A Relíquia Perdida escrita por letter


Capítulo 11
Capítulo 10 - Meryl McLoren




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          - Não sou burro, Rose, já ouvi o conto dos três irmãos – resmungou Scorpius sentado em sua cama.

          - Não é um simples conto, é uma história verídica – insistiu a ruiva de pernas cruzadas na cama de Albus.

          - É o que você diz – murmurou o loiro.

          - É um fato Scor, as relíquias existem, e meu pai encontrou as três.

          - Você diz isso, porque seu pai diz isto.

          - Eu também encontrei a pedra – retrucou Albus deitado em seu travesseiro fitando o teto – Porque você se recusa a acreditar?

          - Porque mesmo se for verdade, o conto diz que a Pedra da Ressurreição não devolve a vida às pessoas, apenas traz a vaga lembrança dela de volta a terra. E no caso, Elizabeth não me parece só uma lembrança, ela é sólida, vocês se beijaram e tudo mais...

          - Não nos beijamos – disse Albus se colocando sentado num pulo – De onde tirou isso?

          - Sei lá o que vocês ficam fazendo toda às noites na casa dos gritos – respondeu o loiro dando de ombros.

          - Scorpius tem razão – admitiu Rose, pensando mais no assunto.

          - Não tem não! Eu e Elizabeth não fazemos nada na casa dos gritos...

          - Não é isso que eu estou falando – interrompeu a ruiva se virando para o primo – E não precisa ficar vermelho. Só que bom, a Pedra explicaria porque ela voltou, e porque apenas você pode vê-la, mas não explicaria o fato de o porquê que ela não se lembra de nada, e porque ela é sólida para você.

          - Por incrível que pareça, eu consegui deduzir sozinho todos esses pontos – afirmou o moreno – Penso que foi por isso que pedi a ajuda de vocês – concluiu ríspido

          - Estamos tentando Al, mas isso é tão...

          -... Esquisito – completou Scorpius se levantando – Eu não sei vocês, mas toda essa conversa meu deu uma fome, com sorte Ben deixou algo na mesa da Sonserina.

          - Não tenho essa mesma sorte com meu irmão na mesa da Grifinória – resmungou Rose se levantando.

          - Verdade, o Hugo é pior que o tio Ron. 

           James tinha certeza de que Albus estava namorando alguma garota escondida. Ele também tinha certeza que ela não era da Sonserina, afinal, porque outro motivo o irmão precisaria da Capa de Invisibilidade para se esgueirar em meio ao castelo? Ela provavelmente não era da Grifinória, se não ele com certeza saberia quem era. Lufa-Lufa ou Corvinal? Se perguntava James. Por ora, ele não se importava quem era, iria descobrir, mas o simples fato de que o irmão estava namorando alguém, era o suficiente para fazer com que James deixasse Albus a vontade com a Capa de Invisibilidade e o Mapa do Maroto.

           Isso foi um alivio para a diretora Minerva, que se perguntava o porquê do garoto não estar mais aprontando. Mal sabia ela que as armas secretas de James caminhavam agora ao lado de um Albus extremamente confuso que nesse momento aproveitava o vento de outono que corria pelos terrenos da Hogwarts e passava por ele sentado nos verdes gramados próximo ao lago. 

          - A Pedra da Ressurreição... – murmurou Elizabeth pensativa, aquilo lhe trazia vagas lembranças, alguma coisa de extrema importância ela deixava passar, mas o que era? – Você tem certeza?

          - Não – disse Albus fitando o lago – Mas, segundo Rose, eu tenho alguma capacidade especial ou coisa do tipo, porque para mim você é sólida, e bom...

          -... Quem é trazido pela pedra não – completou a loira, ainda imersa em pensamentos.

          - Fora o fato de que você não é tão infeliz como a garota do conto dos três irmãos.

          - Tão infeliz? – repetiu à loira se virando para ele – Eu pareço ser um pouco infeliz? Ou pareço ser...

          - Você entendeu Lizzie – falou o moreno abrindo aquele seu sorriso – Mas tem o fato de que apenas eu posso lhe ver – Elizabeth nada respondeu, apenas desviou o olhar e baixou a cabeça, brincando com a grama. – Certo? – perguntou Albus ao notar a atitude da garota – Apenas eu posso lhe ver... Não é?

          - Bom... É... – murmurou Elizabeth encolhendo os ombros.

          - Elizabeth...

          - É que... – ela se virou pra ele – Eu iria te contar, mas acabei me esquecendo. Tem uma garotinha... E bom, conversamos hoje... e ontem... e antes de ontem... e antes disso...

           Albus abriu a boca para responder algo, mas as palavras não saíam, elas se entalaram e ficaram presas em algum lugar em sua garganta. Sua mente ainda não analisara a informação, e o garoto se viu obrigado a repetir mentalmente o que Elizabeth lhe falara, para com custo tentar entender.

          - Uma garotinha? – perguntou ele por fim, com a voz abafada – Mas como... Como é possivel?

          - Talvez sua prima esteja certa – respondeu Elizabeth abrindo um meio sorriso – Talvez realmente você tenha alguma capacidade especial.

          - E porque não me contou antes?

          - Estou contanto agora – a loira deu de ombros.

          - E quem é essa garotinha?

          - Uma Sonserina de olhos cinzentos e cabelos platinados...

          - Você está se descrevendo. Tem certeza de que não se olhou no espelho e começou a conversar consigo mesma? – brincou Albus feliz em vê-la sorrir.

          - Meus olhos não são acinzentados...

          -... Mas eles ficam quando você está nervosa...

          - Ficam? – perguntou ela – Mas mesmo assim, ela é uma garotinha... Terceiro ano, se não me engano.

          - E como ela chama? – perguntou Albus mais curioso do que queria parecer.

          - Quin McLoren.

         - Chega Mágico de Oz.! – ralhou Emmie olhando carrancuda para Ben – Se você quer sair com Meryl, vá e chegue nela.

         - Mas Emmie, ela é sua amiga! – insistia o moreno – Por favor, fale com ela.

         - Não somos amigas...

         - Vocês conversam na aula de Adivinhação.

         - Mas é claro, e isso faz de nós melhores amigas, não?

         - Chega vocês dois – resmungou Scorpius – Quem é Meryl? Eu falo com ela...

         - ‘Tá louco? – perguntou Ben incrédulo – Acha que eu não sei como essas garotas não resistem a um Malfoy?

         - Até que você não é tão burro Schuster – disse Scorpius deixando um pequeno sorriso brincar em seus lábios.

          - Não conheço Meryl nenhuma em nossa turma – comentou Albus mal se importando com assunto, enquanto entravam dentro da sala de Defesa com a Artes das Trevas.

           - Ela é da Corvinal – explicou Emmie, se sentando ao um canto, enquanto seus amigos se uniam em torno dela.

            - Bom dia turma – cumprimentou o professor Aberforth Dumbledore saindo de seu escritório, uma pequena passagem no fim da sala – Penso que todos fizeram o dever de casa, sim? Ótimo, coloquem em minha mesa, e enquanto corrijo vão lendo o capítulo doze, ao final da aula podemos começar a treinar.

            - Droga! – exclamaram Ben e Scor em uníssono.

            - Esqueceram de copiar do Al? – supôs Emmie, sem ligar para o assunto.

          Depois da aula de DCAT, Albus estava disposto a despistar os amigos, e sair procurando a tal garota, Quin McLoren. Ele precisava de respostas, e talvez essa garotinha pudesse dá-las. O garoto andou a passos largos, descendo do Terceiro Andar, e indo em direção ao campo de Quadribol, onde sabia por intermédio de Hugo, que os garotos do Terceiro Ano estavam tendo aula vôo. Para sua sorte não foi preciso andar muito, antes que chegasse a ponte que dava acesso para mais além do castelo, viu uma trupe de garotos bem menor que ele atravessando em direção ao Pátio Pavimentado. Com alivio ele avistou Lily e Molly II, vindo à frente, com Hugo logo atrás conversando com um garoto roliço de cabelos cacheados.

          Assim que Lily o viu, andou aos pulos como sempre fazia, e foi até seu lado.

           - Se perdeu por aqui maninho? – perguntou à ruiva, sorrindo.

           - Lily, você conhece alguma Quin McLaren? – perguntou ele sem rodeios.

           - McLoren – corrigiu a irmã enquanto o sorriso desaparecia de seu rosto e sua cara ficava azeda – O que você quer com ela?

           - Preciso falar com ela.

           - Aposto que o Hugo ficaria mais do que feliz em te mostrar ela – murmurou a irmã saindo a pesados passos dali. O que Albus tinha falado de errado?

            Mas não foi preciso chamar Hugo, logo Albus viu uma turma de garotos e garotas da Sonserina, do quais sempre fazia questão de notar na Sala Comunal, pois todos eram barulhentos de mais para seu gosto, e no meio deles de cara avistou ela. Uma Sonserina de olhos cinzentos e cabelos platinados. As palavras de Elizabeth correram por seus ouvidos. E quando a garota passou ao seu lado, mal ouviu quando a chamou.

           - Quin McLoren? – a garota parou e virou o pescoço para ver quem a chamara, e assim que viu Albus assentiu – Posso falar com você? – a loira trocou um olhar com algum garoto ao seu lado, e depois de algum tempo seus amigos continuaram a andar e ela foi cautelosamente para perto de Albus.

           - Eu sou Albus Potter – apresentou ele.

           - Eu sei quem você é – disse ela amargamente – O que quer?

           - É complicado...

           - Por favor, eu tenho aula do Clube de Coral agora, não posso me atrasar.

           - Eu te acompanho – sugeriu o garoto, e foi a contra-gosto que Quin aceitou.

           - Então Albus Potter, em que posso ser útil? – perguntou a garota, acentuando as palavras, principalmente, Potter.

           - Temos uma amiga em comum, e queria falar sobre ela – na mente de Albus, aquele assunto era delicado, e ele tinha de ser delicado. Com certeza Quin não sabia que Elizabeth estava... morta.

            - Não é nenhum de seus primos ou sua irmã, certo? Não é porque estudamos junto que...

            - Não, não – apresou o garoto em acalmá-la, e logo se lembrou que mesmo com o passar dos anos, eram poucos os Sonserinos que se confraternizava com os Grifanos – Uma garota, Elizabeth... – Albus estudava a expressão de Quin, mas seu rosto era uma perfeita mascara, e fora seu tom de voz, ora baixo, ora alto, ela não deixava nada transparecer.

             - Elizabeth Gaunt? O que tem ela?

             - Sim, ela... Bom, você conversa com ela, e eu queria saber como...

             - Eu faço isso? – ela completou – Da mesma forma que você – respondeu ela, parando e se virando pra ele – Também quero ajudá-la.

             - Quer dizer que você sabe que ela está morta? – perguntou o garoto arregalando os olhos, sem conseguir esconder a surpresa. E porque ela parecia tão calma com aquilo tudo? Ela era uma garotinha, deveria estar assustada. Assustada igual Albus estava no começo.

              Quin soltou uma gostosa risada e revirou os olhos.

              - Você é lerdo em Albus Potter – notou ela – E porque a surpresa?

              - Bom... Porque ninguém mais a vê – falou ele como se isso fosse muito obvio.

              - Claro que não, imagina se todo mundo pudesse ver espíritos? – perguntou ela olhando em volta, e parando os olhos de vez em quando no nada.

              - E é isso que fazemos?

              - Eu tenho que ir...

              - Quin, por favor, eu preciso...

              - No horário da janta, me encontre no pátio pavimentado – e com isso a garota se virou ao corredor, sumindo da vista de Albus. Mentalmente ele pensava que a garota Quin, era mais madura que Ben e Scorpius juntos, e mesmo assim tinha apenas treze anos. E a muito tempo, seu pai o ensinara, as pessoas amadurecem de forma diferente, mas isso vêm de forma diferente para cada um, pois nenhuma pessoa, passou pela mesma situação que a outra. E qual seria a situação pela qual Quin McLoren passou?

             - Onde está o Ben? – perguntou Scor devorando seu bife de dragão mal passado.

             - Olhe a frente – disse Emmie sem emoção. Scorpius e Albus olharam, e a frente puderam ver, na mesa da Corvinal, Benjamin Schuster sentado ao lado de uma garota de longos cabelos negros levemente ondulados.

             - Essa é a Meryl? – perguntou Scorpius – Mas ela é bonita! – exclamou ele incrédulo – Como uma garota bonita pode querer sair com Ben?

             - Ela não quer – Emmie deu de ombros – Mas ele insiste em ficar no pé dela.

             - Eu a conheço... Ela tem aula de feitiços e poções com a gente – falou Albus, Emmie apenas assentiu – Vejo vocês mais tarde.

           - Você não vai na casa...? – Scorpius se calou e voltou a comer quando viu o olhar censurado de Albus. Mas Albus não o culpava, quase nunca escondiam nada de Emmie, e ter que mensurar as palavras perto dela, não era fácil.

             Emmie começou a interrogar Scorpius assim que Albus saiu, mas o moreno não ligava, precisava ver Quin.

           - Albus Potter – cumprimentou a garota sentada em um dos bancos – Você é pontual.

           - Não quero lhe enrolar Quin, apenas quero entender, porque vemos Elizabeth? sendo ninguém mais tem essa capacidade.

           - Você sabe porque – respondeu a loira enquanto Albus sentava ao seu lado – Apenas pense.

             Albus pensou e repensou. Não era por causa da Pedra, se não apenas ele veria, mas com certeza a pedra tinha algo a haver com assunto. Segundo Rose, alguns bruxos têm a capacidade de se deslocar entre os mundos, mas... Ele teria?

            - Temos uma capacidade especial – murmurou ele muito baixo, mas Quin o ouviu.

            - Um dom – falou ela – Não é um bom dom, mas temos ele.

            - E o que fazemos com ele?

            - Ajudamos as pessoas.

            - Você as ajuda?

            - Não – respondeu a garota direta – Não pedi para ser assim, e não gosto de olhar para todo lado e ver um espírito, eu apenas tento ver com os olhos, e não ver nada além disso, fecho os olhos e vejo as pessoas normais, não gosto de ver os espíritos. Mas Elizabeth é mais forte, não consigo ignorá-la.

              Albus não entendeu bulhufas do que a garota falou, mesmo assim continuou a ouvi-la.

            - Não posso te ajudar a entender isso... Mas talvez com o tempo você entenda sozinho.

            - Não tenho tempo Quin.

            - Minha irmã não gostaria de saber que estamos tento essa conversa. Ela não gosta de saber dessas... coisas. É esquisito de mais pra ela. Por isso eu os ignoro.

            - A sua irmã não consegue...?

            - Consegue, mas ela consegue escolher ver ou não ver. Ela escolheu não ver.

            - Quem é sua irmã?

            - Meryl McLoren – E na mente de Albus, veio a imagem da garota sentada ao lado de Ben há pouco tempo atrás.

              De volta ao Salão Principal, Albus ficou a fitar Meryl McLoren na mesa da Corvinal. Meryl e Quin eram as perfeitas definições de oposto. Enquanto uma era Sonserina, de cabelos lisos e platinas, olhos profundos e acinzentados, tão pequena e miúda que parecia que o vento podia quebrá-la, a outra era da Corvinal, com cabelos negros e levemente ondulados, olhos suaves e de um castanho escuro, alta e esbelta.

              Em algum ponto Meryl notou que Albus a fitava, e discretamente começara a analisá-lo também. Benjamin conversava ao seu lado sem parar, mas ela parecia não ouvi-lo, embora um pequeno e discreto sorriso brincasse em seus lábios.     

          - Você veio – disse Scorpius sentando em baixo da árvore de modo descontraído, tentando não parecer surpreso.

          - Pensou que eu não viria? – perguntou Rose, meia sem jeito, sentando ao lado dele.

          - Na verdade, sim – confessou o loiro passando a mãos pelos cabelos. Por algum tempo, um silêncio enorme e constrangedor ficou entre os dois.   

          - Albus e Elizabeth...

          - Não vamos falar sobre ele Rose – interrompeu Scorpius antes que a ruiva começasse.

          - Sobre o que vamos falar? – perguntou ela apreensiva mordendo o lábio inferior.

          - Sobre nós.

          - Albus Potter? – Albus que trajava o uniforme do time da Sonserina e carregava a vassoura na mão em direção ao campo de quadribol, se virou sem emoção nenhuma ao ser chamado, e para sua surpresa, ele não acreditava que foi ela quem foi atrás dele, e não ele atrás dela.

           - Meryl McLoren – falou ele, não tão surpreso por ver a garota as suas costas.

           - O que você quer com minha irmã? – perguntou ela direta.

           - O que? Com Quin? Nada. Por quê?

           - Nos últimos dias, vocês têm andado... Juntos de mais. Ela é só uma garotinha Potter. – era verdade, Albus havia passado várias horas ao lado de Quin McLoren, tentando em vão conseguir respostas, a garota apenas desvia assuntos e nunca respondia á Albus o que ele queria.

           - Não é nada do que você esta pensando...

           - Não? Você não faz idéia do que estou pensando. Apenas, fiquei longe dela. Isso tudo, faz mal a ela, mas do que deveria – respondeu à morena, de forma singela se virando.

           - Meryl? – chamou Albus, e a morena se virou – O que é isso tudo?

           - É complicado Potter – respondeu ela encolhendo os ombros.

           - Preciso de ajuda, para ajudar alguém.

           - Não podemos te ajudar – falou ela, e Albus notou que o plural significava ela, e a irmã.

           - Não precisa realmente me ajudar, apenas me explique, para que eu entenda isso tudo...

           - Não é tão fácil Potter.

           - E se eu pedir com jeitinho? – perguntou o moreno abrindo um sorrido, Meryl sorriu e balançou a cabeça – Por favor, não custa me explicar, custa?

           - Uma noite e nada mais – disse ela por fim.

           - Então isso é um sim?

           - Como você é lerdo Albus Potter – respondeu a morena, sorrindo e se virando.

            Uma rajada de vento fez as folhas caídas das árvores se arrastarem, agitaram os arrumados cabelos de Albus e o forçaram a contrair as pálpebras. Mas logo o vento parou, era típico no outono. E aos pés de Albus se prendera uma folha de arvore, mas a notando bem era um pedaço de pergaminho. Ele o pegou, e as suas costas, numa bem desenhada caligrafia estava:

              “Sala Precisa, 22:00 hrs. Hoje. Meryl M.”

             Como ela conseguira fazer isso?


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Notas finais do capítulo

sou péssima com nome de capítulos u_u Alguém se lembrava da Quin, alguém? alguém se lembrou que a Meryl já foi mencionada? alguém clicou nos links? alguém gostou desse nome? alguém viu o tanto que a Meryl é fodona? alguém viu a bagunça que ta pra descobrir realmente o que acontece com o Al? kk- empolguei, mas bom... ta aí o cap, e espero que tenham gostado! E ah, se alguém clicou nos links e gostou e quiser que nos proximos eu coloque mais... avisa e eu coloco *-*