A Relíquia Perdida escrita por letter


Capítulo 15
Capítulo 14 - Receios




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146693/chapter/15

        - Você está bem? – perguntou Emmie Parkinson para Albus pelo que parecia ser a quadricentesima vez. E como todas as quadricentesimas vezes antes o garoto não se deu ao trabalho de responder outra coisa:

        - Estou ótimo – respondeu sem emoção na voz, Emmie o olhou preocupada, se perguntando o que teria abalado tanto o amigo, mas como sabia que não conseguiria extrair qualquer informação para ajudá-lo, se limitou a sorrir sem jeito e voltou a conversar com Benjamin. Albus continuou com os braços cruzados sobre a mesa fitando seu fígado de dragão sem mexer. Absorto em seus pensamentos, Albus só ouvia meros cochichos que parecia estar muito longe.

          Scorpius embora conversasse animado com Devon Zabini sobre o que supostamente ganharia de aniversário, vez ou outra lançava olhares preocupados a Albus. James amuava a ideia de que seu irmão mais novo só estava triste/abalado/carrancudo/calado daquela forma porque terminara com Meryl, já que não via os dois mais juntos. Embora eles nunca estivessem estados juntos, não era apenas James que compartilhava de tal ideia, pelo que Albus ouvira, Hugo andara espalhando a mesma coisa, afinal ele sabia que Albus queria alguma coisa com Meryl, ele estava passando uma provação com Quin McLoren por causa disso, apenas não sabia o que. Mas apenas Rose, Scorpius, a própria Quin e sua irmã Meryl sabiam o verdadeiro motivo por Albus estar assim. Era luto. 

          Em seu intimo, Albus tivera a esperança de que com a ajuda de Meryl, ele conseguisse alguma forma... Alguma impossível forma... Alguma improvável forma... Alguma inexistente forma, ajudar Elizabeth. Meryl prometera ajudar. E o que ela fez? Albus ainda não tinha certeza do que ela fez, mas logo depois de Meryl ter estado a sós com Elizabeth, Meryl encontrara os restos mortais de Elizabeth. Isso era algo que há anos os aurores mais experientes já tinham desistido de achar, e com um simples piscar de olhos, Meryl conseguira. Albus deveria ficar feliz com isso, afinal julgava que finalmente Elizabeth estava livre para partir.

          A pedra da ressurreição por algum motivo que Albus ainda planejava descobrir trouxe Elizabeth de volta ao mundo material, mas era algo inacabado que a segurava aqui, e o garoto julgava que agora que o corpo de Elizabeth, ou o que restou dele fora encontrado, Elizabeth poderia estar livre para partir. Talvez, há essa hora ela já deveria ter ido sem se despedir de Albus, quem sabe? Desde que seu corpo fora encontrado, dois dias atrás, ele não encontrara Elizabeth, nem Meryl.

        E por algum motivo, saber que Elizabeth poderia ir, ou se fora, não agradava em nada Albus. Por algum motivo ele a queria por perto. Por algum motivo ele precisava dela por perto.

       - Aonde vai? – indagou Emmie sem esconder a curiosidade ao ver o amigo se levantar da mesa sem ao menos ter tocado na refeição.

       - Encontrar uma pessoa – ele apenas não diria que era Meryl, pois Benjamin estava do lado, e o garoto ainda estava com ressentimento de Albus.

        Scorpius seguiu Albus com o olhar até ele sair do Salão. Do outro lado do Salão Principal, Rose Weasley, preocupada com a sanidade do primo fez o mesmo. E quando ambos tiraram o olhar do garoto que desaparecera para lá da porta do salão, o olhar de ambos se encontrara. Scorpius sorriu para ruiva, ela retribuiu o sorriso, mas não sem antes corar, e logo voltou a fitar algo de muito interessante que havia em seu jantar.

         Albus parou a porta da entrada para o Salão Comunal da Corvinal. Não precisava de senha, apenas responder uma pergunta, mesmo assim não se atreveu a entrar. No salão da Grifinória ele estava acostumado, e todos estavam acostumados a ele, mas a Corvinal era outra coisa. Rezou mentalmente para que alguém aparecesse. Passou minutos e segundos, e quando o garoto estava prestes a ir embora o portal se abriu, e para seu alivio alguém que ele conhecia vinha saindo.  Lysander Scamander lia “O Pasquim” e mal notara Albus a sua frente, quase topando de frente com ele.

       - Lysander? – ele chamou cautelosamente, Lysander abaixou a revista e sorriu ao vê-lo.

       - Ah, oi Albus – cumprimentou-o com um sorriso solene no rosto – Procurando Lorcan?

       - Na verdade, Meryl McLoren. Ela não esta por aí, está? – perguntou ele esperançoso.

       - Quando a vi ela saía para ir terminar o trabalho de Astronomia... Vejo que seu olho melhorou – por instinto Albus levara a mão ao olho, que há poucas semanas Benjamin fez o favor de deixar roxo.

       - É... Você também me parece melhor – embora o garoto não se lembrasse de Lysander ter se machucado ao entrar na briga, que era mais provável que se tornaria a terceira guerra mundial – Obrigado – agradeceu ele pela informação – Te devo uma.

      Mais rápido do que se poderia imaginar, Albus correu até a torre de Astronomia. Pulou os degraus de dois em dois, e sentada ao chão de pernas cruzadas, viu Meryl que estava de costas para ele olhando pelo telescópio.

       - Me perguntava quando você me procuraria – falou Meryl se afastando do telescópio e puxando um pergaminho para fazer anotações.

       - Como soube que era eu? – Albus perguntou, caminhando mais calmamente até ela. A cada dia que se passava, Albus se surpreendia cada vez mais com as habilidades da bruxa. Ela com certeza era muito mais poderosa do que aparentava.

       - Ninguém faz mais estardalhaço como você quando anda.

       As recepções de Meryl eram sempre muito animadoras.

       - Precisamos conversar – disse Albus de forma direta.

      Meryl soltou um pesado suspiro e se levantou, colocando-se de frente para Albus.

       - Antes que diga qualquer coisa, você me pediu para ajudar. Eu ajudei.

       - Como você soube onde estava o... O corpo de Lizzie?

       - Ela se lembrou, eu apenas contei a Minerva – Meryl deu de ombros.

       - Como assim ela se lembrou? Ela vem tentando se lembrar disso há meses! O que você disse, o que você fez para ela se lembrar?

       - Primeiro, não se desespere – respondeu a morena calmamente – Segundo, eu não fiz nada. Se quiser, corre e pergunte para sua fantasminha – tinha uma certa petulância na voz de Meryl ao dizer a ultima frase que Albus não soube identificar o que era, que mesmo assim fez seu sangue ferver.

       - Se você não gosta de Elizabeth, porque a ajuda? – perguntou ele rispidamente, cansado por tentar entendê-la.

       - Quin pediu.

       - Ela é apenas sua irmã mais nova, não faço tudo que Lily me pede – rebateu ele.

       - Albus, temos muito mais em comum do que parece – Meryl andou até o garoto – Ambos somos a ovelha negra da família.

       E com isso Albus concluiu que garotas são loucas de fato e não uma mera intuição. De onde por diabo, Meryl tirou esse papo de ovelha?

       - O que quer dizer?

       - Você quebrou a tradição de sua família de ir para Grifinória e foi para Sonserina. Eu quebrei a da minha família de ir para Sonserina e fui para Corvinal... Mas não é só nisso que parecemos. Temos mais em comum entre nós do que entre nossos irmãos. Eu me pareço com Quin? Nem na personalidade, nem na aparência. Somos apenas meia-irmã. Meu pai... Bom... Basta saber que minha família é tradicional demais para aceitar alguém que veio de um nascimento indesejado, e não herdar os cabelos e olhos claros de meus antepassados não foi algo que me fez ser mais bem vinda. Na verdade, prefeririam que eu fosse um aborto a herdar a capacidade mediúnica que se passa em minha família. E Quin me aceita.

      Em seu intimo, Albus já havia percebido a diferença entre as irmãs. Ele era diferente dos irmãos, na verdade, seus irmãos eram todos diferentes entre si. Lily era ruiva, mas tanto ela, quanto James partilhava do mesmo tom acastanhado nos olhos. Albus dividia a tonalidade dos cabelos com o James. Também se assemelhava com Lily em suas preferências. Um compartilhava o pouco do outro, mas Quin e Meryl nada tinham em comum, e Albus nunca pensara realmente nisso.

       Quanto mais descobria sobre a vida de Meryl, mais fascinado ficava. Eram tantos inimagináveis segredos que se escondiam atrás daqueles olhos escuros, que ele admirava Meryl por apesar de tudo se manter firme. Queria ele poder ser como ela nesse aspecto.

        - Isso responde sua pergunta? – indagou Meryl tirando-o de seu turbilhão de pensamentos.  Albus abriu a boca mais nada saiu, por um momento esquecera o que havia perguntado, e como se tivesse lido seus pensamentos, Meryl respondeu – Fiz por Quin, não por você, ou por Elizabeth – e só bem mais tarde Albus descobriria que isso apenas se passava por uma grande mentira. Mas naquele momento se limitou a sorrir.

        - Desculpe – ele pediu – Não deveria estar bravo com você, deveria te agradecer... Mas Mel, eu estou tão confuso... Tão... Eu não sei – admitiu ele frustrado caminhando até se passar por ela de modo a se por de frente a barra de proteção que se parava a torre de Astronomia de um grande nada.

        - Você está confuso por não saber o que realmente aconteceu com Elizabeth, ou confuso por não saber o que está acontecendo com você em relação à Elizabeth? – perguntou Meryl se colocando ao seu lado.

        - O que quer dizer?

        - Você sabe o que eu quero dizer. Mas por ora, acho que é melhor falar com Elizabeth.

        - Ela... Ela ainda está aqui?

        - Você esta se fechando – disse Meryl – Até eu poço senti-la. Lembre-se do que eu disse... Abra bem os olhos e verá. Mas se quiser levar uma vida melhor, feche-os, e fique como eu, não os veja.

        Ignore-os, você quer dizer, pensou Albus, sabendo que Meryl se referia aos supostos espíritos que eram capazes de ver.

        - Você vem comigo? – perguntou ele, e a pergunta pegou Meryl de surpresa.

        - Pra onde?

        - Ver Elizabeth – ele respondeu. Embora a expressão da garota não se alterasse, o mesmo conhecido brilho que às vezes Albus encontrava no olhar de Quin, ele por um minuto encontrou-os nos dela.

         - É melhor não – e sem dizer uma palavra, a morena voltou à caminhar e se sentar do lado do telescópio. Percebendo que não conseguiria mais nada de Meryl naquela noite, Albus fez o que mais gostava de fazer antes de dormir. Foi ver Elizabeth.

         Ele estava aliviado por ter Elizabeth Gaunt ao seu lado naquela noite, mas o sentimento de culpa o assolava. Não deveria estar feliz por Elizabeth ainda ser um fantasma ou espírito que apenas o que quer é paz. Sentia-se culpado por estar feliz. Mas quando via aquele pálido sorriso em seu rosto se esquecia da culpa e se lembrava apenas da felicidade. James surrupiara de volta a capa de invisibilidade e o mapa do maroto, segundo ele, já que Albus terminara com Meryl não iria mais precisar, e James sentia falta de aprontar. Albus se limitara a responder que não estava com ela, mas James o escutava? E enquanto nas masmorras Scorpius dizia para ele como sair do castelo sem ser visto, Albus foi surpreendido. Naquela noite, Elizabeth fora atrás dele.

         Scorpius sentado em sua cama falava ao mesmo tempo de sua firemegabolt que ganharia de aniversário do pai, e sobre como Albus poderia sair do castelo, e Albus que fingia estar ouvindo soltou uma exclamação ao ver Elizabeth no quarto. Scorpius de primeira ficou assustado, arregalou aqueles seus olhos cinza e desatou a olhar para todos os lados procurando por Elizabeth, mas quando viu Albus conversando sozinho e sorrindo que nem Jeremy ao ver Rose, ele resolveu sair do quarto.

         - Como você se lembrou? – perguntou Albus depois de um bom tempo de conversa, resolvera primeiro ter algum assunto mais leve, e deixar o que mais queria saber para o final.

         - Meryl colocou as mãos sobre as minhas, fechou os olhos e me mandou fechar e rever a ultima coisa que vi – contava Elizabeth fitando o nado – E quando percebi estávamos ambas em Hogwarts, mas... eu estava me vendo, e depois de um segundo eu vi tudo o que me aconteceu.

         - Então... Você não se lembrou?

         - Lembrei quando vi – respondeu ela. Albus se perguntava por qual motivo Meryl fizera questão de não mencionar essa importante parte. Elas tinham vindo para Hogwarts, ou pelo menos mergulhado em alguma lembrança de Elizabeth. As coisas não aconteceram como Meryl contou – Acharam... Me acharam... – balbuciou Elizabeth – É estranho... Eu fui, quer dizer, eu segui-os até o Ministério e vi meu corpo, ou o que restou dele, sabia? – Elizabeth levantara seus olhos para Albus – Não senti nada quando vi. Não parecia ser eu. E mesmo tendo me achando, eu ainda estou aqui.

         - Você quer mesmo ir embora – não era um pergunta, mas mesmo assim Elizabeth respondeu:

         - É o que mais quero – e essas palavras fizeram as entranhas de Albus se apertarem.

         Rose fora obrigada a abandonar a torre da Grifinória para fugir das cantadas nada legais de Jeremy. Em vão ela tentava estudar para os NOMs que aconteceriam daqui a três meses. E Jeremy teve a brilhante ideia de aproveitar que o jogo de quadribol da Grifinória contra a Lufa-Lufa estava próximo para usar suas cantadas especiais para datas.

        - Rose, você não é um pomo de ouro, mas eu adoraria te pegar – Roxy faltou tirar a varinha dos bolsos e torturar Rose naquela mesma hora. Hugo começara a ameaçar Jeremy.

        - Não tem medo do perigo não, cara? – perguntou ele incrédulo para Jeremy – Ela é minha irmã!

        James desatara a rir descontroladamente com as cantadas que se seguiram, e percebendo que de nada adiantaria ficar ali, resolveu furtivamente ir até a masmorra da Sonserina, essa era a desculpa que ela precisava para falar com Albus. E tinha tempo que ela queria isso, precisava por essa historia de Elizabeth á limpo, e também precisava confortar o primo. Mas essa ultima parte apenas aconteceria se por algum milagre Emmie Parkinson estivesse longe.

        - Você perdeu a viagem – anunciou uma voz antes mesmo de Rose chegar ao retrato que dava a passagem para o Salão Comunal da Sonserina.

        Rose se virou no lugar, e viu que bem atrás dela, Scorpius vinha caminhando com bolinhos na mão.

        - E por acaso você sabe o que vim fazer, Hyperion? – rebateu ela.

        - Rose, Rose, Rose – disse ele de forma casual – Você não se daria ao trabalho de descer todas essas escadas á não ser para falar com Albus – e quando Scorpius viu que estava certo, ele deixou um sorriso brincar em seus lábios. Rose odiava aquele sorriso, pelo simples fato de aquele sorriso a fazer esquecer as coisas a sua volta, e por um momento se perguntou o que estava fazendo ali. Maldito Malfoy, praguejou Rose em pensamento – Perdeu a viagem – respondeu ele.

        - Foi falar com Elizabeth? – ela perguntou depois de recuperar o que julgava ser sanidade.

        - Ela veio ver ele – Rose não conseguiu reprimir uma careta. Ela e Scorpius poderiam ter todas as diferenças do mundo, mas ambos compartilhavam o fato de acharem estanho Albus se encontrar dia sim, dia não com um fantasma – Aceita? – perguntou ele oferecendo um bolinho a ela.

        - Não é nada bonito ir a essa hora da noite na cozinha e afanar os bolinhos dos elfos – censurou ela, enquanto Scorpius quase a forçava a pegar um bolinho.

        - Para sua informação, Senhora Certinha, não roubei de ninguém. Minha avó mandou – Rose soltou um “hmm” sem emoção, ela odiava não saber o que dizer perto de Scorpius – De aniversário, sabe?

         - Que pena, se eu soubesse teria te dado algo – disse ela em uma falsa lamentação tentando pensar em qualquer desculpa para sair dali.

         - Não lamente – disse Scorpius – Não foi hoje, é amanhã, da tempo de você me dar algo.

         - Pois é... Eu daria, mas não poço ir a Hogsmeade comprar nada...

         - Pode me dar qualquer coisa. Não precisa ser necessariamente algo que os galeões compram.

        - Agora já não falta muito – disse Quin, sorrindo – Logo tudo acaba e você pode ir.

        - Tomara que esteja certa – respondeu Elizabeth.

        - Você não vai sentir falta de mim? – perguntou a garota de forma inocente. Elizabeth abriu um sorriso, e respondeu carinhosamente.

        - Claro que vou, com quem mais vou ver o nascer do sol? – indagou ela voltando a olhar para o horizonte onde os primeiros raios começavam a surgir.

        - Talvez Hugo me console – comentou Quin.

        - Talvez...

        - Vai sentir falta de Albus? – indagou Quin novamente.

        Elizabeth não respondeu. De Albus seria de quem mais sentiria falta. Mas o que ela poderia dizer sobre isso? Afinal, apenas os vivos sentem falta, e ela não se passava de uma mera lembrança.

        - Claro que vou – novamente respondeu, tentando não pensar naquilo.

        - Talvez Meryl o console – respondeu Quin soltando um pesado bocejo.

         Se Elizabeth tivesse circulação, sabia que seu sangue iria ferver. Se tivesse pulso, sabia que seu coração iria disparar. Se tivesse sentimentos, sabia que estaria com algo muito próximo a raiva. E mesmo não tendo nada disso, ela sentiu algo que pressupôs a raiva. Ciúmes. E era por isso que sentiria falta de Albus, porque ele era o único que fazia o impossível. Fazia  sentir coisas que não sabia que era capaz de sentir. Porque ele tinha de ser tão parecido com Charlus, até mesmo nisso? Charlus fazia Elizabeth sentir o que não devia. E no fim Dorea consolou Charlus.

        - Talvez... – respondeu Elizabeth.  

Bom dia ou

Boa Tarde ou

Boa Noite;

Isso vai depender da Andressa.

Aquela cantada do Jeremy foi fodaaa, se eu fosse solteiro iria pegar geral com ela...

Sentiram? O Albus ta bem mais intimo da Meryl, já é Mel, antes era senhorita McLoren. Esses Malfoy são todos iguais, idiotas, metidos e se acham, nunca gostei de nenhum! Hugo defendendo a irmãzinha..... Falando nele, to com saudade da Minha Lily, eu já disse que ela é minha né? Só pra constar!

Segunda parte da minha nota;

Então néah povo do Nyah, não preciso nem mencionar o fato da nossa escritora melhorar a cada dia né? Os capítulos dela estão ficando cada vez mais emocionante, cada vez mais apreensivo, cada vez mais eufóricos e ansiosos para o próximo, eu sinto em informa a vossas senhorias, mas pra mim chega bem mais rápido, então eu sinto a mesma coisa que vcs, só que de forma menos intensa! Kkkkkkkkkkk Agora vcs já podem morrer! (de ciúmes, inveja ou o que vcs sentirem) Brincadeira, eu não sei pq, mas eu já me afeiçoei a vocês, sabiam? Por mais que vcs não sejam meus leitores diretos, mas eu já gosto de ver seus comentários, eu leio todos, assim como a Andressa, e sinceramente eu espero bem mais comentário nesse capítulo, então não esperam muito é já vão pensando no que comentar, Beleza?

by: IgorWood


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mais esse Igor é safadinho :O kk Podem me bater gente, eu mereço, sou mais lerda que o Al ): Como eu antes não coloquei o Igor como co-autor? Pois é, mas agora o melhor beta do nyah é meu co-autor *o* Então podem mandar reviews pra ele que ele vai responder *-* E bom, eu talvez não continue postando no mesmo ritmo (uma vez na semana) isso vale pras outras fics também. Ta corrido as coisas, o Igor tem a facul e trabalha, eu estudo e tenho o pré-vestibular, é gente, ta corrido mesmo o_o mas vamos tentar ser rápidos, as vezes nem demoramos, mas caso acontecer disso, vocês sabem o motivo. Esperamos que tenham gostado do cap. Beijos, beijos. (o que acharam da foto?)