Well Be Alright! escrita por CrisPossamai


Capítulo 1
O Substituto


Notas iniciais do capítulo

A história se inicia a partir do episidio 2x07 de mesmo nome do capítulo. A trama se desenvolve com base nos acontecimentos dos episodios, com leves alterações. Espero por leitores!



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Capítulo 1 – O substituto

Aparentemente, ela estava ótima. A hierarquia social voltou ao seu normal depois do drama do ano anterior e seu retorno triunfal para as lideres de torcida. Aparentemente, ela estava ótima andando pelos corredores de braços dados com o novo jogador de futebol americano e integrante do Glee Club. Aparentemente, Quinn Fabray estava ótima. Mas, não estava.

Abrir os olhos determinava o início de sua tortura diária. Ela abria os olhos e, involuntariamente, levava a mão até a barriga. Não havia nada. Então, a ausência da filha prematuramente arrancada de seus braços conduzia sua mente para a palavra estrangeira que mais odiava no momento. Saudade. Geralmente, a saudade dele era o terceiro pensamento que lhe ocorria todo santo dia. Três ou quatro segundos depois, Quinn Fabray se tornava capaz de controlar os impulsos cerebrais e mentalizar os afazeres programados para aquela data e a sorte de ter encontrado alguém tão agradável como Sam Evans. A nova rotina matinal da garota que aparentava estar ótima, mas, não estava.

Há 13 horas de distância de Lima, o responsável por incrementar o vocabulário da capitã das cheerios não aparentava estar bem, simplesmente, porque não estava. Mais de três horas de Quinn Fabray ter acordado e se encaminhado para a Escola William McKinley, ele preguiçosamente abre os olhos e, apesar de conferir o horário, não demonstra pressa nenhuma. Apático, Daniel Aragão Stuart passa a mão pelo desalinhado cabelo e custa a levantar. O hálito do rapaz se confunde com o cheiro de vodka barata já impregnado na minúscula casa. A atitude de abrir a geladeira e liquidar em poucos segundos a primeira cerveja do dia não auxilia muito para que o indesejado aroma se disperse. A fisionomia exausta, os olhos circulados por imensas olheiras, a barba por fazer aumentando o estado de desleixo e a atitude indiferente a possibilidade de perder mais um dia de aula apontavam a decadência do rapaz.

Ele busca o celular na cama desarrumada e não encontra nada. Normal. O interesse pelo aparelho cresce ao repassar um grupo especifico de contatos: Glee Club. A atenção se mistura a frustração quando o monitor indica o número de Quinn Fabray. Instantes depois, ele arremessa o telefone e procura por uma muda de roupa limpa em meio a inacreditável bagunça acumulada na casa do ausente pai. Solto há 5 meses por bom comportamento, Aaron Stuart retornou a vidinha de golpista e, dificilmente, parava em casa. Aparecia para deixar algum dinheiro para o filho e dois ou três dias estava de saída para mais uma falcatrua. O filho pouco se importava com a ausência paterna. A afeição ficou restrita ao tio caminhoneiro Brian. Calado, impaciente, grosseiro e viciado em clássicos do rock da década de 80. Entre as viagens, o homem fazia questão de estar com o sobrinho e exercer um papel rejeitado pelo irmão. Frequentemente, Brian afirmava que pela primeira vez a justiça havia condenado erradamente um Stuart.

As batidas insistentes na porta acordam o rapaz, que demora excessivamente para entender a situação. A fala alta e formal do policial não soa bem aos ouvidos do sonolento adolescente. Ele capta informações desconexas sobre a prisão de seu pai em alguma cidadezinha do estado e a viagem demorada de seu tio para entregar uma carga. O assistente social pede educadamente para que arrume uma mochila com algumas roupas e lhe acompanhe. Ele estava novamente sob a guarda do Serviço Social e não conseguia imaginar para quem seria despachado desta vez.

Um surpreendente telefonema coloca Willian Schuester em uma viagem inesperada e em uma situação bastante peculiar. Depois de finalizar o ensaio do coral, o celular tocou e o visor indicava um número desconhecido. A voz do outro lado da linha, pacientemente, explicava para o professor de espanhol que um antigo aluno estava sob custodia do Conselho Tutelar de Charleston, na Carolina do Sul, e que não havia ninguém que pudesse responder por sua guarda com a ausência do tio e a impossibilidade carcerária do pai.

Uma infinidade de papéis assinados depois, o maestro então se dá conta da responsabilidade que abraçou: guardião legal de Daniel Aragão Stuart. As dúvidas se dissipam ao entrar no cubículo que abrigou o estudante nos últimos tempos. Silenciosamente, Will ajuda o brasileiro a recolher os poucos pertences e a trancar o recinto deixando a chave com um vizinho qualquer. O docente não fala absolutamente nada, porém, sente na pele o que o rapaz havia suportado naqueles cinco meses afastado de Lima.

Surreal. Era a única definição que a líder de torcida poderia dar ao ensaio do Glee Club naquela quarta-feira. Surreal. O caminhar lento e a feição tímida davam amostra de que o estrangeiro pedia permissão aos antigos companheiros para adentrar no recinto. Dez pessoas explodem com o anúncio do professor Schuester da volta definitiva de Daniel ao New Directions. Gritos, abraços, beijos, cumprimentos e milhares de perguntas que atordoaram o recém-chegado. Sam encara a namorada em busca de respostas para a felicidade escancarada, sem qualquer pista, se une ao restante dos estudantes na recepção. Quinn é a única que não se levantar da cadeira. A última a compreender o que estava de fato acontecendo a sua frente. Os olhos do rapaz encontram uma fresta na multidão que o cercava e procuram por ela. Os olhares se cruzam e o silêncio evidencia a imensidão do erro que a “justiça americana cometeu ao condenar” pela primeira vez um Stuart.

A brincadeira vira-se contra a criadora e Daniel não perde qualquer movimento de Quinn até sentir o toque da garota se transforma em um terno e singular abraço. Nenhuma palavra pronunciada. Nenhuma palavra poderia dar vazão a confusão de sentimentos e memórias que o reencontro inusitado provocou em ambos. Mercedes, a única testemunha ocular do breve romance, disfarça a comoção e percebe que Kurt compactua da mesma sensação de pesar. Rachel reforça o aperto na mão do namorado e se limita a observa a peculiar cena de boas-vindas. Ninguém mais capta a real dimensão do gesto. E nada mais acontece.

O próximo passo para oficializar o retorno do brasileiro para a Escola William McKinley é comparecer à diretoria com a papelada da transferência. A surpresa de professor e aluno é imensa ao avistar a treinadora das cheerios sentada na cadeira de Figgins.

_ O que você está fazendo aqui, Sue? – questiona o maestro.

_ Diretora Sue. Os meus longos anos em busca do poder finalmente deram resultados.

_ O que aconteceu com o Figgins?

_ Bom, você precisa se atualizar, Willian. Uma epidemia violenta de gripe de macaco chegou a Ohio e está se espalhando por causa de uma pequena ninhada de primatas bissexuais, não muito diferente do seu Glee Club.

_ Então o Figgins está doente. Como te colocaram como diretora?

_ Através de chantagens de importantes políticos locais, eu armei fortemente clausulas no meu contrato. Minha primeira meta de serviço? Destruir o Glee Club. De qualquer forma, o que você faz com o pequeno sambaboy na minha sala?

_ Sambaboy? Eu perdi alguma coisa? – estranha o brasileiro.

_ Por causa de algumas questões legais, eu me tornei o tutor do Daniel temporariamente. Por isso, estamos aqui. Para tentar agilizar os tramites da transferência. – esclarece Will.

_ Vocês estão com toda a papelada? – o professor repassa os documentos – Pelo seu histórico em Charleston, Sambaboy, eu nem deveria te aceitar nesta escola. Você esteve drogado ou perdido nos esgotos ultimamente? Dezenas de faltas, notas baixas, suspensão e nenhuma atividade extracurricular. O ano está praticamente perdido para você e nem deveria gastar o meu precioso tempo analisando essa porcaria.

_ Você não poder pegar mais leve, Sue? As coisas não foram nada fáceis para o Daniel.

_ Pare de choramingar, Will. Os seus exageros dramáticos me deixam ainda mais enjoada. – a diretora mira o rapaz _ Eu imagino que a situação tenha sido difícil para uma criança enfrentar sozinha. Então, garoto me escuta com muita atenção. Não mate aulas, não falte, passe algum tempo na biblioteca, arranje pontos extras voltando para a equipe de atletismo e para o imprestável coral, estude, melhore sua média, compre um barbeador, não faça bagunça na minha escola e nunca mais volte nesta sala. Bem-vindo a Escola William McKinley. Agora, caiam fora!

Na rota para a aula de espanhol, um aluno quase caindo se apóia e espirra em cima do professor. Naquela tarde, Will passa mal e desmaia durante o ensaio do Glee Club. Os alunos carregam o doente até a enfermaria e o diagnostico é previsível: gripe e três dias de repouso absoluto. Puck ajuda o brasileiro a conduzir o enfermo para a casa. Com o docente devidamente medicado e estirado na cama, o forasteiro é convidado pelo bad boy para uma rodada de cerveja e bilhar em um boteco qualquer de Lima. Desacostumado com a falta de álcool em seu organismo desde o retorno a cidade, Daniel não vê motivos para recusar a proposta do antigo rival. A volta para a residência é adiada pela presença de Terri, que tentava uma reaproximação cuidando do ex-marido em um momento extremamente vulnerável. O garoto chega em casa depois da meia-noite levemente alterado. Ele precisava de alguns drinques após descobrir que Quinn Fabray estava saindo com o novo quarterback.

A capitã das líderes de torcida passa o dia se controlando para retomar o antigo passatempo: vigiar os movimentos do estrangeiro. O armário era o mesmo, as aulas eram as mesmas, mas, eles não eram as mesmas pessoas. Em poucos instantes, ela pode perceber a nítida diferença no olhar e, principalmente, na fisionomia. Ele estava muito mais parecido com o aluno invisível do que com o seu “garoto do espanhol”. O semblante carregado, a feição apática, o cabelo despretensiosamente desarrumado, a barba mal feita e o cansaço permanente serviam apenas para comprovar o pensamento de Quinn. Daniel não se importava mais em passar despercebido, agora, simplesmente não se importava mais. E ela percebeu perfeitamente quando o forasteiro descobriu sobre o seu novo garoto do futebol. Ela estava parada no corredor escutando as novidades do treino de futebol americano, quando a batida chapada de um armário chamou a atenção. Ela reencontrou a frustração dos tempos de dependência da família de Puck nos olhos estrangeiros. A frustração de quem estava há três metros do objeto de desejo e nada podia fazer. A mesma frustração que ela compartilhou silenciosamente por meses até o convite redentor de Mercedes e a concretização do quase romance. A frustração que ele sentia por ser ignorado depois de uma separação forçada e cinco meses de completo isolamento.

Sam imita algum personagem do fenômeno Avatar e ri da própria piada. Ela se concentra no loiro e força um sorriso. Ele lhe abraça pela cintura e avisa o atraso para o ensaio. Inocentemente, o quarterback avista o brasileiro e emenda uma conversa sobre esportes que não é capta pelos ouvidos da menina, que estava mais preocupada em analisar a reação antigo tutor. Daniel percebe a vigília sobre si, entretanto, prefere dar abertura a aproximação do loiro à causar algum problema. 

_ Turma, na ausência do senhor Schuester eu gostaria de perguntar à todos os solos que gostariam que eu cantasse nas Seletivas. – declara Rachel Berry se apossando do coral.

_ Tudo bem, sabe o quê? Deixe-me acertar as contas com ela! – esbraveja Santana sendo contida pelos colegas.

A situação se transforma com o pedido de Kurt para a professora substituta de espanhol assumisse o Glee Club durante a licença médica do maestro. Puck engraxa o chão provocando as quedas de Rachel e Kurt e, consequentemente, a risada geral.

_ Meu nome é Holly Holliday. Eu não sou uma professora substituta comum e quero que vocês façam coisas que queiram fazer. Quero que se divirtam no nosso fabuloso tempo juntos. – se apresenta a substituta.

_ È muito difícil não gostar desta mulher. – sussura Finn.

_ Nós não podemos ficar fazendo bobagens o dia todo. Temos que escrever a lista de músicas para as Seletivas. – protesta a excêntrica diva.

_ Você está certa. Quais músicas gostaria de fazer? – silêncio absoluto _ Oh! Não costumam perguntar isso, não é? – diz a substituta.

_ A senhora Holliday está certa. O repertório do senhor Schuester às vezes faz parecer que ele escuta rádio desde os anos 80.  – concorda Kurt recuperado do tombo.

_ Ele nunca escuta o que eu tenho a dizer. – confessa Puck _ Na semana passada, sugeri a nova música do Cee-Lo, Forget You, e, ele nem levou em consideração.

Na seqüência, Holly Holliday interpretou com maestria a música empolgando a maioria dos componentes do coral. Daniel abandonou a indiferença e se juntou aos colegas ora improvisando passos de dança ou batidas na percussão. No refrão “eu vejo você dirigindo pela cidade com a pessoa que eu amo e eu quero esquecer” é impossível não encarar a garota que meses atrás lhe propôs casamento. Ele precisava conversar a sós com Quinn Fabray urgentemente.

Terri insistia em rondar o ex-marido mesmo com o risco de ser contaminada pela virose. Com o clima de reconciliação impregnado na atmosfera da casa, o brasileiro resolve sair em busca de um emprego e percorre a cidade por horas. Nos próximos dias, recomeçaria os treinos com o time de atletismo e se desse sorte poderia arrumar um trabalho de meio período para poder se sustentar. Após horas e nenhuma resposta positiva, o celular toca insistentemente e a voz ensurdecedora de Mercedes lhe arrasta para o Breadstix, ponto de encontro do pessoal da escola. A garota exige sua companhia para enfrentar a irritante sintonia de Kurt e seu novo amigo e integrante do coral da Academia Dalton, Blaine Anderson. Antes de anotar os pedidos, o garçom se desculpa pela demora no atendimento e explica que o quadro de funcionários do restaurante estava reduzido. O brasileiro pede mais detalhes e o atendente afirma a existência de duas vagas de empregos. Com os pratos solicitados, o garçom também entrega para Daniel o formulário para se candidatar ao trabalho. Os amigos apóiam a decisão. Irremediavelmente, os maiores curiosos do grupo musical tocam no assunto Quinn Fabray. O rapaz nitidamente se incomoda e acrescenta firmemente a inexistência da ligação seja amorosa ou puramente amigável.

Em uma seqüência impagável de acontecimentos, Sue Silvester tenta acabar com o time de futebol, demite Will Schuester, empossa Holly Holliday como diretora do Glee Club, posteriormente aparece no apartamento do professor pedindo conselhos e batendo boca com Terri. A vida em Lima era tudo, menos entediante. Entre o misto de tudo encaixe-se o preconceito e a intolerância de cidade pequena em lidar com a diversidade.

_ Pergunta. Você contou para alguém o que aconteceu? - David Karofsky intimida Kurt no corredor _ Como você me beijou?

_ Você me beijou, Karofsky, e, eu entendo como é difícil para você lidar com isso. Então, não. Eu não contei para ninguém. – responde o excêntrico garoto.

_ Ótimo. Porque se você contar, eu te mato!

A fala calma e pausa demonstra a seriedade da ameaça do atordoado jogador de futebol. Daniel cumprimenta o colega e o silêncio serve de alerta para feição amedrontada.

_ Alguma coisa errada, Kurt?

O menino acena positivamente com a cabeça e fecha o armário. O brasileiro ainda tenta em vão apurar o real estado do companheiro de coral. Com o insucesso em averiguar a problemática alheia, o estrangeiro faz a única coisa cabível. Assegurar que estaria de prontidão diante de qualquer situação desfavorável. Kurt sorri e se despede alegando atraso para a aula de biologia.

Os amigos enchem a paciência da nova diretora implorando pela volta do antigo responsável pelo grupo musical. Sue reconhece o valor do adversário e devolve o posto de coordenador pelo Glee Club e professor de espanhol do colégio.

A volta triunfal de Willian é aplaudida de pé por todos. Reunindo o gosto pelo clássico, a modernidade da música pop e uma das intermináveis lições de vida do maestro, os integrantes do New Directions realizam uma magnífica performance mesclando o indiscutível sucesso Singin' In The Rain e a batida fenomenal de Rihanna no hit Umbrella. Apesar da participação dos estudantes ser secundaria desta vez, a apresentação é sensacional e a maior diversão que o brasileiro tem em cinco meses.

Ainda encharcado devido a inesperada experiência de “cantar na chuva”, Daniel retorna a sala do coral a procura do tutor a fim de pedir uma carona até o Breadstix para seu primeiro dia de trabalho. A surpresa é multiplicada ao encontrar Quinn Fabray sozinha e recolhendo seus pertences sem a menor pressa. A líder de torcida paralisa ao se deparar com a presença do forasteiro no recinto. O silêncio recai como um abismo invisível e o pavor do enfrentamento faz com que a garota acelere a sua saída. As primeiras palavras travadas entre o casal que não depois do trágico desfecho partem dele.

_ Forget You (Esquecer Você). Deveria ser algo além da primeira música que cantei na minha volta para o Glee Club?

_ Daniel, agora não. – Quinn limita-se a dizer exigindo passagem, ele não desobstrui o caminho. 

_ Você tem me ignorado a semana inteira! – o brasileiro não oculta a frustração.

_ Eu estou bem com o Sam. Por favor, Dan. – implora a garota visivelmente abalada.

_ Acho que eu consegui a minha resposta.

Ele se afastando permitindo a saída. A jovem avança e antes que a visão se torne embaciada pelas lágrimas estanca para observar a reação dele. Daniel se deixa cair em um dos bancos pertencentes aos músicos da banda e se debruça sobre o instrumento. A torturante memória da primeira vez em que Quinn sorriu por causa do estrangeiro vem átona. Forget You não apenas a primeira música que eles haviam interpretado no retorno do brasileiro, era a missão particular que ambos teriam que realizar dali por diante sem sequer terem tido a oportunidade de encontrar a definição da própria história.


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Notas finais do capítulo

Bem, primeiro capitulo da segunda temporada postada. Espero que tenham gostado e... Fiquem a vontade para deixar a opinião ou sugestão! Próximo capitulo "Furt" na próxima quarta-feira! Até lá!



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