Noite Macabra 3 escrita por Fenix


Capítulo 6
Fim...?




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/142785/chapter/6

Alexandre manda Ana ficar ali que ele ia descer pra vê se o assassino estava lá em baixo, Alexandre desce, Ana entra no quarto e tranca a porta e senta na cama.

Enquanto isso Carol esta na delegacia, ela esta sentada na cadeira, o Delegado Franco estava do lado de fora da sala, porque era aniversário dele. Ana nervosa sai do quarto e desce, ela fica gritando o Alexandre, ela passa pela cozinha o assassino vem por trás dela e da uma gravata em Ana, ela vai andando pra trás e segurando a mão dele que estava com a faca, ela da com ele na parede mais ele não a solta, Ana vai de e bate com ele na porta do porão, no entanto a porta estava aberta e eles rolaram escada abaixo, Ana para na máquina de lavar, e o assassino para no final da escada.

Ana ouve o Alexandre a chamando, ela olha pro assassino.

- ALEXA...

O assassino da com a faca no degrau, Ana pega seu celular e liga pro Alexandre, ele atende o celular.

- Oi.

- Eu to aqui no porão, o assassino esta desmaiado na escada – Diz Ana.

- Já estou indo – Diz Alexandre.

Ele olha pra porta e ela estava fechada, Alexandre pega o celular.

- Como vou saber se não é o assassino?

- Sou eu sua anta, vem logo antes que ele acorde cacete – Diz Ana, sussurrando.

- Ta bem.

Alexandre abre a porta, o assassino se levanta e olha pro Alexandre, ele atira no assassino mais nenhuma bala pega nele.

O assassino taca a faca no Alexandre, a parte de madeira da faca bate na cabeça do Alexandre, desnorteado ele cai escada abaixo. Ana vai até o Alexandre e o abraça, ela olha pra cima e o assassino esta olhando pra eles.

Carol estava lendo uma revista quando o telefone da sala do Delegado toca, ela olha pra trás pra chamar o Delegado, ele estava se divertindo muito então Carol atende.

- Olá Carol.

- O que você que?

- Quero que venha até mim.

Carol vai em direção a porta.

- SE FIZER ISSO ELES MORREM.

Carol ouve Alexandre e Ana pedindo socorro.

- Como vou saber que é eles?

- De um modo você sabe, não faça nenhuma graçinha Carol.

- Ta bem ta bem, onde eu posso te encontrar?

- Entre no carro que eu digo, e venha sozinha.

Carol desliga o telefone, ela vai pra sala dos fundos, não precisava nem sair da sala do Delegado, lá tinha uma porta que dava pra sala dos fundos. Ela pega uma arma e coloca na bota, ela volta pra sala do Delegado e pega a chave do carro dele.

Carol chega à mansão, ela olha o corpo de Beatriz caído no chão e uma poça de sangue saindo do corpo dela, Carol olha pra cima e seu celular toca.

- Esta vendo esse detector de metais? Use-o.

Carol passa pela cintura e vai subindo, ela passa no cordão e o detector apita, ela olha pra cima e faz uma cara do tipo” Fala sério”.

- Continua.

Carol vai descendo o detector e ele apita na bota dela, Carol tira a arma da bota, e a levanta.

- Taca na piscina.

Carol a taca na piscina.

- Cadê eles?

- Entre que você verá.

Carol desliga o celular e entra correndo na casa, Ana e Alexandre estão amarrados na cadeira, um de costas pro outro, Carol chega neles e tenta desamarrá-los, Alexandre olha pra trás da Carol.

- CAROL ATRÁS DE VOCÊ – Grita Alexandre.

Carol se vira, o assassino vai pra cima dela, Carol se taca pro lado, ela vai correndo pro centro da sala e tira a arma da bota.

- Devia pensar melhor nos seus planos – Diz Carol.

Ela da vários tiros nele,o assassino cai no chão, rapidamente ela vai correndo até o Alexandre e Ana, ela tenta desamarrá-los, Alexandre olha pra Carol, depois ele vai olhar pro corredor onde o corpo do assassino tava.

- Carol, cadê ele? - Pergunta Alexandre.

Carol se vira, ela aponta a arma pro corredor quando ela vira pro lado aparece o Delegado Franco, ele aponta a arma pra Carol, ela vai se afastando do Delegado Franco.

- Abaixa a arma – Diz Carol.

O Delegado Franco levanta as mãos.

- SOLTA A PORCARIA DA ARMA – Grita Carol.

- Esta bem eu solto – Diz o Delegado franco, ele larga a arma.

Quando ele a solta o assassino vem por trás dele e enfia a faca nas suas costas, Carol vai pra dar um soco no assassino mais ele se vira e da um soco na cara dela, Carol bate com a cabeça na ponta da cadeira e cai desmaiada no chão.

O Delegado Franco se levanta e da um soco na barriga do assassino, o assassino da uns passos para trás, olha pro Delegado Franco, ele vai correndo e enfia a faca na barriga do Delegado Franco.

- Carol acordar, anda Carol levanta logo – Diz Ana e Alexandre.

Carol se levanta, ela ainda esta meio tonta e começa a atirar só que nunca pegava no assassino, depois o assassino taca o corpo do Delegado Franco no chão, Carol olha pra ele e atira mais a arma estava sem bala, ela olha pra arma e a solta.

- Você me quer? Vem me pegar – Diz Carol.

Ela sai correndo, até que acha uma sala secreta, Carol olha pra trás e entra na sala, ela esta na sala quando ela olha pra trás esta o assassino parado na sala, Carol vi correndo até a porta do outro lado da sala e o assassino a tranca com o controle remoto, Carol olha pra ele e da uns passos pra trás, ela vai correndo pra porta em frente e ele também a tranca, Carol se vira com seus olhos cheios de lágrimas.

- Finalmente nos encontramos irmã.

- O que?

- Eu sou seu irmão Carolina.

O assassino tira a máscara, Carol fica impressionada.

- Gabriel? - Diz Carol, surpresa - Mais eu atirei em você – Diz Carol.

- Estou usando colete – Diz Gabriel, ele abre a túnica no peito e mostra o colete a prova de balas - você sabe que eu sou diretor né Carol? Eu lhe apresento o meu 1ª filme – Diz Gabriel, ele liga a TV – Essa é a sua mãe Carol se encontrando com o pai de Jonathan, eu queria muito encontrar a minha mãe, quando bati na porta dela, ELA ME REJEITOU, DISSE QUE MILEY PRESCOTT TINHA MORRIDO E QUE ELA AGORA SÓ TINHA UMA FILHA, você Carol.

- Não.

- Sim, então com raiva eu entreguei essa fita pro seu namoradinho, ele não gostou nada nada de vê a sua mãe com o pai dele, a mãe de Jonathan viu o vídeo e se separou, por raiva Jonathan achou que teria que se vingar da sua mãe, mais ela já estava morta então Jonathan foi pra filha dela, sua própria namorada.

- O Jonathan era doido, ele acreditava muito nos filmes – Diz Carol, seus olhos inchados e com lágrimas.

- Ele acreditou no MEU filme, pelo o que me lembro bem você disse que queria matar a pessoa que começou com isso tudo, você que matar então mate – Diz Gabriel, ele vai pro armário e pega o seu pai.

- Você é um assassino.

- A não Carol não taque a culpa toda pra cima de mim, você que matar a pessoa que começou tudo isso? Então mata ele, ele deixou sua mãe entrar na festa ELE A ENGRAVIDOU, ELE A MATOU – Diz Gabriel, apontando a faca pra cabeça do Diogo.

- Não faz isso Gabriel, eu lhe dou tudo que quiser – Diz Diogo.

- Solta ele Gabriel – Diz Carol.

- Não, você mesma disse que quer matar o culpado, AGORA MATA LOGO ESSE DESGRAÇADO – Diz Gabriel – Já que você não mata, eu mato.

Gabriel tira uma arma da túnica e da um tiro na cabeça de Diogo.

- Viu o que acontece quando você não me obedece.

- Sabe por que você esta fazendo isso?

- Não quero saber.

- Por que você odeia ser rejeitado, você não tem um carinho, você não tem família e agora que descontar nas pessoas que eram felizes, você é um desgraçado que mata todo mundo, e diz que os outros que não sabem se controlar – Diz Carol, chorando e com uma cara de raiva.

- PARA, PARA, PARAAAAA.

- VOCÊ É UM MALUCO QUE NÃO SABE SE CONTROLAR, VOCÊ É UMA PESSOA DOENTE – Grita Carol.

Gabriel vai pra cima de Carol, ela corre, ele taca uma poltrona nela mais não a acerta, Carol cai no chão, Gabriel se ajoelha em cima da Carol.

- Você vai pagar pelo o que falou – Gabriel da um soco na cara da Carol – Você é sua mãe são iguais, sabe aquele pano branco no Set ERA EU SUA VAGABUNDA – Gabriel da outro soco – E agora ta na hora de você se juntar aquela piranha que você chama de mãe.

Carol o empurra, ele deixa a faca cair no chão, ela pega e corta o braço de Gabriel, ele olha pra Carol e vai pra dar um soco na cara dela mais Carol se abaixa e ele da na parede.

Enquanto isso Ana consegue soltar a sua mão da corta, ela se vira e solta a do Alexandre também, eles vão pro Delegado Franco, ele ainda estava vivo.

- Tome isto, e pressiona na ferida – Diz Alexandre, dando um pedaço de sua blusa.

Ana e Alexandre ouvem os gritos da Carol, eles vão pra outra sala onde tem a sala secreta, Ana e Alexandre olham a estante de livros.

- Ela esta ali atrás, um desses livros deve abrir a porta – Diz Ana.

Ela começa a tacar todos os livros no chão até achar o livro certo que consiga abrir a porta.

Carol enfia a faca na barriga do Gabriel, ela sai correndo, ele tira a faca e olha pra ela, Gabriel empurra o sofá em direção a Carol, e ela se taca pro lado, ele a pega pelo pescoço e da com a cabeça dela na parede, Carol cai no chão. Naquele momento o Delegado Franco consegue se levantar e encontra uma porta, ele a abre, Franco vê Carol caída no chão, ele da uns passos à frente, Gabriel sai de trás da porta e da com o jarro de flores na cabeça do Franco. Quando o Gabriel olha pra Carol ela esta em pé.

- Perdeu alguma coisa? – Diz Carol, segurando a faca.

- Não, achei alguma coisa – Diz Gabriel.

Ele se vira e atira na Carol, ela cai no chão, Gabriel chega perto da Carol e atira novamente na barriga dela.

Ana e Alexandre ouvem o barulho do tiro, Ana começa a grita a Carol, Gabriel ouve os gritos da Ana.

- Não da, tem que ter outra entrada – Diz Alexandre

Ana e Alexandre dão a volta.

Gabriel olha pro chão e a Carol não esta mais lá.

- QUE JOGAR O MEU JOGO AGORA CAROL? TA QUERENDO SER QUE NEM EU?

Carol pega uma faca que tinha no balcão do bar, Gabriel vai falando e andando pra trás, chegando cada vez mais perto do balcão.

- CADÊ VOCÊ SUA DESGRAÇADA – Grita Gabriel.

- To aqui.

Carol sai de trás do balcão e enfia a faca no ombro do Gabriel, ela tira e enfia nas costas dele, Gabriel cai no chão, Carol olha pra ele.

- Eu atirei em você!

- Acho que pensamos iguais – Diz Carol, mostrando o colete à prova de balas - Você fazia todas as noites serem apavorantes, agora chega de Noite Macabra – Diz Carol.

Ela enfia a faca no peito do Gabriel, Ana e Alexandre acham a porta que entrou o Franco.

- Ai meu deus era o Gabriel? – Se surpreende Ana.

- Cuidado Carol, o Matheus disse que eles são que nem o super-men eles sempre voltam – Diz Alexandre.

Carol olha pro Gabriel.

- Mais ele não é – Diz Carol, ela da às costas e vai andando.

Gabriel se levanta e vai correndo até eles, Alexandre começa a tirar na barriga dele.

- NA CABEÇA MIRA NA CABEÇA – Grita Carol.

- O QUE? – Pergunta Alexandre.

- MIRA NA CABEÇA – Grita Carol.

Alexandre mira na cabeça de Gabriel e o mata, ele olha pra Carol.

- Obrigado.

3 dias depois.

Carol esta de volta ao Texas em Stand four, na sua casa, Ana esta na varanda a observando brincar com o Bugy quando o Alexandre chega.

- Olha esse livro – Diz Alexandre, mostrando o livro pra Ana.

- Eu não gosto desse livro – Diz Ana.

- Sei que não gosta mais da uma olhada.

Ana pega o livro, ela o abre e entre as folhas tinha uma aliança, seus olhos se enchem de lágrima, ela olha pro Alexandre.

- Nós dois sabemos que não vai da certo, mais quero saber se estamos certos, não custa nada tentar – Diz Alexandre.

Ana o beija, Carol entra na casa e o Delegado Franco aparece no corredor com um pote de pipoca e seu braço enfaixado.

- Vamos vê um filme – Diz Franco.

- Que filme? – Pergunta Carol.

- Vem vê – Diz Ana, de mão dado com o Alexandre.

Carol olha pra eles e da um pequeno sorriso, ela fecha a porta, depois de uns passos à frente a porta se abre sozinha, Carol para e olha pra porta.

O seu telefone toca, ela vai vê o número e não estava identificando, ela o ignora e vai pra sala.

The End.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra 3" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.