no queixo.  A menina estava no meio deles. Tinha cabelos lisos e castanhos e olhos de mesma cor. Era magra e alta, entre quinze e dezesseis anos. Estava usando uma boa quantidade de maquiagem: olhos rosa, boca avermelhada, rimel e lápis preto e blush rosa avermelhado. Ela usava aparelho fixo (cor de rosa) e tinha um belo rosto.

- Hey Ana, quem são as novatas? – O garoto da cicatriz perguntou. Ele tinha um sotaque norte americano. 

-Não é da sua conta yankee. – Ana disse.

-Ande logo Aninha, fala quem são. – A menina disse se olhando em um espelhinho. Dava para perceber um leve, quase invisível, sotaque australiano.

-Ok. Essa é a Cassie e essa é a Demetria.

-Hello pretty girls. – O outro menino disse.  – Meu nome é Michel, e esse é meu irmão Daniel. Aquela é Jully.

-O que elas são? Indefinidas? – Jully perguntou guardando o espelho na bolsa.

-Não. Cassandra – Ana começou a falar, mas eu lancei um olhar duro a ela, eu não gosto que usei meu nome todo. Ela simplesmente me mostrou os dentes um tanto vampirescos dela. – é uma Vivamus e a Demetria é uma Hortulanus.

-Class A ou normal? – Michel e Daniel perguntaram ao mesmo tempo.

-Normais. E se fossem Class A , eu não falaria para civilis como vocês. – Anna disse. Ela se levantou, pois já tinha acabado o muffin e os ovos. Ela deu três goladas rápidas no café. – Até mais. Venham meninas. – Ela disse. Eu e De nos levantamos e a seguimos. Ela nos levou até um ônibus escolar.

-Daqui vamos até a escola. Liguei para seus pais e eles mandaram o material de vocês. Estão em baixo nos bancos. – Ela disse sentando no banco da frente e tirando uma mochila preta escrita “Maldosa!” em letras prateadas e com uma caveirinha de pelúcia.

-Em que ano você esta? – Eu perguntei sentando ao lado dela e pegando minha mochila camuflada.

-Sétimo ano. Na sua sala, para ficar de olho em você. – Ela disse ajudando Deme a subir.Depois que todos entraram, o ônibus escolar nos levou para o C.Sta. Joana D’arc, unidade centro. Eu nunca gostei do primeiro dia de aula. Mas esse seria o pior de todos...  


............


Eu me sentei perto da janela,na quarta carteira ao lado de Diana. Ana estava na fileira da frente a uma fila de distancia, e no fundo da sala, Amy. O primeiro tempo seria de matemática, com um professor alto e magricelo com óculos fundo de garrafa. Ele estava ensinado algo sobre equação do primeiro grau com duas variáveis. De repente, Ana começou a mexer o nariz como se estivesse farejando algo. Ela pegou um papel e escreveu algo depressa e entregou a Amy do outro lado da sala, depois para Diana e depois para mim. Eu li a letra gordinha e caprichosa de Ana (os cs e os as maiúsculos tinham voltinhas). Estava escrito “Cheirem o ar.” Em baixo havia escrito em canetinha rosa com gliter “ OK” e acima de caneta preta um ok menos caprichado. Eu cheirei o ar disfarçadamente. Tinha cheiro de perfume Chanel nº 5,álcool, caneta, suor (eca), papel, vodca, creme de tuti-fruti, perfume de jasmins, gasolina, perfume de pêssego (quando perfume, credo!), perfume da Vitoria’s Secret, fósforo, maquiagem... Pera! Álcool, Vodca, gasolina e fósforo?! De repente senti outro cheiro. Fogo. Então uma explosão quebrou os vidros da sala. Alguns cacos caíram na minha perna e nos meus braços. Todos estavam gritando. Outra explosão, vinda do térreo. 

-Para fora! Rápido! – O professor gritou. Eu peguei minhas coisas e sai correndo. Estávamos no terceiro e ultimo andar da escola enquanto eu corria vi uma coisa. Eu não estava no Sta. Joana D’arc. Eu estava num bosque, talvez uma reserva. Estava escuro, muito escuro. Então a imagem focalizou. Eu pude ver Ana e Marcos com os rostos machucados. O olho de Marcos estava inchado e acho que a perna de Anna estava quebrada. Os dois estavam com assas de morcego cobrindo seus ombros. Marcos estava ajudando Ana a andar. Então ouvi uma risada fria e uma voz conhecida dizer:

-Sinto muito Ana, mas eu tenho que fazer isso.

-Não! – Outra pessoa disse se colocando na frente de Ana e Marcos. Ouvi um tiro. Ana gritou e um corpo caiu imóvel. Alguém ou alguma coisa jogou o corpo numa ladeira íngreme e cheia de mato. Anna estava em estado de choque e chorava muito. Marcos estava a abraçando e falando “vai ficar tudo bem Ana, nós vamos recuperar o soro”. Ela estava de joelhos olhando para onde o corpo estava antes de ser jogado ladeira a baixo. Suas mãos tremiam, e suas assas estavam em volta de seu corpo. Então a imagem saiu e algo caiu na minha cabeça.   

.......

Eu senti um choque sobre meu peito, o ar entrou rapidamente em meus pulmões (o que doeu muito). Eu não estava conseguindo ver nada direito, só luzes vermelhas e brancas piscando sem parar. A imagem entrou em foco, e me vi olhando para um céu tipicamente limpo do mês de outubro . As luzes vinham de um caminhão de bombeiros e de uma ambulância. Eu tossi um pouco.

-Graças a Deus você está bem! – Demétria disse a alguns centímetros de mim. Seu cabelo estava chamuscado nas pontas e o rosto dela estava coberto de fuligem. Seu uniforme estava rasgado um pouco acima do umbigo e ela cheirava a fumaça. Procurei Ana e os outros , mas eles estavam fora do meu campo de visão. Eu fui me levantar, mas uma enfermeira me impediu.

-Meus amigos- eu dei uma tossida- preciso saber on... – outra tossida – de eles – tossi novamente – estão e se estão bem. 

-Não se preocupe, eles estão bem. Uma das suas amigas inalou muita fumaça, por isso esta desacordada, mas nos a levamos ao hospital mais próximo. – A mulher respondeu. Pelo canto do olho eu vi algo que realmente me assustou. Um corpo praticamente só com os

ossos estava sendo levado para uma ambulância , que provavelmente o levaria para o IML. Mas Ana apareceu de repente acompanhada de Lance, todos os dois com macacões do IML e luvas.

-Saiam da frente! Temos um corpo para ver! – Ela disse abrindo espaço entre policiais e bombeiros. Ela analisou junto com Lance o corpo.

-Mulher, entre 12 e 15 anos, branca... – Anna disse analisando os ossos – Me escapou algo? – Ela perguntou se dirigindo a Lance, que negou com um leve movimento de cabeça.

-Procure fraturas, ferimentos pós-morte e causa da morte. – Lance pediu a ela. Anna vasculhou os ossos.

-Ela quebrou o braço a um ano, no mínimo. Morreu por um ferimento na cabeça e não tem ferimentos pós morte. –Ela disse. Lance olhou novamente e disse sorrindo:

-Acertou outra vez! Você vai dar uma ótima antropóloga forense Ana. – Ele se inclinou e deu um beijinho eu sua testa.

-A área forense só é meu plano B Lance, eu quero fazer diplomacia, você sabe disso. – Ana disse tirando as luvas. – Podem levar para o IML. – Ela disse ao bombeiro que levava os restos. Assim que ela me viu acordada deu um enorme sorriso e veio correndo até mim.

     - Cassei! Achei que você tinha partido dessa pra uma melhor! – Ela disse sorrindo. – Que bom que você esta viva. Eu ia falar um “obrigada, eu acho” mas assim que eu abri a boca, comecei a tossir desesperadamente.

-Alguém pode trazer a droga do oxigênio pra essa garota?! Se ela morrer, eu vou matar TODOS vocês, entenderam?! – Ana berrou para ninguém em especial, um pouco depois, uma mulher trouxe uma máscara e um balão de oxigênio. Ana me contou o que aconteceu enquanto eu estava “morta” (eu tive uma parada cardíaca): Will e ela notaram minha falta, eles entram sem ninguém ver e Will me levou nos braços até o lado de fora. Ele tinha sofrido queimaduras nos braços e nas pernas, mas estava bem. Ana teve parte do cabelo queimado e vai fazer um tratamento de reconstrução capilar e teria que cortar mais o cabelo.

-Acho que eu não vou morrer se tiver que cortar dois dedos do cabelo... – Ana mentiu para mim. Pela expressão dela, eu sabia que ela teria um ataque se tivesse que cortar mais de um dedo do cabelo.- Vamos ao hospital ver se estamos “bem” e vamos para a Rosea, ok? – Ela perguntou a Demetria e a mim. Nós assentimos e fomos no hospital rapidamente e fomos liberados alguns minutos depois.  

.......

Eu subi no elevador do nosso apartamento. Minha mãe já tinha sido avisada e passou no hospital para ver se eu estava bem. Marcos, Will, Reny, Ana, Angel e Deme  estavam junto comigo. Marcos tinha queimado a perna e Reny a mão esquerda, que estava enfaixada. O elevador dourado se abriu, revelando um corredor de mármore. 

-Até mais garotas. – Reny disse dando um breve aceno com a mão boa.

-Até. – Nós três falamos sem emoção. Eles foram ao apartamento dos meninos (1004) é nós fomos ao nosso (1003). Assim que abrimos a porta, encontramos Nina, Bia, Clara, Dayse, Marcelle (duas meninas de 16 anos que moram no quarto para duas pessoas) e Kátia (nossa monitora, que tem uns 19 anos) observando a televisão aflitas.

-Graças a Deus vocês estão bem! – Kátia disse nos abraçando. Ana soltou um gemido de dor involuntário quando Kátia a abraçou.

-O que foi An? – Nina perguntou se levantando.

-É... nada. – Anna disse nervosa indo até o sofá e largando a mochila intacta lá. Todos a observavam.

-Ana... – Kátia a advertiu.

-Que é?! – ela perguntou.

-Deixe me ver suas costelas. – Dayse disse retirando os óculos de grau. Jatos de luz vermelha saíram de seus olhos, direcionados na direção das costelas de Ana. Uma delas estava fissurada.

-ANA CLARA BONES, O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTA FAZENDO AQUI?! – Clara perguntou se levantando e encarando Ana.

-Nada. Só ouvindo vocês reclamarem. – Ana disse fazendo bico.

-VAI PRO HOSPITAL AGORA! – Marcelle mandou se levantando também.

-NÃO VOU NÃO. – Ela disse se levantando abruptamente. Isso deve ter doido bastante, porque ela deu um grito baixo, se é que isso existe.  

-Cassandra, poderia fazer o favor de chamar Will, Marcos e Lance? – Nina pediu olhando feio para Ana.

-Cassie, não se... – Ana Clara começou a disser, mas eu a interrompi.

-É claro. Quer que eu chame mais alguém? – Eu perguntei quase do lado de fora do quarto.

-Não, só eles ta bom.

-Lance está no 1004. – Angel disse, também olhando feio para Ana.

-Angel! – Ela protestou. Eu sai do quarto e fui ao 1004. Eu bati na porta umas duas vezes.

-Já vai! – Uma voz disse de lá de dentro. Um menino de cabelos castanho-avermelhados e olhos turquesa abriu a porta. Ele era no mínimo, um ano mais velho e (para minha felicidade) estava sem camisa.

-Oi, você deve ser a Cassandra, não é? Eu sou o Oliver. – Ele disse estendendo a mão. Eu a apertei corando intensamente.

- Lance, Will e Marcos podem vir comigo? – Eu perguntei ignorando o fato de que ele estudava meu rosto.

-Sim, vou chamá-los. – Ele disse desaparecendo na sala. Em um minuto, os quatro estavam a porta.

-O que ouve? – Lance perguntou franzindo a testa.

-É a Ana, ela fissurou a costela. – Eu disse a eles.Os três (Will, Marcos e Lance) saíram correndo para o quarto da Ana. Ficamos só eu e Oliver.

-Você se incomodaria de me dar seu celular? Eu soube que vai fazer sua primeira missão da que alguns dias, e se precisar de mim você pode me dar um toque. – Ele disse. Eu dei a ele meu telefone e ele me passou o dele. – A gente se esbarra por aí. 

-Tá, tchau. – Eu disse indo para o meu quarto.

-Até. – Ele disse fechando a porta. Certo, Oliver é um dos meninos mais bonitos que eu já vi, pediu meu telefone e nem ligou para o fato de eu estar suja e cheirando a fumaça. Ou ele bebeu ou ele realmente me achou bonita.  

.......

Ana, Will, Lance e Marcos voltaram duas horas depois.

-A fissura foi pela explosão que teve um pouco antes de acharmos você. Ana foi jogada contra a parede, já que ela estava mais perto do local que explodiu. – Will me contou enquanto eu me preparava para a aula de ninjutsu.

-Ela vai ficar de repouso? – Eu perguntei saindo do vestiário feminino da R.I. usando uma espécie de kimono todo preto.

-Não, mutantes se curam mais rápido que o normal.Mas ela vai ficar dois dias sem poder fazer nada.Ela vai pirar. – Ele riu enquanto nós caminhávamos para a área de esportes. Era um lugar bem amplo e ventilado com pessoas praticando desde judô até artes marcias que eu nunca ouvi falar. Eu fui até onde as pessoas estavam treinando Ninjutsu.

-Boa sorte. – Will me disse. Em seguida, ele seguiu para outro local.

Havia, no mínimo, nove crianças e adolescentes. Entre eles, reconheci Oliver, Clara,Marcelle e a Menina do cabelo roxo e olhos vermelhos.

Oliver lutava contra um menino com o dobro do seu tamanho usando um bastão de madeira, Marcelle movia-se graciosamente fazendo movimentos de luta contra uma menina de uns dezoito anos e Clara usava um par de adagas contra a garota do cabelo roxo, que usava . Eu fui até o lugar onde se guardavam as armas. Só havia um par de leques e uma katana. Peguei o par de leques e os abri. Eles eram vermelhos com desenhos dourados, prateados e bronze de dragões. Eram maiores que os leques normais e as pontas das hastes eram feitas de ferro.  Eu esperei alguém terminar de lutar. Pra meu azar, quem terminou foi a Clara e a do cabelo roxo. Clara foi beber um pouco d’água e a do cabelo estranho foi falar comigo. 

-Seu nome é...?

-Cassandra.

-Sou Roxanne, mas as pessoas costumam Roxie. Você tem quantos anos? 

-Treze.

-Serve. – Ela puxou meu braço. – Eu tenho dezenove. Você não se importa, né? – Eu fiz que não com a cabeça. – Beleza, vem comigo. – Ela disse puxando meu braço. As lutas pararam e todos passaram a nos observar. Acabou se formando uma rodinha comigo e Roxanne no meio.

-Roxie , você vai acabar matando essa garota. – O armário que estava lutando com Oliver disse a ela.

-Ora Brutus, ela vai se sair bem! – Roxie disse.

-Ela está usando um tessen e você está com um wakizashi e um tanto! – Oliver disse a ela.

- Ana conseguiria lutar assim. – Roxie disse.

-É? Ela é a Ana por acaso? – Clara perguntou. Roxie deu de ombros. – Roxanne, ela pode ser aprendiz da Bones, mas ela ainda não teve aulas com ela.

-É? Que pena. – Roxane disse partindo para cima de mim. Eu desviei usando um dos leques (ou tessen) ela me atacou novamente com o wakizashi e eu rolei para o lado.

-Pega Cassie! – Uma voz disse e depois vi um bastão de madeira no ar, voando em minha direção. Eu estendi a mão, larguei um dos tessens e peguei o bastão. Roxane me atacou usando o tano. Eu defendi com o tessen e com o bastão eu a derrubei, acertando atrás de seus joelhos. Ela caiu com um baque surdo. O tano voou de suas mãos. Aproveitei e peguei o tessen. Agora eu segurava o par de tessens na mão esquerda, para ataque e defesa, e o bastão na mão direita. Eu estava com um joelho no chão e o outro flexionado. Roxane se levantou cambaleante. A maioria das pessoas começou a se afastar e dar palmadinhas em meus ombros. Eu estreitei os olhos. Alguma coisa estava errada... Oliver, Clara, Marcelle e o tal de Brutus continuaram no lugar, como se eles soubessem que Roxane não desistiria tão fácil. Eu me levantei e esperei ela atacar. Ela simplesmente se virou de costas. Eu comecei a me virar. Então ela atacou. Eu me desviei e tentei bater nela com os tessen, mas ela desviou usando o wakizashi. Ela tentou me acertar com o wakizashi e eu cai no chão. Ela tentou novamente e eu rolei para o lado. O wakizashi prendeu no chão. Eu me levantei e fui para suas costas e dei um chute nela. Ela caiu perto do wakizashi. Alguns aplausos vieram de trás da rodinha. Oliver e Clara chegaram um pouco para o lado e Ana entrou. As palmas eram dela.

-Muito bem. – Ela disse séria. – Roxane, o que você pensa que estava fazendo lutando contra uma novata? 

-Eu queria um pouco de diversão. – Ela disse se levantando.

-Então, acho que você poderia lavar e polir as armas e limpar o dojo. Parece ser... Divertido. – Ela disse sarcástica. Roxane resmungou algo sobre não receber ordens de menores. Ana ergueu uma das sobrancelhas e Roxane deixou o dojo de nijutsu.

                                                       ......




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