Right Next To You escrita por DrummerGirls


Capítulo 12
Won't you save me?


Notas iniciais do capítulo

Oooooooi gente! Eu sei que vocês querem me matar, mas eu falo com vocês nas notas finais! xoxo



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POV Justin

Briguei com Bells, uma das últimas coisas que queria fazer. Ela foi andando por uma estrada deserta e escura, do jeito que é teimosa, devia ter se perdido.

Ouvi um grito abafado e várias risadas estrondosas por perto. Isabella estava em perigo. Desci do carro e procurei por algo para nos defender e levar Bella dali. Achei um cano velho no meio do mato alto na beira da estrada e segui as risadas. Consegui chegar até o local. Era meio que um beco formado por ruínas de uma casa.

Um homem forte prendia Isabella contra uma parede, e passava a mão repetitivamente na coxa direita dela. A chuva que havia se formado começou a cair. Sem medo, fui até lá.

- QUE PORRA VOCÊS PENSAM QUE VÃO FAZER?

- Justin! Justin, me salva – Ela suplicava por minha ajuda... eu podia ver em seus olhinhos verdes.

- Hmm... O que o cantorzinho de merda está fazendo aqui? Querendo dar uma de heroi?

- Só quero salvar o amor da minha vida.

- Uau, tô emocionado. Mas quer saber? NÃO, eu não vou deixá-la ir

- Se você quiser dinheiro, ou qualquer outra merda, eu sou. Mas solte-a, por favor

- Eu não tenho tempo para negociar – o cara fez um gesto que não entendi

- JUSTIN! ATRÁS DE VOCÊ – Foi a única coisa que Isabella pode gritar.

Um dos homens se avançou para me bater, e como eu aprendi vários golpes com meu pai, fui mais rápido. Acertei o cano que estava em minhas mãos na cabeça dele. Os outros vieram pra cima de mim, e fui deixando um a um no chão.

- Agora tu vai ver – o “líder” deles foi pra cima de mim, e o desgraçado acertou minha cara em cheio, e fazendo com que o cano caísse no chão. Ele foi esmurrando minha barriga até me deixar fraco.

No momento em que ele iria me acertar mais uma vez, Isabella pegou o cano e acertou a cabeça do homem. Levantou-me e me ajudou a sair dali.

- Você está bem? – Bella me lançou um olhar com preocupação e ternura.

- Acho que a pergunta é direcionada a você – ela abaixou o olhar – E aí? Você está bem?

- É, eu acho que estou – ficamos em silêncio por algum tempo, até ela resolver quebrá-lo – Obrigada Justin. Acho que se você não tivesse me salvado, sabe lá Deus o que seria de mim agora – ela riu pelo nariz. Sinceramente, imaginar essa situação não era nada engraçado – Eu devia ter escutado você. Me desculpa também pelo o que você viu... Aquele cara é tarado.

Paramos e ficamos frente a frente. Sorri pelo nariz e tirei uma mecha de seu cabelo de seu rosto de porcelana. Aproximei-me dela e dei-lhe um leve selinho demorado. Bells ficou um bom tempo com os olhos fechados e a boca entreaberta. Quando por fim abriu os olhos, segurei-a pela cintura.

- E mesmo que você tenha feito algo extremamente errado, o que não é o caso, está totalmente desculpada. Eu te amo demais pra te perder novamente. – Ela sorriu e me deu outro selinho.

Fomos andando até o carro para nos abrigarmos da chuva e irmos embora o quanto antes. Liguei o carro e depois de 15 minutos dirigindo pela estrada, o carro parou. Tentei ligá-lo, mas não aconteceu nada. Tentei de novo. Nada. Quando fui perceber que estava sem gasolina.

- Merda

- O que foi? – Isabella me olhou assustada

- Tá sem gasolina, que ótimo

- E agora?

- Vou ligar para o Chaz. – Ah que ótimo... Sem sinal – Mas que porra, ta sem sinal.

- O que a gente vai fazer?

- Nós vamos ter que procurar um lugar para ficar.  – Descemos do carro e andamos um pouco. No meio do mato, avistei um portão. – Vem Isabella.

- Entrar aí? Mas se alguma pessoa morar aí e...

- Só se for uma pessoa bem desleixada pra deixar a casa assim. Vamos pegar nossas coisas no carro e ficar por lá até amanhecer.

- Tudo bem.  – pegamos nossos pertences e deixamos o carro lá.

O portão estava aberto – não sei como – e arrombei a porta da frente. Tudo estava empoeirado, os móveis cobertos por lençóis brancos que já estavam encardidos com o tempo. Subimos as escadas e procuramos por um quarto, que por fim achamos.

Retiramos os lençóis dos móveis e a cama, por incrível que pareça, ainda estava intacta. Bella abriu o armário.

- Roupas de cama? E... limpas? Como...?

- Juro que não sei Bells.

Fiquei deitado na cama olhando pro nada, enquanto Isabella olhava a chuva pela janela. Fiquei observando-a por um longo tempo, até que me pareceu que ela havia limpado uma lágrima. Abracei-a por trás.

- O que houve?

- Hã? Hm, nada não amor. – Suspirou – É que... eu só estou com saudades dos nossos filhos. Só isso.

- Calma... eu estou aqui. E em 2 dias vamos vê-los de novo. – Coloquei-a de frente para mim e a beijei. De um beijo lento foi para um quente, faminto. Como se tudo que quiséssemos fosse aquilo. Peguei-a no colo e coloquei-a delicadamente na cama. A beijei novamente e ela soltou uma risada pelo nariz. Fiz o mesmo. Tirei sua saia cuidadosamente e ela tirou minha camiseta. Tirei sua blusa e o resto. Entreolhamos-nos por um longo momento e a penetrei devagar. Depois de entrar e sair dela várias vezes lentamente, aumentei o ritmo. Ela arranhava minhas costas e gemia baixinho no meu ouvido.  Paramos e ela deitou-se no meu peito. Com as gotas da chuva batendo de leve na janela, adormecemos.

Pela manhã, procurei por um lugar onde o sinal do celular pegasse, liguei para o guincho e depois para Chaz, avisando que estava tudo bem comigo e com Bells e que chegaríamos na cidade em menos de 1 hora e meia.

Entrei na mansão abandonada de novo e Isabella já estava vestida. A beijei e depois de 15 minutos, o guincho havia chegado. Finalmente voltaríamos para LA.

Isabella POV

Durante o caminho para LA, fiquei pensando na noite de ontem... Como Justin foi carinhoso, e em como aquela noite havia sido especial – apesar de usarmos uma mansão abandonada como abrigo. Sorri comigo mesma, e Justin, ao perceber, beijou o topo da minha cabeça.

Chegando lá, expliquei tudo o que houve para Jully, que me ouvia atentamente boquiaberta. Justin me chamou para almoçar em um restaurante de comida brasileira. Me vesti e me encontrei com ele lá. Conversávamos sobre coisas totalmente idiotas, como o que existe dentro de um formigueiro além das formigas (n/a: quê?!). Meu celular tocou. Número desconhecido, que ótimo.

- Alô?

- Oi Isabella. Quanto tempo não nos vemos, né? Por que você não vem aqui de fora matar as saudades?

- Não acredito que você tem coragem de me procurar... E que diabos você está fazendo aqui?


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Notas finais do capítulo

Pois é, eu sei que eu demorei MUITO pra postar. Me desculpem mesmo. Mas eu não sabia mais o que postar, fiquei um bom tempo tentando achar as palavras certas pra digitar e não ficar uma porcaria. Tive provas e trabalhos extensos. Fiquei empolgada com alguns filmes/seriados e esqueci que minha fic existia. Fiquei deprimida por não ter ido realizar meu sonho, mas foi aí que eu entrei aqui e percebi que vocês ainda estavam aqui, me esperando com uma faca na mão (admita, eu sei que é verdade). Mas aqui estou eu de novo, e vou fazer o possível pra atualizar esta fic. xoxo, Isa.
p.s.: responderei os reviews outro dia, tô morta de sono agora. see you ;*



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