- Te acordei? – ele disse baixinho

- Não, eu.. perdi o sono – ele continuava a me encarar. Revirei os olhos, eu sabia o que ele queria – entra...

Dei espaço na porta para que ele pudesse entrar, e a fechei logo em seguida. Virei meu corpo para encara-lo. Mas ele estava cabisbaixo, sentado na cama.

- Eu... – ele respirou fundo – não consegui dormir... fiquei pensando em você, e acho que te devo desculpas...por te ignorar no jantar.

Fiquei pasma, o fitando. Josh dificilmente pede desculpas, sem alguém implorar. Ele é muito orgulhoso.

- Eu fiquei com ciúmes tá legal!? Aquele idiota estava dando em cima de você na minha frente e eu não podia fazer nada...porque, não somos namorados em publico. – ele soltou tudo de uma vez. Mas continuei encarando-o.

Ele passou suas mãos pelos cabelos, e depois de longos segundos me olhou nos olhos.

- Só me desculpe tá!? Eu.. eu não vou mais atrapalhar sua noite, sei que estamos cansados. – ele disse se levantando, e caminhando até a porta, mas eu o segurei.

- Ok, minha vez – o fitei – você é um bobo – sorri.

Ele sorriu de volta, eu iria perdoa-lo. Sei que é bobo ter ciúmes, mas é muito fofo, mostra que a pessoa se importa com você.

- Eu não iria sair com o Chad, eu tinha um jantar com meus amigos lembra?! – passei minhas mãos pelos ombros dele – e meu namorado – sorri.

Josh envolveu meu corpo em seus braços e me puxou pra um beijo.

A língua dele procurava a minha com um tanto de desespero, enquanto ele me empurrava para alguma parte do quarto, que logo percebi que eu estava deitando na cama. Suas mãos passaram docemente pela minha cintura, enquanto eu apertava sues ombros e mordia seu piercing.

Separamos nossos lábios em busca de ar.  Josh desceu sua boca ate meu pescoço, aonde deixou vários beijos e mordidas, enquanto eu tentava normalizar minha respiração.

- Vejo que você superou rápido o ciúme – sorri

- Estou apenas fazendo o que não deu pra fazer o dia todo – ele mordeu meu lábio – então vai demorar... – sorriu maliciosamente.

É, eu gostava desse jeito safado dele, me fazia ficar safada também.

Suas mãos rapidamente tiraram minha blusa, e seus lábios desceram pelo meu corpo. Tratei de tirar a blusa dele o mais rápido que consegui, arranhando de vagar as costas dele, fazendo-o ficar arrepiado.

Ajudei ele a tirar meu sutiã. Desci minhas mãos pelo corpo dele, até achar o elástico do short, e tira-lo por completo. Logo pude sentir seus lábios chegarem aos meus seios, mordi meu lábio abafando um pequeno gemido, aquele piercing piorava as coisas. Passei minhas mãos lentamente pela sua cueca, sentindo um volume na mesma. Ele rapidamente tirou meu short e minha calcinha – sem tirar seus lábios do meu corpo.

Apertei o volume por cima da cueca antes de tira-la completamente. A respiração dele estava desregulada, e ele tentava manter o foco. Sorri pra mim mesma, e procurei seus lábios.

Nosso beijo já começou muito urgente, as mãos do Josh percorreram meu corpo, até parar nos meu quadril e o puxar contra o corpo dele, fazendo-o penetrar em mim.

Separei lentamente meus lábios dos deles, controlando meus gemidos que eram cada vez mais intensos junto com as investidas de Josh.

Senti os lábios dele passaram pelo meu pescoço e minha clavícula. Passei minhas mãos pelos braços dele, apertando-os forte. Sei que talvez eu pudesse acordar alguém, mas não conseguia segurar todos meus gemidos, e alguns “escapavam” da minha boca.

Suas mãos passaram pelo meu corpo. Passei meus lábios pelo pescoço dele, ate chegar ao seu ouvido, para que eu pudesse gemer no ouvido dele – eu sei que ele gostava disso.

Aos poucos seus movimentos foram diminuindo de intensidade, até que chegamos ao ápice. Passei meus braços pelo pescoço dele. Nós sorriamos e ofegavamos.

Josh deitou ao meu lado, e puxou meu corpo contra o dele.

- O Taylor vai te matar amanha – ele disse sorrindo

- Ok, a culpa é sua – olhei pra ele, sorrindo.

- Minha?? Desculpe mais, eu não gemi “Ohh Josh yes” – ele disse rindo, acabei rindo com ele.

Josh passou a mão pelos meus cabelos, tentando me fazer dormir, o que deu certo.

- Eu te amo tanto – ele disse – por favor, não se esqueça disso – senti seus lábios pressionarem minha testa, sorri.

- Eu também te amo, tanto – juntei nossos lábios.

Aos pouco dormimos, abraçados.